ATENÇÃO: Essa poderá ser a derradeira "MISSÃO" daqueles que por letargia ou alheamento, legaram aos seus filhos e netos um País em estado de desagregação, imoral, aético, miserável e a caminho da escravização. NÃO VACILEMOS, REDIMAMO-NOS!
Aviso: A imagem abaixo é meramente uma interpretação digital do autor do blog.
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"A árvore da liberdade deve ser regada de quando em quando com o sangue dos patriotas e dos tiranos.
É o seu adubo natural."
É o seu adubo natural."
Thomas Jefferson
Primores de ternura (1)
por Olavo de Carvalho
Auxílio-reclusão é amostra do alinhamento com estratégias revolucionárias.
Leio no site da Previdência Social: "O auxílio-reclusão é um benefício devido aos dependentes do segurado recolhido à prisão, durante o período em que estiver preso sob regime fechado ou semi-aberto."
Ou seja: no Brasil você pode matar, roubar, sequestrar ou estuprar, seguro de que, se for preso, sua família não passará necessidade. O governo garante. Se, porém, como membro efetivo da maioria otária, você não faz mal a ninguém e em vez disso prefere acabar levando dois tiros na cuca, quatro no estômago ou três no peito, ou então uma facada no fígado, esticando as canelas in loco ou no hospital, aí o governo não garante mais nada: sua viúva e seus filhos podem chorar à vontade na porta do Palácio do Planalto, que o coração fraterno da República solidária não lhes concederá nem uma gota da ternura estatal que derrama generosamente sobre os bandidos.
É, as coisas são assim. Se elas o escandalizam, é porque você está muito desatualizado. Afagar delinquentes, estimular o banditismo, é uma das mais antigas e veneráveis tradições do movimento revolucionário, que o nosso partido governante personifica orgulhosamente.
Veja o que pensavam alguns dos mentores revolucionários mais célebres:
Mikhail Bakunin, líder anarquista: "Para a nossa revolução, será preciso atiçar no povo as paixões mais vis."
Serge Netchaiev, terrorista que Lênin adotou como um de seus gurus: "A causa pela qual lutamos é a completa, universal destruição. Temos de nos unir ao mundo selvagem, criminoso."
Willi Münzenberg, o gênio organizador da propaganda comunista na Europa Ocidental e nos EUA: "Vamos corromper o Ocidente em tal medida, que ele acabará fedendo."
Louis Aragon, poeta oficial do Partido Comunista Francês: "Despertaremos por toda parte os germes da confusão e do malestar. Que os traficantes de drogas se atirem sobre as nossas nações aterrorizadas!"
V. I. Lênin: "O melhor revolucionário é um jovem desprovido de toda moral."
De tal modo a paixão pelo crime se impregnou na mente revolucionária, que acabou até produzindo fenômenos paranormais. Em 8 de março de 1855, o poeta Victor Hugo, um ídolo dos revolucionários, recebeu numa sessão espírita, para satisfação aliás de suas próprias expectativas, esta mensagem do além: "A verdadeira religião proclama o novo evangelho: é uma imensa ternura pelos ferozes, pelos infames, pelos bandidos."
Os exemplos poderiam multiplicar-se indefinidamente. E nada disso ficou no papel, é claro. Nem se limitaram aquelas almas cândidas a cantar em prosa, verso e filme as virtudes excelsas da criminalidade (v. meu artigo "Bandidos e Letrados", de 26 de dezembro de 1994). Já em 1789 os revolucionários franceses abriram as portas das prisões, libertando indiscriminadamente milhares de assassinos, ladrões e estupradores que em poucos dias espalharam o caos nas ruas de Paris (mesmo na célebre Bastilha não havia um só prisioneiro político: só delinquentes).
Logo após a tomada do poder pelos comunistas na Rússia, a política oficial era fomentar o sexo livre, criando assim uma geração de jovens sem família para incentivar a criminalidade juvenil e liquidar pela confusão o que restasse da "ordem burguesa". A idéia foi de Karl Radek (o chefe de Willi Münzenberg), que, ironia cruel, ao cair em desgraça perante Stalin acabou sendo assassinado a murros e pontapés por jovens delinquentes numa prisão.
O voto de Louis Aragon foi cumprido à risca a partir dos anos 50, quando a URSS começou a treinar agentes para que se infiltrassem nas então incipientes redes de tráfico de drogas - especialmente na América Latina - e as dominassem por dentro, criando uma futura fonte local de subsídios para o movimento revolucionário, que estava saindo caro demais para o bolso soviético.
Essa foi a origem remota das Farc, Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia, que hoje dominam o narcotráfico no continente. A história é contada em detalhes pelo general tcheco Jan Sejna, que participou pessoalmente da operação (v. Joseph D. Douglass, Red Cocaine. The Drugging of America and the West, London, Harle, 1999).
Os exemplos poderiam multiplicar-se indefinidamente. E nada disso ficou no papel, é claro. Nem se limitaram aquelas almas cândidas a cantar em prosa, verso e filme as virtudes excelsas da criminalidade (v. meu artigo "Bandidos e Letrados", de 26 de dezembro de 1994). Já em 1789 os revolucionários franceses abriram as portas das prisões, libertando indiscriminadamente milhares de assassinos, ladrões e estupradores que em poucos dias espalharam o caos nas ruas de Paris (mesmo na célebre Bastilha não havia um só prisioneiro político: só delinquentes).
Logo após a tomada do poder pelos comunistas na Rússia, a política oficial era fomentar o sexo livre, criando assim uma geração de jovens sem família para incentivar a criminalidade juvenil e liquidar pela confusão o que restasse da "ordem burguesa". A idéia foi de Karl Radek (o chefe de Willi Münzenberg), que, ironia cruel, ao cair em desgraça perante Stalin acabou sendo assassinado a murros e pontapés por jovens delinquentes numa prisão.
O voto de Louis Aragon foi cumprido à risca a partir dos anos 50, quando a URSS começou a treinar agentes para que se infiltrassem nas então incipientes redes de tráfico de drogas - especialmente na América Latina - e as dominassem por dentro, criando uma futura fonte local de subsídios para o movimento revolucionário, que estava saindo caro demais para o bolso soviético.
Essa foi a origem remota das Farc, Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia, que hoje dominam o narcotráfico no continente. A história é contada em detalhes pelo general tcheco Jan Sejna, que participou pessoalmente da operação (v. Joseph D. Douglass, Red Cocaine. The Drugging of America and the West, London, Harle, 1999).
Olavo Luís Pimentel de Carvalho nasceu em Campinas, SP em 29/04/1947 é escritor, jornalista, palestrante, filósofo, livre pensador e intelectual, tem sido saudado pela crítica como um dos mais originais e audaciosos pensadores brasileiros, publica regularmente seus artigos nos jornais "Diário do Comércio", "Jornal do Brasil" e no site "Mídia Sem Máscara", além de inúmeros outros veículos do Brasil e do exterior. Já escreveu vários livros e ensaios, sendo que o mais discutido é "O Imbecil Coletivo: Atualidades Inculturais Brasileiras" de 1996, que granjeou para o autor um bom número de desafetos nos meios intelectuais brasileiro, mas também uma multidão de leitores devotos, que esgotaram em três semanas a primeira edição da obra, e em quatro dias a segunda. Atualmente reside em Richmond-Virginia, EUA onde mantém o site "Olavo de Carvalho" em português e inglês, sobre sua vida, obras e idéias. E-mail: olavo@olavodecarvalho.org
Publicado no jornal "Diário do Comércio" – (Editorial Opinião).
Terça-feira, 13 de outubro de 2009, 20h44.
Devo pedir champanhe ou cianureto? – Arnaldo Jabor
http://bootlead.blogspot.com
Com comunistas, jamais dialogar. Unicamente: Caçar e destruir!
4 comments:
Caro Bootlead : Estou com você cento e um por cento ,pois acho que comunistas servem emsmo é para adubar a terra ,uma vez que já vivem em podridão moral e física .Portanto temos de caça-los e extermina-los .Temos de alertar a população para que se arme ,pois um dos pontos importantes do Decálogo de Lenin ,é que a população deve ser desarmada para não poder reagir no momento da tomada do poder pelos vagabundos bolcheviques .Lula já tentou isso,e conseguiu pegar algumas armas,mas existem muiitas mais em poder da população .
Abraços
Assim como os bobos, comunas raleiam mas não acabam. São como tiririca em terra ruim. Há que se espalhar DDT diariamente...
iiii amigo sei nao ta tudo tao estranho neste pais o exercito parece estar conivente com o comunismo brasilia e a comunistolandia eu e o pior de tudo e que o brasileiro nao sei porque motivo ou pouca instruçao seila parece estar gostando ou nao liga exemplos os angolanos estao invadindo nosso pais os paraguaios ladroens de terras .axo que o melhor que temos a fazer e infelizmente esperar a desruiçao do pais por conta dos comunista e quando o povo na mizeria acordar ne pegar o pais de vouta so que ai meu amigo nao pode bobiar
nao como os militares de bosta que nao fizeram o serviço direito . tenque acabar conm todos os politicos de brasilia . ativista pt pc do b lideris estudantis e etc ok
Realmente, só nesse Brasil Varonil, onde pais de família amargam o desemprego nas ruas, um vagabundo na prisão ganha cama, comida e ( pasmem) salário sem trabalhar. A recompensa por anos dedicados ao tráfico, roubo e estupro. E nem pode ser chamado de marginal, pois marginal só é punk ou skinhead, não é verdade?
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