Wednesday, June 09, 2010

MAGISTRALE   M.AESTRO!

Foto: O Seu Zé Mané, um "brasileiro" típico, um homem comum cuja capacidade cognitiva é comparável
à de uma ameba, mas quando transformado em eleitor, torna-se um perigoso "homem-massa".


































É isso, amigos.
por M.

"Quando uma tensão razoável é aplicada a partir do meio ambiente então todas as várias habilidades e faculdades do eu interno entram em alerta, prontas para uma ação efetiva. Porém, quando uma quantidade intolerável de tensão é aplicada, então essa geometria desaba em uma queda livre, indiferenciada, uma personalidade primitiva, regredida. A pessoa é reduzida a um animal, as habilidades altamente diferenciadas e versáteis desaparecem. O ambiente controlado domina a personalidade."
K. Lewin*

O texto acima explica claramente o porquê do empenho dos esquerdopatas – desenvolvido pacientemente ao longo das últimas décadas – em aparelhar todas as instâncias da ambiência nacional: mídias, escolas, igrejas – fontes formadoras de opinião; instâncias governamentais reitoras de estamentos jurídicos e policiais, de regulamentação econômica, de parâmetros didáticos escolares etc. Em suma, o domínio do ambiente social.

Isto é uma guerra psicológica em processo.

A criminalidade organizada, protegida e apoiada pelos comunistas – caboclos e forâneos – destruindo 50 mil vidas de civis a cada ano; a livre e crescente disseminação das drogas corrompendo nossa juventude, devastando famílias; o medo omnipresente induzindo à redução dos espaços de trocas sociais; a permanente insegurança empregatícia; instituições sociopolíticas arruinadas; o incompreensível alheamento por parte das Forças Armadas ante aos recorrentes crimes contra a Constituição; um estado confusional cuidadosamente alimentado pelas distorções das mídias; um sentimento de desesperança e impotência ante um mundo ameaçador e incompreensível têm produzido "uma quantidade intolerável de tensão" e conseqüente "distress" desagregador de personalidades e de relações sociais sadias.

A partir dos ecos deprimentes em clientes de psicoterapia, detectamos há tempos a generalização desta dificuldade exposta no anexo, agora tão comum, em reconhecer valores alheios, e aquela ainda maior, de reconhecê-los abertamente, "pari passu" com a aumentada freqüência do criticismo ácido e destrutivo, porque o mal-estar emocional, a falta de auto-estima, não suporta a alegria ou felicidade do outro.

E isso, entre outras concomitâncias, ocorre junto a atualíssimo fenômeno dentro das empresas – a curiosa seleção preferencial de maus caracteres para cargos de chefia, a eleição de absurdas metas de produtividade, redundando em massacre e humilhações. Subentendam-se, como fatores agravantes, nossas miserandas condições empregatícias e salariais, induzidas por uma política econômica estúpida e canhotamente viciosa punindo a produtividade e a geração de empregos com taxações castradoras.

Como resultado, cria-se uma sociedade de depressivos e estressados, com feridas emocionais em permanente supuração, baixíssima auto-estima, com conseqüências terríveis também sobre as novas gerações. Os resultados de pesquisa pelo canal Nickelodeon realizada há mais de cinco anos em catorze países com a finalidade de mensurar o equilíbrio emocional de crianças entre 8 e 15 anos, mereceu o seguinte comentário de Noel Gladstone, vice-presidente internacional de pesquisas do canal dedicado à infância:

"Esperávamos números elevados entre as crianças brasileiras nas questões relativas ao medo. Ainda assim, as proporções em que eles surgiram chegam a ser chocantes. As crianças do Brasil são as mais estressadas do mundo."

Nossa infância vive em medo constante!

Farpas lançadas de todos os lados induzem ao fechamento dentro de muros atitudinais defensivos, a uma solidão real, sufocante e esterilizante, mesmo, em grupo ou entre casais, criando-se relações corrompidas em cada um por si, contra todos os demais.

"Divide et impera" – pretende o Inimigo encastelado no Poder, origem e agente desta mortal guerra contra corações e mentes: Mantenha todos amedrontados, inseguros, confusos, alienados, desconfiados, sozinhos, divididos, desarmados, de antemão derrotados... e não haverá reação.

Somos hoje uma cultura doentia, com o egoísmo tacanho e a desconfiança generalizada eleitos como valores básicos de sobrevivência.

Não há espaço para a generosidade, para a tolerância afetuosa, para o estender de mãos amigas – fraternais – em ajuda e suporte: O "outro" é sempre o concorrente, o adversário, o inimigo. Hoje vivemos emocionalmente naquele pântano existencial que precede o caos social, a desagregação das relações humanas embasadas no respeito à humanidade e ao direito alheio. O "Divide et impera" está ganhando.

Neste terreno não medram a honestidade essencial que nasce do auto-respeito, ou, com a mesma origem, o saudável – admirável! – senso de honra, que nos leva a privilegiar o melhor em comportamentos... substituídos pela "lei do Gerson", de levar vantagens em tudo a qualquer custo.

O amor está condenado, "a priori".

Ainda estudamos as implicações de eventos variados no quadro maior, mas desde já, lhe adianto que também por isto devemos agradecer à hegemonia do "intelectuário comuno-gramsciano", o "pensador politicamente correto" e seu empenho em décadas de destruição de nossos valores morais e da fé religiosa num Deus de Amor.

Não obstante conhecê-los de há muito, ainda me espanto seguidamente ante a imensidão de sua demência, estupidez e cegueira, alimentadas por inveja, ódio e rancor e, em última instância, também suicidas.

São eles, na mais profunda acepção da expressão, inimigos do gênero humano. Isto precisa ser entendido por todos nós. Estes subumanos esquerdopatas, tão freqüentes no mundo e cá em casa, sequer alcançam perceber que, necessariamente, a colheita terá a natureza das sementes que são plantadas.

Deus (a Natureza, as Leis Maiores, como se queira chamar) não é, nunca foi, "bonzinho"; mas apenas justo – ação-reação, causa-conseqüência. Se não paramos – cada um de nós – para ponderarmos sobre nossa condição pessoal e as conseqüências da negatividade de nossas atitudes, o futuro próximo será sombrio.

Há que revermos nossas posturas ativas, inteligente e deliberadamente voltar-nos para a reconstrução de pontes relacionais, aproximando-nos dos amigos para debater, esclarecer-nos quanto ao atual "statu quo" e fortalecermo-nos uns aos outros com generosidade e valentia no coração; buscar informações confiáveis e tentar encontrar vias de solução preferencialmente dentro de grupos emocionalmente coesos – será bom início da batalha contra a insídia venenosa da esquerdopatia hegemônica, que intenta nos tranformar em escravos – vencidos e dóceis.

Então, esteja certo, Deus nos ajudará. Fiquem em Paz e com Ele!

M.

(*) O psicólogo alemão Kurt Lewin (1890-1947), foi um dos primeiros a dar importância à relação entre o ser humano e o ambiente. O seu objetivo era determinar a influência que o meio ambiente exercia sobre as pessoas, as relações que com ele estabelecem, o modo como as pessoas agem, reagem e se organizam conforme o meio ambiente.

Segundo a psicologia ambiental, (estudo do comportamento humano na relação com o meio ambiente ordenado e definido pelo homem) o meio ambiente pode ser definido como: todos os contextos em que se inserem os sujeitos (por exemplo: casas de habitação, escritórios, escolas, ruas, etc.) e que atuam mais sobre os comportamentos de grupo do que sobre o comportamento individual.

Este ramo da psicologia apresenta principalmente cinco princípios que se têm que ter em conta quando de alguma intervenção ou investigação baseada neste ramo: Primeiro, ter em conta que se é capaz de modificar o meio ambiente; segundo, é necessário que se esteja presente em todos os contextos do dia-a-dia; terceiro, considerar a pessoa e o meio como uma só entidade; quarto, considerar que o indivíduo atua sobre o meio assim como o meio influencia o indivíduo; quinto, e enfim, uma investigação ou intervenção desta índole deve ser sempre levada a cabo com a colaboração de outras ciências. São de autoria de K. Lewin as seguintes obras: A Dynamic Theory of Personality (1935) e Principles of Topological Psychology (1936).



Enviado por M., via e-mail.
Quarta-feira, 09 de junho de 2010, 13h33.





Não temas, Israel! – Carlos Vereza






1 comment:

Aluizio Amorim said...

Caro Bootlead,
estou rindo a não poder mais do retrato do Zé Mané. Putz! Que coisa terrível! De fato, numa eleição se transforma num "homem-massa" capaz de fazer qualquer coisa, inclusive votar na bandalha do PT. Cáspite!
abs

 
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