Mais churrasqueada AQUI.
DESVARIOS SOBRE CHEFIA E LIDERANÇA E A SUBJUGAÇÃO NACIONAL
por Valmir Fonseca Azevedo Pereira
"Cadete! Ides comandar, aprendei a obedecer"
A frase, emblemática, encima o prédio principal da Academia Militar das Agulhas Negras. É vista, digerida e encrua–se, inexoravelmente, na pele, na mente e no caráter do jovem cadete.
A frase é lapidar, peremptória, irretorquível, solene e educativa e tem sido a bússola que norteia o imaginário hierárquico e o de estrita obediência de todos os Oficiais do Exército Brasileiro.
Contudo, aquela esplêndida construção literária merece devaneios. Senão vejamos: tal qual bula de remédio poderia conter alertas sobre o seu uso indiscriminado, excessivo, em doses cavalares, fora de hora, e assim por diante. Ou ainda, caberia um aviso do tipo, em excesso pode acarretar efeitos colaterais, como a síndrome da subserviência. Ou mesmo, só vale no âmbito da caserna, ou só entre os militares, etc.
Em caso contrário, poderemos ter nas Instituições Militares um reduto de mudos, e ouviremos, defronte a qualquer disparate, um ensurdecedor silêncio.
A subserviência como a humildade, que no seu cerne é uma virtude, quando não aponta para a pequenez, facilmente pode ser diagnosticada como fraqueza, e os infectados por elas podem morrer de desmoralização, depois de engolirem cobras e lagartos ou testemunharem, sem retorquir, coisas de seu desagrado ou prejudiciais às suas instituições.
Destarte, cabe lembrar o filosofo Kant, que a propósito sentenciou: "Quem se transforma em minhoca não deve queixar–se, depois, de ser pisado".
A obediência irrestrita gera submissão a ordens repugnantes.
Por isso, alguns julgam que a incorporação boçal e soberana daquele adágio pode germinar ao longo dos anos um mal que pode alastrar–se por qualquer militar, independentemente de sua posição hierárquica, levando–o a concordar com qualquer ato falho, desde que enunciado por uma "autoridade", o que soará ao incauto, como uma grande verdade, mesmo que seja uma insossa venalidade. Por exemplo:
– Sicrano, civil e político, pouco afeito às qualificações e características de um bom cassetete, com "autoridade" sobre a organização, pede à "Guarda de Segurança Aleatória", que necessita urgente de cassetetes, que na escolha do instrumento a ser adquirido por licitação internacional, não indique o melhor entre os analisados pela Corporação, alegando que a decisão sobre o cassetete poderá ser de cunho político, visando os interesses nacionais e blablablá... e, portanto, o que menos interessa é a eficiência e o preço do cassetete.
Assim, o devaneio, inconcebível no passado, poderá ser oportuno para os novos tempos.
Contudo, a perplexidade que perpassa na alma do soldado é a mesma que inunda hoje a amorfa Nação Brasileira. Assistimos, não apenas os militares, um assalto contínuo nas tradições democráticas, calamo-nos diante do infausto e do medonho como medrosos ratos.
Homens, de pretensas dignidades, de enaltecidas grandezas medram, não ousam, não reagem. Portanto, não cabe atirar a primeira pedra nos militares. É preciso virar a Nação de ponta cabeça, chutar seus fundilhos para que tenha vergonha, para que acorde.
Breve, muito breve, a sociedade brasileira se submeterá totalmente aos humores e preceitos do Estado, subjugada aos seus desmandos e aos seus ditames.
Alimentamos e acalentamos com extremado zelo um insaciável dragão. Sem destino vagaremos como mortos–vivos em pleno século XXI. Ainda, aparvalhados dançaremos a melodia que tocarem, cantaremos loas aos seus heróis de barro, saltitaremos ao estalar do chicote da besta, adoraremos falsos ídolos como na idade das trevas, e o pior, sem pejo, lamberemos os dedos.
A frase é lapidar, peremptória, irretorquível, solene e educativa e tem sido a bússola que norteia o imaginário hierárquico e o de estrita obediência de todos os Oficiais do Exército Brasileiro.
Contudo, aquela esplêndida construção literária merece devaneios. Senão vejamos: tal qual bula de remédio poderia conter alertas sobre o seu uso indiscriminado, excessivo, em doses cavalares, fora de hora, e assim por diante. Ou ainda, caberia um aviso do tipo, em excesso pode acarretar efeitos colaterais, como a síndrome da subserviência. Ou mesmo, só vale no âmbito da caserna, ou só entre os militares, etc.
Em caso contrário, poderemos ter nas Instituições Militares um reduto de mudos, e ouviremos, defronte a qualquer disparate, um ensurdecedor silêncio.
A subserviência como a humildade, que no seu cerne é uma virtude, quando não aponta para a pequenez, facilmente pode ser diagnosticada como fraqueza, e os infectados por elas podem morrer de desmoralização, depois de engolirem cobras e lagartos ou testemunharem, sem retorquir, coisas de seu desagrado ou prejudiciais às suas instituições.
Destarte, cabe lembrar o filosofo Kant, que a propósito sentenciou: "Quem se transforma em minhoca não deve queixar–se, depois, de ser pisado".
A obediência irrestrita gera submissão a ordens repugnantes.
Por isso, alguns julgam que a incorporação boçal e soberana daquele adágio pode germinar ao longo dos anos um mal que pode alastrar–se por qualquer militar, independentemente de sua posição hierárquica, levando–o a concordar com qualquer ato falho, desde que enunciado por uma "autoridade", o que soará ao incauto, como uma grande verdade, mesmo que seja uma insossa venalidade. Por exemplo:
– Sicrano, civil e político, pouco afeito às qualificações e características de um bom cassetete, com "autoridade" sobre a organização, pede à "Guarda de Segurança Aleatória", que necessita urgente de cassetetes, que na escolha do instrumento a ser adquirido por licitação internacional, não indique o melhor entre os analisados pela Corporação, alegando que a decisão sobre o cassetete poderá ser de cunho político, visando os interesses nacionais e blablablá... e, portanto, o que menos interessa é a eficiência e o preço do cassetete.
Assim, o devaneio, inconcebível no passado, poderá ser oportuno para os novos tempos.
Contudo, a perplexidade que perpassa na alma do soldado é a mesma que inunda hoje a amorfa Nação Brasileira. Assistimos, não apenas os militares, um assalto contínuo nas tradições democráticas, calamo-nos diante do infausto e do medonho como medrosos ratos.
Homens, de pretensas dignidades, de enaltecidas grandezas medram, não ousam, não reagem. Portanto, não cabe atirar a primeira pedra nos militares. É preciso virar a Nação de ponta cabeça, chutar seus fundilhos para que tenha vergonha, para que acorde.
Breve, muito breve, a sociedade brasileira se submeterá totalmente aos humores e preceitos do Estado, subjugada aos seus desmandos e aos seus ditames.
Alimentamos e acalentamos com extremado zelo um insaciável dragão. Sem destino vagaremos como mortos–vivos em pleno século XXI. Ainda, aparvalhados dançaremos a melodia que tocarem, cantaremos loas aos seus heróis de barro, saltitaremos ao estalar do chicote da besta, adoraremos falsos ídolos como na idade das trevas, e o pior, sem pejo, lamberemos os dedos.
Valmir Fonseca Azevedo Pereira é General-de-Brigada do Exército Brasileiro.
Publicado no site "TERNUMA – Terrorismo Nunca Mais" – (Regional Brasília).
Sábado, 28 de novembro de 2009.
"O PIVÔ DO CRIME"
Jobim pede à FAB que não indique qual o melhor caça.
por Igor Gielow (Secretário de Redação da Sucursal de Brasília da Folha de S. Paulo)
Ministro diz que, independentemente disso, decisão final será mesmo do presidente Em setembro, o presidente da comissão que avalia o negócio, brigadeiro Dirceu Noro, disse que iria apontar um vencedor do processo
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, disse que pediu à FAB (Força Aérea Brasileira) que não indicasse um vencedor em sua avaliação técnica dos concorrentes ao fornecimento de 36 novos caças ao Brasil.
Mais: afirmou por meio de sua assessoria que "a expectativa é que o relatório venha conforme solicitado", "mas, independentemente da forma [do texto]", "o que vale é a avaliação final feita pelo presidente da República".
Para Jobim, que diz ter pedido só os prós e contras de cada concorrente em itens como preço e transferência tecnológica, "tudo o mais são insumos para essa decisão" do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Em setembro, o presidente da comissão que avalia o negócio de estimados R$ 10 bilhões, brigadeiro Dirceu Noro, afirmara que iria haver um vencedor do processo seletivo. A declaração foi dada após a gafe de Lula, que havia anunciado a escolha do francês Dassault Rafale durante visita do seu colega Nicolas Sarkozy, esquecendo de esperar a conclusão da avaliação técnica da FAB.
Desconforto
Houve desconforto na Força, e o comandante Juniti Saito chegou a ameaçar entregar o cargo. Os finalistas do processo, suecos e americanos, além dos franceses, já haviam entregado suas propostas finais. O processo foi reaberto e eles foram instados a revê-las.
Desde então o Planalto e a Defesa tentam capitalizar a confusão como uma forma de pressionar pela queda nos custos. Em especial o preço do Rafale, naquela altura 40% superior ao do Boeing F/A-18 americano e o dobro do oferecido pelo Saab Gripen NG sueco.
Ao mesmo tempo, em reiteradas declarações, o governo manteve sua preferência pelo Rafale. O Brasil, afinal, acabara de assinar um acordo militar para fornecimento de submarinos e helicópteros de R$ 22,5 bilhões e uma parceria estratégica com Paris.
Antes do anúncio de setembro, Jobim já havia dito que esperava um relatório indicativo, mas não conclusivo, da FAB. A declaração de então à Folha por Dirceu Noro colocou lenha na fogueira: se os militares escolhessem um avião que não o francês, colocariam os políticos em uma saia justa.
O "timing" da nova "solicitação" de Jobim não é fortuito. Todos os concorrentes reapresentaram propostas prometendo corte de custo. Questionada, a Aeronáutica não divulgou oficialmente, mas certamente o tema foi debatido na reunião de Alto Comando que ocorreu entre anteontem e ontem.
Há incômodo na FAB com o que alguns oficiais consideram desprezo civil por seu trabalho. O processo transcorreu com prazos fixos e produziu mais de 25 mil páginas sobre cada um dos aviões e suas propostas. Um representante de um dos concorrentes, experiente de outras campanhas de venda, diz nunca ter visto análise tão detalhista.
Nos bastidores, os concorrentes consideram que a reunião seria decisiva para o relatório da disputa, conhecida pelo código F-X2 -o "2" para diferenciá-la do malogrado programa abandonado em 2005.
Apesar das movimentações oficiais finais, como a visita do ministro da Defesa sueco a Jobim anteontem, os olhos do governo estão voltados para o quartel-general da Dassault.
Conforme a Folha apurou, para o caso ser dado por encerrado com os franceses, é tudo uma questão de a promessa política de Sarkozy a Lula tornar-se realidade da proposta empresarial. O presidente francês prometeu ao brasileiro que o Rafale seria barateado e que cargueiros em desenvolvimento pela Embraer seriam comprados pela França, ou seja, misturou decisões privadas e estatais na conversa, o que não é inusitado em negócios de defesa, mas que levanta dúvidas.
Havia a expectativa entre as empresas de que o encontro ontem de Lula e Sarkozy em Manaus, aliado à reunião da FAB, fechasse algum diagnóstico. Jobim, contudo, viajou para o encontro de ministros da Defesa no Equador, o que deverá adiar qualquer anúncio por mais alguns dias. Ou não.
Mais: afirmou por meio de sua assessoria que "a expectativa é que o relatório venha conforme solicitado", "mas, independentemente da forma [do texto]", "o que vale é a avaliação final feita pelo presidente da República".
Para Jobim, que diz ter pedido só os prós e contras de cada concorrente em itens como preço e transferência tecnológica, "tudo o mais são insumos para essa decisão" do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Em setembro, o presidente da comissão que avalia o negócio de estimados R$ 10 bilhões, brigadeiro Dirceu Noro, afirmara que iria haver um vencedor do processo seletivo. A declaração foi dada após a gafe de Lula, que havia anunciado a escolha do francês Dassault Rafale durante visita do seu colega Nicolas Sarkozy, esquecendo de esperar a conclusão da avaliação técnica da FAB.
Desconforto
Houve desconforto na Força, e o comandante Juniti Saito chegou a ameaçar entregar o cargo. Os finalistas do processo, suecos e americanos, além dos franceses, já haviam entregado suas propostas finais. O processo foi reaberto e eles foram instados a revê-las.
Desde então o Planalto e a Defesa tentam capitalizar a confusão como uma forma de pressionar pela queda nos custos. Em especial o preço do Rafale, naquela altura 40% superior ao do Boeing F/A-18 americano e o dobro do oferecido pelo Saab Gripen NG sueco.
Ao mesmo tempo, em reiteradas declarações, o governo manteve sua preferência pelo Rafale. O Brasil, afinal, acabara de assinar um acordo militar para fornecimento de submarinos e helicópteros de R$ 22,5 bilhões e uma parceria estratégica com Paris.
Antes do anúncio de setembro, Jobim já havia dito que esperava um relatório indicativo, mas não conclusivo, da FAB. A declaração de então à Folha por Dirceu Noro colocou lenha na fogueira: se os militares escolhessem um avião que não o francês, colocariam os políticos em uma saia justa.
O "timing" da nova "solicitação" de Jobim não é fortuito. Todos os concorrentes reapresentaram propostas prometendo corte de custo. Questionada, a Aeronáutica não divulgou oficialmente, mas certamente o tema foi debatido na reunião de Alto Comando que ocorreu entre anteontem e ontem.
Há incômodo na FAB com o que alguns oficiais consideram desprezo civil por seu trabalho. O processo transcorreu com prazos fixos e produziu mais de 25 mil páginas sobre cada um dos aviões e suas propostas. Um representante de um dos concorrentes, experiente de outras campanhas de venda, diz nunca ter visto análise tão detalhista.
Nos bastidores, os concorrentes consideram que a reunião seria decisiva para o relatório da disputa, conhecida pelo código F-X2 -o "2" para diferenciá-la do malogrado programa abandonado em 2005.
Apesar das movimentações oficiais finais, como a visita do ministro da Defesa sueco a Jobim anteontem, os olhos do governo estão voltados para o quartel-general da Dassault.
Conforme a Folha apurou, para o caso ser dado por encerrado com os franceses, é tudo uma questão de a promessa política de Sarkozy a Lula tornar-se realidade da proposta empresarial. O presidente francês prometeu ao brasileiro que o Rafale seria barateado e que cargueiros em desenvolvimento pela Embraer seriam comprados pela França, ou seja, misturou decisões privadas e estatais na conversa, o que não é inusitado em negócios de defesa, mas que levanta dúvidas.
Havia a expectativa entre as empresas de que o encontro ontem de Lula e Sarkozy em Manaus, aliado à reunião da FAB, fechasse algum diagnóstico. Jobim, contudo, viajou para o encontro de ministros da Defesa no Equador, o que deverá adiar qualquer anúncio por mais alguns dias. Ou não.
Publicado no jornal "Folha de S. Paulo".
Sexta-feira, 27 de novembro de 2009.
SÍNTESE DO TÉTRICO ENREDO:
O "churrasqueiro" Nelson Jobim, "pede" (ordena) ao brigadeiro Saito-san, que participe de um conluio para fraudar (disso ele entende muito bem), uma licitação internacional que envolve R$ 10 bilhões, valor este, que seguramente gerará uma "comissão" (peita), por meio do agenciamento de compra e venda das aeronaves de combate fabricadas pela empresa francesa Dassault, o tal Rafale, que deve ultrapassar a ordem dos 5%, ou seja, mais de R$ 500 milhões, isso mesmo "meio bilhão de reais", que provavelmente serão divididos entre os intermediários (o proxeneta, monsieur Sarkozy e seus acólitos) e os seus representadores junto aos compradores (compradores = nós, a parte do povo brasileiro pagadores de escorchantes impostos, taxas e tributos), representantes estes que são encabeçados nada mais nada menos por v. excrescência o sr. lula da selva, sendo que o "churrasqueiro real", o "ximango jobim", nas horas vagas também general, almirante e brigadeiro é uma das partes interessadas naquela "bolada" de dinheiro que tal transação irá produzir (lembrem-se o sujeito esteve negociando pessoalmente com a principal parte interessada em um jantar "secreto" no Chateau Dassault). There is no free lunch!
Conforme o envolvimento dos partícipes em tal maracutaia e o grau hierárquico que ocupa dentro da quadrilha, com certeza os "felizes" aquinhoados devem receber entre R$ 10 e R$ 20 milhões cada um, imaginem o quinhão do "chefe". Falando em "chefe", não devemos nos esquecer do outro "chefe" (tête), que conforme as próprias palavras do tradutor de francês de Lula, testemunha privilegiada das conversas com Sarkozy, descreve a relação entre o presidente francês e o brasileiro desse modo: "Se entendem tão bem como dois pintos no lixo". Perfeito!
Porém, o que mais me inquieta é qual será a reação do Alto-Comando da Aeronáutica, principalmente do seu comandante, o brigadeiro Saito-san, considerado pelo "chefe tupiniquim" como um homem de trato fácil, afinal o mesmo é um habitué das festas juninas promovidas pelo "chefe" para dançar com a "quadrilha" do Planalto. Assim sendo, à vista desarmada, pondero: Estaria o digníssimo Tenente-Brigadeiro-do-Ar da nobre Força Aérea Brasileira, Juniti Saito, conivente com toda essa sordidez? E o Alto-Comando da valente Força Aérea Brasileira, que teve a honra de contar nos seus Grupos de Caças com um verdadeiro Herói do Brasil, o Brigadeiro-do-Ar Helio Langsch Keller, coadunariam eles com essa ignomínia?
Conforme o envolvimento dos partícipes em tal maracutaia e o grau hierárquico que ocupa dentro da quadrilha, com certeza os "felizes" aquinhoados devem receber entre R$ 10 e R$ 20 milhões cada um, imaginem o quinhão do "chefe". Falando em "chefe", não devemos nos esquecer do outro "chefe" (tête), que conforme as próprias palavras do tradutor de francês de Lula, testemunha privilegiada das conversas com Sarkozy, descreve a relação entre o presidente francês e o brasileiro desse modo: "Se entendem tão bem como dois pintos no lixo". Perfeito!
Porém, o que mais me inquieta é qual será a reação do Alto-Comando da Aeronáutica, principalmente do seu comandante, o brigadeiro Saito-san, considerado pelo "chefe tupiniquim" como um homem de trato fácil, afinal o mesmo é um habitué das festas juninas promovidas pelo "chefe" para dançar com a "quadrilha" do Planalto. Assim sendo, à vista desarmada, pondero: Estaria o digníssimo Tenente-Brigadeiro-do-Ar da nobre Força Aérea Brasileira, Juniti Saito, conivente com toda essa sordidez? E o Alto-Comando da valente Força Aérea Brasileira, que teve a honra de contar nos seus Grupos de Caças com um verdadeiro Herói do Brasil, o Brigadeiro-do-Ar Helio Langsch Keller, coadunariam eles com essa ignomínia?
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Os filhos do Brasil – César Benjamin
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DESVARIOS SOBRE CHEFIA E LIDERANÇA E A SUBJUGAÇÃO NACIONAL – Gen Valmir Fonseca Azevedo Pereira
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