Uma Singela referência aos "Ustra"
por Valmir Fonseca Azevedo Pereira (Ternuma – Regional Brasília)
Não tivemos maiores nem menores contatos com o Coronel Ustra, durante a nossa carreira militar. Fomos conhecê–lo, ambos na Reserva, contudo, bastaram alguns convívios fortuitos, para que pudéssemos traçar um perfil do cidadão e militar Carlos Alberto Brilhante Ustra.
O ditado diz, "que pelo dedo se conhece o gigante". Não vimos o gigante, porém estivemos diante da sua força, da sua grandeza e da sua fortaleza, e aprendemos a respeitar e admirá-lo.
Não foi difícil descortinar, ao falar com o lídimo Coronel, que estávamos diante de um homem de caráter. Sua capacidade de defender-se, de manter o ânimo na infame adversidade, de andar de cabeça erguida, de enfrentar com honra e com dignidade a detração e as perseguições, julgamos, podem servir de exemplo a tantos quantos forem inocentes vítimas de um "establishment" de esquerda, maldoso e canalha como o que ocupa, atualmente, os diversos nichos do poder nacional.
A tenacidade, a fibra e a determinação dos "Ustra" servem como um precioso modelo, que pode e deve ser apontado para os militares e para os civis, como uma família que tem arrostado coesa as mais tenebrosas tempestades. Poderia servir de exemplo para os jovens militares de sua instituição militar de origem. Não pode. Para a Instituição, o Coronel Ustra não existe.
A Instituição Militar que com o seu peso poderia ter aliviado, pelo menos, uma parte da pesada carga que os "Ustra" carregam, virou–lhes as costas. Uma pena.
O HOMEM–ALVO tem sido um herói da resistência.
A irrepreensível carreira do Coronel Ustra foi ceifada no Uruguai. A partir de então, o valoroso militar tornou–se um pestilento, um lazarento, o qual, chefes sem pundonor ou a menor magnanimidade queriam longe da caserna, para não perturbar–lhes o insípido comando. O mesmo "esquecimento" ocorreu com outros companheiros, menos expostos, mas nem por isso, menos prejudicados.
Ao tomarmos conhecimento de que a última, espera-se, perseguição jurídica contra o Coronel, será arquivada, e um uníssono regozijo pela boa-nova ecoa entre seus incontáveis amigos, por oportuno, louvamos ao bravo militar e sua magnífica família, sublinhando que estamos todos ao seu lado.
Com respeitosa admiração, imaginamos onde buscam tantas energias. Como permanecem de pé, onde, certamente, muitos teriam sucumbido. Quantas angústias e mágoas, quantas tristezas, e quantas revoltas pelas injustas e torpes acusações.
Ao apontá–los como um exemplo de rara coragem moral, cumprimos um dever de justiça, pois os "Ustra" transpiram os Valores e as Virtudes que enobrecem qualquer Família, traços que, na quadra atual, adquirem uma magnitude impar, onde se destacam a fé e o respeito mútuo que os revigoram, continuamente, para defender com a tenacidade peculiar dos nobres de espírito, um de seus membros contra a difamação e contra a injustiça.
Aos prezados amigos Ustra e Família, parabéns!
Brasília, DF, 24 de setembro de 2008
Gen. Bda RI Valmir Fonseca Azevedo Pereira.
O ditado diz, "que pelo dedo se conhece o gigante". Não vimos o gigante, porém estivemos diante da sua força, da sua grandeza e da sua fortaleza, e aprendemos a respeitar e admirá-lo.
Não foi difícil descortinar, ao falar com o lídimo Coronel, que estávamos diante de um homem de caráter. Sua capacidade de defender-se, de manter o ânimo na infame adversidade, de andar de cabeça erguida, de enfrentar com honra e com dignidade a detração e as perseguições, julgamos, podem servir de exemplo a tantos quantos forem inocentes vítimas de um "establishment" de esquerda, maldoso e canalha como o que ocupa, atualmente, os diversos nichos do poder nacional.
A tenacidade, a fibra e a determinação dos "Ustra" servem como um precioso modelo, que pode e deve ser apontado para os militares e para os civis, como uma família que tem arrostado coesa as mais tenebrosas tempestades. Poderia servir de exemplo para os jovens militares de sua instituição militar de origem. Não pode. Para a Instituição, o Coronel Ustra não existe.
A Instituição Militar que com o seu peso poderia ter aliviado, pelo menos, uma parte da pesada carga que os "Ustra" carregam, virou–lhes as costas. Uma pena.
O HOMEM–ALVO tem sido um herói da resistência.
A irrepreensível carreira do Coronel Ustra foi ceifada no Uruguai. A partir de então, o valoroso militar tornou–se um pestilento, um lazarento, o qual, chefes sem pundonor ou a menor magnanimidade queriam longe da caserna, para não perturbar–lhes o insípido comando. O mesmo "esquecimento" ocorreu com outros companheiros, menos expostos, mas nem por isso, menos prejudicados.
Ao tomarmos conhecimento de que a última, espera-se, perseguição jurídica contra o Coronel, será arquivada, e um uníssono regozijo pela boa-nova ecoa entre seus incontáveis amigos, por oportuno, louvamos ao bravo militar e sua magnífica família, sublinhando que estamos todos ao seu lado.
Com respeitosa admiração, imaginamos onde buscam tantas energias. Como permanecem de pé, onde, certamente, muitos teriam sucumbido. Quantas angústias e mágoas, quantas tristezas, e quantas revoltas pelas injustas e torpes acusações.
Ao apontá–los como um exemplo de rara coragem moral, cumprimos um dever de justiça, pois os "Ustra" transpiram os Valores e as Virtudes que enobrecem qualquer Família, traços que, na quadra atual, adquirem uma magnitude impar, onde se destacam a fé e o respeito mútuo que os revigoram, continuamente, para defender com a tenacidade peculiar dos nobres de espírito, um de seus membros contra a difamação e contra a injustiça.
Aos prezados amigos Ustra e Família, parabéns!
Brasília, DF, 24 de setembro de 2008
Gen. Bda RI Valmir Fonseca Azevedo Pereira.
Valmir Fonseca Azevedo Pereira é General-de-Brigada do Exército Brasileiro.
Publicado no site "A Verdade Sufocada".
Quarta-feira, 24 de setembro de 2008.
Em busca de um pretexto patriótico – Olavo de Carvalho
http://bootlead.blogspot.com
Uma Singela referência aos "Ustra"
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