Thursday, April 19, 2007

Dia do Exército! E daí? Comemorar o quê?




































Dia 19 de abril é o Dia do Exército e também o Dia do Índio.

Prefiro comemorar o Dia do Índio, porque o Dia do Exército, daquele glorioso Exército de Caxias, este já não mais existe, ficou sómente na memória.

Um dia tivemos um Exército honrado, patriota, disciplinado, orgulhoso de seus Comandantes e radicalmente anti-comunista e hoje o que temos?

Triste dia, triste tempos, sem fé nem esperança. Nenhuma reação, nada, absolutamente nada.

Prezados Amigos, “eles” venceram, esta é a realidade que muitos não querem ver.

Preparem-se para lhes entregarem suas armas e assinar a rendição incondicional, é o PLANO.

NADA MAIS A DECLARAR.

Bootlead



VIVA O DIA DO ÍNDIO!

Índios brasileiros são guerreiros orgulhosos e patriotas natos e pelo jeito gostam muito de óculos.



























SERIA CÔMICO SE NÃO FOSSE TRÁGICO!
Na foto abaixo: Novo VBTP (Veículo "Blindado" de Transporte de Pessoal) do EB.



























BRASIL ACIMA DE TUDO!



9 comments:

Anonymous said...

PARABÉNS, EXÉRCITO DE CAXIAS !
PARABÉNS AOS COMPONENTES DO EXÉRCITO DE CAXIAS !

1648 - 2007

TENDÊNCIAS/DEBATES

Folha de São Paulo - 19/04/07


O Exército brasileiro

IVES GANDRA DA SILVA MARTINS

É notável verificar como o Exército, no curso da história,procura
valorizar os elementos da cultura multifacetada dos brasileiros.
HÁ BATALHAS que marcam a história, confirmam a vocação de um povo ou modificam o curso dos acontecimentos.

Entre as primeiras, encontra-se a batalha de Waterloo, que, embora tenha representado um marco histórico, não retratou, entretanto, a queda de um império, cujas sementes da derrota já estavam definidas na fracassada invasão da Rússia. A batalha de Maratona está entre aquelas que notabilizam a vocação de um povo de preservar seus valores frente aos de outros povos, no caso, os persas. Já a batalha de Kadesh, que estancou o avanço egípcio e definiu as fronteiras hititas, no choque entre as duas civilizações, está entre as que modificam o curso dos acontecimentos.

A batalha de Guararapes foi daquelas, entretanto, em que os três aspectos se fizeram presentes. Marcou a história, confirmou a vocação de um povo e modificou o curso dos acontecimentos no Brasil.

Pela primeira vez, brancos, negros, índios, reinóis e aqui nascidos
enfrentaram o domínio holandês e o venceram, sendo considerada a
verdadeira batalha pela nacionalidade.

Por essa razão, o Exército brasileiro, que tem como função constitucional histórica preservar as raízes de nossa civilização, na feliz expressão de Alfredo Ellis Jr., em face da peculiar maneira de ser desse povo, diverso, em variados aspectos, dos demais povos latino-americanos, escolheu a batalha de Guararapes, a batalha da afirmação nacional, como sua data maior. O distante 19 de abril de 1648 é, pois, o momento em que se pôde falar, pela primeira vez, num Exército nitidamente brasileiro.

É notável verificar como o Exército, no curso de nossa história, tem
procurado valorizar os elementos próprios da cultura multifacetada
pertinente dos brasileiros, não só em território pátrio, mas também no
exterior, quando dos relevantes serviços prestados, por exemplo, por seu corpo expedicionário, durante a Segunda Guerra Mundial, da participação em missões de paz da ONU ou da OEA.

Como professor da Escola de Comando e Estado Maior do Exército no Curso do CPEAEx (Curso de Política, Estratégia e Alta Administração do Exército) desde 1990 e lecionando para coronéis, que durante um ano estudam toda a fascinante e variável realidade do país, posso hoje dizer que o papel das Forças Armadas, tão bem delineado na Constituição cidadã de 1988, está voltado à integração nacional, à proteção das instituições democráticas e de nossas fronteiras contra os riscos externos, representados por movimentos de internacionalização de partes de nosso território, que surgem, principalmente, no que concerne à Amazônia.

Pelo referido curso da ECEME passam, todos os anos, coronéis que estão para ser indicados ao generalato, sendo a preocupação de seus diretores e professores a de que aprofundem seus conhecimentos sobre os grandes temas da atualidade brasileira e mundial, no campo do direito, da política, da economia, das relações internacionais, das questões sociais etc. Concluem, portanto, o curso, superiormente instruídos. Gostaria, como sugeri em meu livro "O Estado de Direito e o Direito do Estado" (Lex Editora, 2006), que os políticos brasileiros cursassem também uma escola semelhante voltada ao estudo dos grandes temas nacionais, a fim de que se preparassem melhor> para representar o povo brasileiro.

Impressiona-me o nível da Escola de Comando. A participação em bancas de mestrado em ciências militares tem me permitido avaliar o alto padrão acadêmico dos oficiais que conquistam o título de mestre com suas excelentes dissertações. É de se lembrar que a ECEME desenvolveu doutrina própria sobre o papel e a ação das Forças Armadas, hoje seguida por outros países do continente.

É, pois, nesse quadro de uma nova realidade nascida com a "Constituição cidadã", conforme definição de Ulysses Guimarães (1916-1992), que está o Exército brasileiro bem cumprindo sua função maior de guarda das instituições, proteção de nossas fronteiras -principalmente a Amazônia-, integração nacional e, essencialmente, assegurar o regime democrático, de que é o grande avalista.

Parabéns, pois, pelo seu dia comemorativo.

IVES GANDRA DA SILVA MARTINS, 72, é professor emérito da Universidade
Mackenzie e UniFMU, das escolas de Comando e Estado-Maior do Exército e
Superior de Guerra; presidente do Conselho Superior de direito da
Fecomercio e do Centro de Extensão Universitária (CEU).

Anonymous said...

Solicitação das forças que ainda restam com lucidez no Brasil.

Ricardo Antonio filgueiras.
Rio 12 de abril de 2007.

Venho por esta pequena NOTA solicitar urgente a união de todos os cidadãos de bem em todas as camadas sociais e com vossas excelências tanto civil publicas e militar elucidada espalhadas por todo território brasileiro no sentido da união para que possam combater definitivamente a blindagem corporativa que se arrasta a favor da impunidade e no banditismo, seja no morro, no asfalto sem o colarinho com o colarinho na política no judiciário no militar em fim todos aqueles que praticaram e praticam a improbidade no mando tanto no poder publico como no civil encruados que ai estão, esta gente terá que ser arrancada julgados e presos, seus bens levantados da desordem que praticaram no acumulado dos anos, estes homens sem a lucidez levam a destruição para dentro das famílias e das instituições em todo seguimento nacional a situação é muito mais grave que alguns dos senhores possam imaginar. EU um cidadão simples comum que preservo a família e a disciplina já venho algum tempo alertando para o caos político, me despertei quando os militares passaram o comando para o civil onde vi homens se levantando no poder e não olhando para as necessidades do bem estar do POVO, onde se da o seguimento ate hoje, alguns políticos se manifestaram das necessidades sociais mais foram logo calados, pois a maioria nunca se interessou em mudar nada ao contrario se beneficiando com novas pratica.São verdadeiros loucos pelo poder e abusão da ordem, levam a nação para a imoralidade cada vez mais e se embriagam no cálice do crescimento do auge das suas loucuras e do poder para o poder o que ainda lhe restam, vão contaminando pessoas de bem por todo lado da vida se não houver um basta no freio destas bestas humanas a sociedade será arruinada digo aniquilada em todo os sentidos, já destruíram a moral a paz, a integridade familiar, o que falta agora anarquia quebra ,quebra ou guerra civil, pronto, assim estará tudo consumado ai será o FIM, ou ainda temos algumas esperança, os lúcidos homens desse pais se manifestem em sua totalidade pois o MAL esta nos rodeando e aumentando, os loucos querem sangue e poder vejam esta grande instituição da POLICIA FEDERAL o exemplo que ela deu a nação limpando-se a sua corporação na (carne) e assim tendo AUTORIDADE para fazerem as maiores operações em prisões de pessoas criminosas com as apreensões dos objetos angariados ilícitos(grana,mansões, carros etc.) em todo este TEMPO da nossa historia que conhecemos no Brasil, nenhum tiro foi preciso ser dado, acordem, acordem a nação quer comando segurança paz saúde prosperidade, intelectual e material.....Eu sei que muitos estarão dispostos ajudar a terra AMADA a nossa PATRIA MÃE com AMOR ORDEM e DICIPLINA só assim construiremos um novo caminho DEMOCRATICO e verdadeiro na LIBERDADE com RESPONSABILIDADE.
Atravessamos momentos difíceis é preciso serenidade.!

Anonymous said...

Nossos verdadeiros homens
por Irapuan M.Cruz

Anos se passaram em pleno domínio dos militares, anos de grandes obras, emprego e crescimento econômico, era o verdadeiro milagre Brasileiro, e ainda contávamos com segurança e paz dentro de nossos lares. Sabíamos das nossas deficiências, mas a todo tempo tínhamos certeza de que alguém trabalhava duro e sério para a devida solução.

E a inquietação humana conspirava, pressões internacionais, grupos de esquerda, imprensa e artistas, os principais formadores de opinião, lutavam pela liberdade e por justiça social, plantavam todos os tipos de discórdia política afim,de fragilizar o poder constituído, e faziam isto de forma inescrupulosa ,sem tentar qualquer tipo de negociação com os militares para que a plenitude do regime democrático fosse resguardada e que a mudança de regime fosse alguma coisa que definitivamente consagrasse uma união duradoura e progressista . O que ocorreu na realidade foi uma brutal transição sem o devido respeito a quem estava comandando e que tanto tinha feito por este País, o melhor que pode diante de tantas divergências com o setor civil.

Chegou a Democracia, como um verdadeiro pacote de soluções de todos os nossos problemas, fomos as ruas festejar, anistiamos nossos presos políticos, e possuíamos prontos para assumir a Presidência notáveis políticos verdadeiros salvadores da pátria preparados para fazer deste País algo que o mundo nunca teria visto. Um triste começo, os militares então passaram a ser seres rastejantes, humilhados pelas críticas do então poder constituído e pela sociedade que livre, poderia agora desforrar o silêncio que lhes foi imposto durante todos estes anos. O que chamamos de revanchismo foi esta inadequada transferência de poder que deu imediata condição dele ser praticado. A nova constituição tratou de engessar as Forças Armadas imediatamente para que nunca mais pudéssemos sequer pensar em ter um novo governo militar, e aniquilar a possibilidade de participação dos militares das decisões nacionais, importantes para a nossa soberania. Ficaram então os militares sub-julgados e exilados dentro dos seus próprios quartéis submissos e acusados pelos problemas do nosso País .

Além disso colocam em prática um longo e desumano processo de exílio dos militares perante a sociedade civil.............

Verbas ridículas e contingênciadas, deixam as Forças Armadas em precárias condições, com os menores salários do País, anos e anos de desespero de nossos comandantes, falta de equipamentos, aeronaves, frota naval debilitada, infantaria, tudo em condição de total abandono.Chegou-se então ao fundo do poço, com a dispensa antecipada de efetivo, redução drástica na qualidade dos serviços médicos, dispensa do trabalho em quartéis por falta de alimentação, redução nas pesquisas e projetos militares essenciais a nossa defesa e a tecnologia de nosso País.

A criação do Ministério da Defesa, foi a constatação de que os democráticos estavam mal intencionados, pois seria mais fácil controlar um do que três, e o canal de politização da instituição estava plantado os governos poderiam então controlar politicamente nossos comandantes.

Saibam todos que uma silenciosa insubordinação já existe nas Forças Armadas, fruto dessa deslealdade dos governos liberais com os nossos militares, falta de produtividade, corrupção, infiltração de bandidos do crime organizado, relacionamento interno entre oficiais e subalternos de muita informalidade, falta de disciplina, tudo isso é fruto da desmoralização que a instituição foi submetida, esta insubordinação já existe e está presente nos quartéis.

O incidente com os controladores de vôo, é só um dos episódios que estão por vir os demais poderão até não se tornarem públicos e não afetarem de imediato nossa sociedade, mas farão parte de um enorme monstro que se alimenta dentro das Forças Armadas que a qualquer momento pode arrebentar as correntes.

Agora todos pedem para que os militares, vigiem nossos mares e nossas fronteiras, subam morros perseguindo traficantes, façam estradas, vacinem, patrulhem vias, façam parte de forças da ONU, ensinem profissões aos nossos jovens etc..........................

Fazer tudo isso com tão pouco que é oferecido é impossível, ainda bem que os Srs Hugo chavez e Evo moralles tomam regularmente os seus remédios de faixa preta, por que se decidem entrar em nossas fronteiras alegando ser dono de algum de nossos estados, teremos que pedir ajuda internacional, não pelos nossos corajosos soldados, que lutarão até morrer mesmo que seja com arco e flexa, mas pela falta de armamentos e equipamentos.

Srs Governantes e Democratas que se acham responsáveis por estes anos de Humilhação dos militares, ainda há tempo de salvar esta instituição, busquem o entendimento e refaçam os seus planos, dando devido respeito e a seriedade e as verbas que eles merecem e durmam tranqüilos quanto a segurança de nosso território, de nossas águas e de nossa sociedade, de nossa Nação .

Quero chorar de emoção ao ouvir nosso Hino, não de tristreza de ver o Brasil desprotegido.

Atenciosamente,

Um Brasileiro de Verdade

Anonymous said...

Diogo Mainardi
Sou o Bacuri do Kennedy

Eu sou o Bacuri do petismo. Bacuri foi torturado e morto pelo regime militar. Os informantes que a imprensa tinha no Deops e os informantes que o Deops tinha na imprensa souberam que ele seria morto duas semanas antes de o assassinato de fato ocorrer. Ao contrário do que fizeram com Bacuri, ninguém arrancou minhas orelhas, ninguém perfurou meus olhos. O regime militar era brutal. O petismo é só rasteiro. O colunista da Folha Online Kennedy Alencar noticiou que eu seria condenado no processo contra Franklin Martins um dia antes que o juiz efetivamente me condenasse. Se eu sou o Bacuri do petismo, Kennedy Alencar é o informante do Deops.

Na semana passada, aqui na coluna, dei um peteleco em Franklin Martins. Na segunda-feira, o antigo assessor de imprensa de Lula, Kennedy Alencar, publicou uma nota vaticinando qual seria o resultado do processo do ministro contra mim. Ele acertou até a quantia que eu teria de pagar: 30.000 reais. No dia seguinte, atropelado pelos eventos, o juiz Sergio Wajzenberg decidiu me condenar às pressas, antes de analisar minhas provas e antes de interrogar minhas testemunhas. Como sou parte em causa, tenho de tratar do assunto com uma certa cautela. A OAB, a corregedoria e a imprensa podem se ocupar do caso bem melhor do que eu. Mas a sentença do juiz Wajzenberg merece um comentário.

O juiz Wajzenberg, como José Dirceu, só me chama de Diego na sentença. É Diego para cá, Diego para lá. Eu, Diego, sou descrito como um camarada da melhor qualidade: inteligente, brilhante, digno, leal, honesto e cumpridor de meu papel social. Mas cometi um erro ao identificar Franklin Martins como simpatizante de Lula, embora ele tenha sido nomeado, um ano depois do meu artigo, ministro de Lula. O juiz Wajzenberg se define como uma "velhinha de Taubaté". Ele afirma que, como a velhinha de Taubaté, "prefere acreditar" que um jornalista pode desempenhar seu trabalho com autonomia, mesmo que todos os seus parentes sejam beneficiados com cargos no governo.

O juiz Wajzenberg absolve também o "povo brasileiro". Ele alega que, como um bando de índios, nós toleramos a prática do "escambo". Por isso, "um ato que pode parecer uma troca de favores na verdade pode significar um reconhecimento do poder político". O juiz Wajzenberg diz que, diante da falta de trabalho, moradia e saúde, temos dificuldade de "entender o que é bom e o que é ruim". Mas ele "prefere acreditar" que "a maioria do povo brasileiro é digna, acredita em Deus e age para que nosso futuro seja melhor". Contaminado pelo espírito benevolente do juiz Wajzenberg, prefiro acreditar que em nenhum momento ele sentiu o peso de julgar um ministro, prefiro acreditar que ele nem considerou a hipótese de favorecer um membro do governo para obter algum tipo de vantagem em sua carreira, prefiro acreditar que ele conduziu meu processo com lisura, prefiro acreditar que ninguém arrancou minhas orelhas e ninguém perfurou meus olhos.

Anonymous said...

Nossos verdadeiros homens
por Irapuan M.Cruz

Anos se passaram em pleno domínio dos militares, anos de grandes obras, emprego e crescimento econômico, era o verdadeiro milagre Brasileiro, e ainda contávamos com segurança e paz dentro de nossos lares. Sabíamos das nossas deficiências, mas a todo tempo tínhamos certeza de que alguém trabalhava duro e sério para a devida solução.

E a inquietação humana conspirava, pressões internacionais, grupos de esquerda, imprensa e artistas, os principais formadores de opinião, lutavam pela liberdade e por justiça social, plantavam todos os tipos de discórdia política afim,de fragilizar o poder constituído, e faziam isto de forma inescrupulosa ,sem tentar qualquer tipo de negociação com os militares para que a plenitude do regime democrático fosse resguardada e que a mudança de regime fosse alguma coisa que definitivamente consagrasse uma união duradoura e progressista . O que ocorreu na realidade foi uma brutal transição sem o devido respeito a quem estava comandando e que tanto tinha feito por este País, o melhor que pode diante de tantas divergências com o setor civil.

Chegou a Democracia, como um verdadeiro pacote de soluções de todos os nossos problemas, fomos as ruas festejar, anistiamos nossos presos políticos, e possuíamos prontos para assumir a Presidência notáveis políticos verdadeiros salvadores da pátria preparados para fazer deste País algo que o mundo nunca teria visto. Um triste começo, os militares então passaram a ser seres rastejantes, humilhados pelas críticas do então poder constituído e pela sociedade que livre, poderia agora desforrar o silêncio que lhes foi imposto durante todos estes anos. O que chamamos de revanchismo foi esta inadequada transferência de poder que deu imediata condição dele ser praticado. A nova constituição tratou de engessar as Forças Armadas imediatamente para que nunca mais pudéssemos sequer pensar em ter um novo governo militar, e aniquilar a possibilidade de participação dos militares das decisões nacionais, importantes para a nossa soberania. Ficaram então os militares sub-julgados e exilados dentro dos seus próprios quartéis submissos e acusados pelos problemas do nosso País .

Além disso colocam em prática um longo e desumano processo de exílio dos militares perante a sociedade civil.............

Verbas ridículas e contingênciadas, deixam as Forças Armadas em precárias condições, com os menores salários do País, anos e anos de desespero de nossos comandantes, falta de equipamentos, aeronaves, frota naval debilitada, infantaria, tudo em condição de total abandono.Chegou-se então ao fundo do poço, com a dispensa antecipada de efetivo, redução drástica na qualidade dos serviços médicos, dispensa do trabalho em quartéis por falta de alimentação, redução nas pesquisas e projetos militares essenciais a nossa defesa e a tecnologia de nosso País.

A criação do Ministério da Defesa, foi a constatação de que os democráticos estavam mal intencionados, pois seria mais fácil controlar um do que três, e o canal de politização da instituição estava plantado os governos poderiam então controlar politicamente nossos comandantes.

Saibam todos que uma silenciosa insubordinação já existe nas Forças Armadas, fruto dessa deslealdade dos governos liberais com os nossos militares, falta de produtividade, corrupção, infiltração de bandidos do crime organizado, relacionamento interno entre oficiais e subalternos de muita informalidade, falta de disciplina, tudo isso é fruto da desmoralização que a instituição foi submetida, esta insubordinação já existe e está presente nos quartéis.

O incidente com os controladores de vôo, é só um dos episódios que estão por vir os demais poderão até não se tornarem públicos e não afetarem de imediato nossa sociedade, mas farão parte de um enorme monstro que se alimenta dentro das Forças Armadas que a qualquer momento pode arrebentar as correntes.

Agora todos pedem para que os militares, vigiem nossos mares e nossas fronteiras, subam morros perseguindo traficantes, façam estradas, vacinem, patrulhem vias, façam parte de forças da ONU, ensinem profissões aos nossos jovens etc..........................

Fazer tudo isso com tão pouco que é oferecido é impossível, ainda bem que os Srs Hugo chavez e Evo moralles tomam regularmente os seus remédios de faixa preta, por que se decidem entrar em nossas fronteiras alegando ser dono de algum de nossos estados, teremos que pedir ajuda internacional, não pelos nossos corajosos soldados, que lutarão até morrer mesmo que seja com arco e flexa, mas pela falta de armamentos e equipamentos.

Srs Governantes e Democratas que se acham responsáveis por estes anos de Humilhação dos militares, ainda há tempo de salvar esta instituição, busquem o entendimento e refaçam os seus planos, dando devido respeito e a seriedade e as verbas que eles merecem e durmam tranqüilos quanto a segurança de nosso território, de nossas águas e de nossa sociedade, de nossa Nação .

Quero chorar de emoção ao ouvir nosso Hino, não de tristreza de ver o Brasil desprotegido.

Atenciosamente,

Um Brasileiro de Verdade

Anonymous said...

Nunca acreditei em recuperação de marginal. O indivíduo é condenado por um crime hediondo, cumpre uma parcela da pena e volta para o convívio da sociedade. Mas logo retorna ao crime, muitos tornando-se serial keeller, como o sujeito que saiu da cadeia e não voltou mais, deixando um rastro de mais sete vítimas.
No entanto tem preso que consegue se recuperar. Alguns de tão bom comportamento, é premiado com uma indenização milionária e pensão acima da média do que ganha a classe média. Um desses ‘recuperados’, ex-terrorista, sem nunca ter sido, mas por ter passado dezesseis dias no xadrez, com direito a cela especial ao lado do gabinete do delegado, recebe R$ 4.509,25, sem descontar Imposto de Renda. E ainda tem direito a décimo terceiro salário.
Este cidadão é um protegido dos deuses. Analfabeto, imbecil por opção, preguiçoso, e o maior impostor da história da República brasileira. Engana, vive cercado de trambiqueiros, faz da corrupção o seu carro chefe, com o qual barganha apoios políticos, e consegue manter sob a sua influência as mais altas autoridades do país. Todos o amam, pois rouba e deixa os outros roubarem, desde que rezem em sua cartilha.
Quem tem estômago para aguentar a imundice que é jogada em nossas caras, siga as instruções abaixo e descubra o cavalheiro.

Aposentadoria de Anistiados

URL: http://www.previdenciasocial.gov.br

Beneficios:
Extrato de pagamento de beneficios
Número de beneficio: 1025358780
Data de nascimento: 06/10/1945
http://www3.dataprev.gov.br/cws/contexto/hiscre/index.html

Extrato para declaração do imposto de renda:
Número de beneficio: 1025358780
Data de nascimento: 06/10/1945
http://www010.dataprev.gov.br/cws/contexto/irpf01/index.html


http://www.jgpimentel.com.br

Anonymous said...

ONDE ESTÁ AQUILO ROXO SOB AS CALÇAS VERDE OLIVA?


http://www.escandalodomensalao.com.br/

Anonymous said...

Detonaram com o site do Grupo Guararapes... ótimo sinal


estão incomodando

já já estará de volta

Anonymous said...

http://persivo.blogspot.com/


O SILÊNCIO DOS INTELECTUAIS

OS INTELECTUAIS DESNATADOS
A grande e incontestável verdade é que há uma enorme distância entre o que se fala e o que se ouve e o que se escreve e o que se lê. E, não posso deixar passar em branco, comentários que são feitos com inteligência e acuidade mental ainda mais quando, no fundo, alicerçam a esperança. A loucura, meus amigos, é poderosa, subvertedora da ordem. E, no momento atual, a verdadeira loucura é a ordem. Embora os meios de comunicação, em geral, falem da ausência dos intelectuais, da sua perda de importância este não é um processo que esteja fora da esfera do poder. E o poder somente deseja (e engrandece) os intelectuais inócuos, os que provocam escândalos controláveis, que, na verdade, somente desejam as luzes do palco. Daí que, no poder centralizado que temos, os espaços intelectuais foram também centralizados, monopolizados, transformados em igrejas que somente transmitem as rezas certas, ou seja, não é que o intelectual tenha perdido importância. È que os intelectuais importantes são os que dizem amém, os que, mesmo fazendo discursos de esquerda ou contra o governo, desejam cargos, estar perto do poder. E, a grande, a imensa verdade, é que não há mais intelectuais livres. Todos, de uma forma ou outra, estão atrelados ao poder. Daí só a loucura nos tornará livres outra vez.
O certo é que as opções da crítica e da dissensão foram arrebatadas dos intelectuais que, hoje, se optam por ela tem seus espaços institucionais reduzidos, são impedidos de obter a repercussão que teriam, se avaliados dignamente, de forma que ficam circunscritos às margens e não alcançam a grande mídia nem o povo como no passado. Há todo um processo institucionalizado de práticas corporativas que situam como essencial que o intelectual se submeta à “negociação” e à concertação, ou seja, aos parâmetros governamentais (vide os patrocínios e a publicidade) que inibem o enfrentamento, que realizam, na prática, a censura sob o rótulo de “democratização” e privilegiam os mansos de espírito, de tal forma que a função ideológica tradicional de pensar do intelectual perde força trocada pela condição de louvadores do poder em troca de melhores condições materiais. Hoje, a grande maioria dos intelectuais, são eunucos mentais vinculados a um aparato estatal como forma de sobrevivência. Outros, sem o mesmo acesso, se tornam bebes chorões de tempos passados onde, ocasionalmente, descolavam alguma subvençãozinha para ter como exercer algum inconformismo. O fato é que nenhuma outra classe tanto quanto os intelectuais pauperizou-se tanto com os governos ditos de esquerda e isto inclui até mesmo os militares, no Brasil sempre houve bons pensadores militares, que também aprenderam o que seja viver de forma miserável. Assim o aparecimento do manto estatal, o discurso democrático de bem-estar, tem pauperizado a intelectualidade a ponto desta priorizar a garantia do sustento material distraindo-se, em grande medida, da tarefa primordial de dedicar suas forças a reflexão crítica. Não há mais verdadeiros críticos, não há mais grandes críticos, não há mais notáveis intelectuais. Isto é visível até mesmo no Senado ou na Câmara onde sempre houve alguns deles. A atividade intelectual é exigente. Requer conforto, mas vive longe do dinheiro, não é o seu motor, então é melhor que seja fragmentada, desnutrida, gerida pelos incultos para os incultos que é uma garantia de desenvolvimento sustentável da incultura eterna e da certeza que viveremos eternamente em berço esplendido. É claro que há o discurso da educação. Impossível não existir o discurso da educação, da importância do saber, mas o poder, sua prática, é cada vez mais a do imediatismo, do subir a qualquer preço, do se manter mesmo compactuando com a criminalidade. Logo só a loucura nos salvará. É preciso que alguns loucos sejam os anti-hérois e, como Tiradentes modernos, percam a cabeça para mudar a loucura presente. Os intelectuais, como o leite, foram desnatados. Os discursos são todos ralos.

 
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