Saturday, May 22, 2010

Já tomou a vacina H1N1? Não se preocupe...
No melhor dos casos você pode ter contraído AIDS. Coisa à-toa!
































O Brasil foi escolhido pela Governança Mundial da ONU, como laboratório para suas experimentações biológicas, visando à extinção em massa dos povos considerados inaptos para a "Nova Ordem Mundial" que se aproxima a passos largos. Por conseguinte, os brasileiros que são considerados um dos povos mais ingênuos e incapazes da face da Terra (eu diria, uns idiotas completos), foram selecionados como cobaias para inoculação, testes de eficiência e efeitos desses novos experimentos "científicos" em prol da "nova humanidade".

Toda essa manipulação por parte da "NOM-ONU-OMS", conta com o apoio criminoso e irrestrito da parte dos "governantes" do nosso País, principalmente do "cara" (vejam a profusão de prêmios e salamaleques), o seu partido "nazi-comuno-fascista" (o sempre porco PT) e, sendo executada com fidelidade canina pelo portuga safado de Merufe (cu do Judas), também conhecido como Temporão (gayzista e abortista convicto). Acreditem neles e vocês estarão fodidos!

Obs.: Consta, que eles (os comuno-petistas), venderam a propriedade (Brasil) de porteira fechada, porém, se comprometeram com os "compradores" que entregariam a área livre de colonos e inquilinos (vide o caso Raposa-Serra do Sol). O compromisso assumido encontra-se agora em plena "execução".

MORTE AOS TRAIDORES DA PÁTRIA – DE PRONTO!
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Vacina contra H1N1 pode dar falso positivo para HIV, diz Anvisa
do G1, em Brasília e no Rio de Janeiro

Segundo agência, falso resultado pode ocorrer após vacinação.
Alteração em anticorpo "engana" teste mais comum realizado no Brasil.


Nota da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) revela que as pessoas que tomaram a vacina H1N1, contra a nova gripe, podem ter resultado positivo para HIV mesmo sem ter o vírus que provoca a Aids. Segundo a técnica Lílian Inocêncio, responsável pela área de Laboratórios do Departamento de Doenças Sexualmente Transmissíveis e Aids (DST/Aids) do Ministério da Saúde, o falso resultado positivo pode ocorrer até 112 dias após a pessoa ter se vacinado contra a gripe.

O problema já havia sido detectado pela Anvisa em março, mas foi abordado nesta sexta-feira (21) pelo DST/Aids. Na nota de março, a agência dizia que "podem ser obtidos resultados falso-positivos em testes imunoenzimáticos para detecção de anticorpos contra o vírus da Imunodeficiência Humana 1 (HIV 1), o vírus da Hepatite C e, especialmente, HTLV-I, devido à produção de IgM em resposta à vacina contra Influenza A(H1N1)".

O falso resultado acontece porque a vacina contra a gripe aumenta a produção de um anticorpo, chamado de IgM (o primeiro batalhão de defesa do organismo), que "engana" o Elisa, o teste mais comum feito no Brasil para diagnosticar o vírus da Aids. Essa reação faz o organismo reproduzir uma condição parecida com aquela de quem tem o vírus HIV.

A técnica Lílian Inocêncio disse que o procedimento padrão da rede pública de saúde em casos de resultado positivo para HIV já é fazer a contraprova por meio de outro tipo de exame, o Western Blot, mais caro.

Segundo ela, não há motivo para pânico. "Ninguém precisa se preocupar porque nenhum paciente vai receber o resultado positivo sem que seja feita a contraprova", afirmou Lilian. De acordo com ela, nenhum paciente é informado de que tem o vírus HIV sem que seja feita antes a contraprova.

Em entrevista coletiva nesta sexta-feira (21) no Rio de Janeiro, o ministro da Saúde José Gomes Temporão alertou sobre o falso resultado positivo.

"Quando acontece esse falso positivo, que são casos raros, qual é a consulta? É muito simples: isso só acontece dentro de 30 dias a partir do momento que a pessoa tomou a vacina. Dando positivo, ela vai refazer esse teste, com um teste mais sofisticado, e esse vai dar, com certeza, se ela é positivo ou não", afirmou. Ele fez questão de esclarecer que a vacina contra H1N1 não oferece nenhum risco de transmissão de HIV.

Problema incomum, mas sem gravidade

"Não é comum essa reação cruzada, esse encadeamento de falsos-positivos (quando um teste diz que a pessoa está doente, mas ela não tem nada) por geração de anticorpos para vírus tão diferentes, o H1N1 e o HIV", aponta Edecio Cunha-Neto, chefe do Laboratório de Imunologia Clínica e Alergia da USP.

"No limite, o que acontece com a produção industrial em ritmo acelerado da vacina contra a nova gripe é que, se a quantidade de adjuvantes, os componentes que potencializam a ação da vacina, estiver um pouco acima, pode fazer a resposta imunológica ter uma reatividade cruzada: acabar dando positivo para várias outras coisas."

"Não tem nenhuma gravidade, do ponto de vista que a pessoa não está realmente infectada, mas a contraprova é importante", diz Cunha-Neto.


Publicado no portal "G1".
Sexta-feira, 21 de maio de 2009, 16h27, atualizado às 19h01.








ATENÇÃO SENHORES IDIOTAS! DIRIJAM-SE ÀS "URNAS ELETRÔNICAS" PARA PARTICIPAREM DE MAIS UMA ESPARRELA PATROCINADA PELOS COMUNAS.


SE AINDA NÃO VIU, VEJA: VACINEM-SE IDIOTAS! E TENHAM UMA "BOA MORTE".





2 comments:

Cachorro Louco said...

Mas que merda ,esse brazzzzil está cada vez pior .Vou pedir exilio político no principado de Monaco .
Abraços

Ministério da Saúde said...

Prezado,
A vacina contra o vírus Influenza H1N1 não tem relação alguma com o vírus da AIDS, isso se trata de mais um boato irresponsável que visa exclusivamente colocar em pânico a população. A nota divulgada trata-se apenas de alertar os serviços de saúde para a ocorrência de um falso resultado do exame HIV. O falso-positivo não ocorre em todos os exames de HIV pós-vacinação contra H1N1, mas apenas em uma pequena parcela. Nos casos em que houver resultado positivo, a orientação do Ministério da Saúde, por meio da Coordenação de DST/AIDS, é que a investigação seja feita com uso de outro teste, denominado Western Blot, e também que o paciente seja reconvocado para colher nova amostra de sangue após 30 dias. A investigação do diagnóstico nestes casos deve permanecer até a obtenção de um resultado definitivo.Até o momento não há registros de nenhum caso no Brasil ou no exterior. A vacina é segura, eficaz e protege a população. Mais de 400 milhões pessoas já foram imunizadas no mundo, 84 milhões no Brasil, evidenciam que os eventos adversos associados a vacina são raros e, quando ocorrem, de leve intensidade.

Para mais informações:
comunicacao@saude.gov.br

 
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