Tabuleiro e xadrez
por Francisco Marcos
A Rede Globo jamais poderia ficar fora deste jogo de tabuleiro que acaba dando xadrez. Só que o xadrez é de primeira classe e não aqueles fétidos, úmidos e gelados dos anos militares. O tabuleiro se presta às jogadas para o ano de 2010, o manual utilizado foi proporcionado por um paranaense Serraglio. O pessoal da PF nada mais fez do que atualizar e turbinar o manual do afável carequinha. Estamos frente à novela: "Têje preso, têje solto", nos papéis principais, De Sanctis como carcereiro e Gilmar o anjo libertador.
Da trindade presa com um espetáculo digno de capítulos de "Os Intocáveis", o Celsinho pé na cozinha está de gaiato. Os notórios são o Dantas, "enfant terrible" do Simonsen e Naji Nahas que cresceu social e economicamente nos anos militares. Tem uma lady nesta trama bem urdida, é a senhora Inflação, quanto mais escândalos se forneça à massa, não confundir com macarrão, menos esta perigosa madame será lembrada. A novela está causando sensação, desbanca "A Favorita", até reunião do senado se torna agitada devido à trama do diretor gaúcho, o Genro, não sei de quem.
O piauiense Fortes se defende da tribuna, relata um histórico de amizades no entorno de Dantas, nega amizade com o mesmo. Fica uma pergunta no ar: deixou de se referir a um jantar promovido em seu apartamento da Ilha da Fantasia, com a presença de Dantas, Bastos e Cardozo, este deputado federal pelo PT paulista. Dizem as más línguas que o rotundo Fortes queria fazer a aproximação Dantas e Bastos. Em reunião senatorial o amazônida Virgílio, que não é o da Eneida, se altercou com Simon, o decano do senado, tudo por causa de "Têje preso, têje solto". Os arqueólogos estão vibrando, podres do século passando estão sendo apurados e depurados: este fica, este vai.
O ramo gaúcho do petismo, capitaneado pelo Fontana, aquele que foi massacrado na CPI dos Correios pelo Bob Jefferson, exulta com a possibilidade de levantar as mazelas da privatização, entenda-se atingir FHC. Os chacais estão soltos, quanto mais carniça melhor, muito melhor. Quanto ao Bob Jefferson, no seu retiro petropolitano, deve estar exultante, afinal foi ele que deu todo o subsídio para esta novela, salvadora da lavoura para a mídia. Sabem aqueles que se propõem a observar a política que a jogada é para amanhã, hoje plantam, vão tentar colocar os tucanos na parede, eles irão em cima dos petralhas. Tudo em virtude dos que se dizem éticos não possuírem um nome gabaritado para suceder o gnomo. Como sempre o trabalhador Porcino, que trabalhou sem nunca ter trabalhado, está distante.
Tudo dever ser a terrível madrasta chamada coincidência. Por coincidência seguiu na bagagem asiática uma madrasta que dizem estar sendo preparada para vôos maiores, pelo porte desta senhora precisa muito combu$tível para decolar. Enquanto isso a inflação vai bem, atropela metas e economistas ficam a dar "pitacos", muita falação e pouca ação. Tudo passa tudo passará, como uma onda no mar!!!
Da trindade presa com um espetáculo digno de capítulos de "Os Intocáveis", o Celsinho pé na cozinha está de gaiato. Os notórios são o Dantas, "enfant terrible" do Simonsen e Naji Nahas que cresceu social e economicamente nos anos militares. Tem uma lady nesta trama bem urdida, é a senhora Inflação, quanto mais escândalos se forneça à massa, não confundir com macarrão, menos esta perigosa madame será lembrada. A novela está causando sensação, desbanca "A Favorita", até reunião do senado se torna agitada devido à trama do diretor gaúcho, o Genro, não sei de quem.
O piauiense Fortes se defende da tribuna, relata um histórico de amizades no entorno de Dantas, nega amizade com o mesmo. Fica uma pergunta no ar: deixou de se referir a um jantar promovido em seu apartamento da Ilha da Fantasia, com a presença de Dantas, Bastos e Cardozo, este deputado federal pelo PT paulista. Dizem as más línguas que o rotundo Fortes queria fazer a aproximação Dantas e Bastos. Em reunião senatorial o amazônida Virgílio, que não é o da Eneida, se altercou com Simon, o decano do senado, tudo por causa de "Têje preso, têje solto". Os arqueólogos estão vibrando, podres do século passando estão sendo apurados e depurados: este fica, este vai.
O ramo gaúcho do petismo, capitaneado pelo Fontana, aquele que foi massacrado na CPI dos Correios pelo Bob Jefferson, exulta com a possibilidade de levantar as mazelas da privatização, entenda-se atingir FHC. Os chacais estão soltos, quanto mais carniça melhor, muito melhor. Quanto ao Bob Jefferson, no seu retiro petropolitano, deve estar exultante, afinal foi ele que deu todo o subsídio para esta novela, salvadora da lavoura para a mídia. Sabem aqueles que se propõem a observar a política que a jogada é para amanhã, hoje plantam, vão tentar colocar os tucanos na parede, eles irão em cima dos petralhas. Tudo em virtude dos que se dizem éticos não possuírem um nome gabaritado para suceder o gnomo. Como sempre o trabalhador Porcino, que trabalhou sem nunca ter trabalhado, está distante.
Tudo dever ser a terrível madrasta chamada coincidência. Por coincidência seguiu na bagagem asiática uma madrasta que dizem estar sendo preparada para vôos maiores, pelo porte desta senhora precisa muito combu$tível para decolar. Enquanto isso a inflação vai bem, atropela metas e economistas ficam a dar "pitacos", muita falação e pouca ação. Tudo passa tudo passará, como uma onda no mar!!!
Francisco Marcos é cientista político.
Publicado no site "Prosa & Política".
Domingo, 13 de julho de 2008, 07h20.
Em perseguição, polícia diz ter matado jovem por engano no PR – Portal G1
http://bootlead.blogspot.com
Tabuleiro e xadrez – Francisco Marcos
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