Omissão Imperdoável e Reação Heróica
por Luís Mauro Ferreira Gomes
Entre a dor e o nada, (William Faukner) preferia a dor, certamente, porque a dor, comparada ao nada, não é nada."
(O inspirado jornalista e poeta Jésus Rocha, citando o escritor William Faulkner, no Monitor Mercantil, de 29 de julho de 2008).
Hoje falaremos, ainda que implicitamente, de ingenuidade, desinteresse, alienação, egoísmo, medo, covardia, mas, também, de desprendimento, perseverança, bravura, heroísmo, patriotismo e outros sentimentos e atitudes que pautam os nossos comportamentos. Como seres humanos, somos, em maior ou menor grau, condicionados por quase todos eles, cabendo-nos, com o arbítrio que Deus nos deu, decidir os que prevalecerão, pelos quais seremos conhecidos na História.
Nunca duvidamos de que devemos enfrentar a morte com coragem, lutando até o último momento, jamais sucumbindo à sedução da desistência precoce, para que o fim chegue mais rapidamente e com menos sofrimento.
Talvez, por isso, tenhamos tanta admiração pelos animais que vendem caro a vida. Se tiverem de ser devorados, que não se tornem presas fáceis, que o predador pague o preço pela caça: um lábio mordido, um nariz arranhado, ou quem sabe, um olho furado.
Merecem todo o nosso respeito as presas e os predadores menores que resistem aos maiores até o fim, e, sem desprezá-las, sentimos enorme pena das reses que marcham resignadas para o abatedouro.
Elas, pelo menos, não têm escolha.
Mas, para tranqüilidade dos nossos leitores tradicionais, é sobre política, e não do instinto de sobrevivência dos animais, que vamos tratar.
Faz bastante tempo, a sociedade brasileira parece perdida diante de um dilema inexplicável: reagir heroicamente em defesa de seus valores e princípios ameaçados por maus governantes ou renunciar à liberdade e, talvez, à vida, enquanto assiste, inerte, estabelecer-se a ditadura que se avizinha, ou melhor, agravar-se o terror que já se instalou.
Há muito ninguém governa o País, que vive de crise em crise. E sobejam os casos de corrupção, que envolvem grande número de ministros, além da cúpula partidária da base de apoio do governo, a ponto de comprometê-lo inteiramente.
Agora, com a divulgação seletiva de trechos do conteúdo do computador de Raúl Reyes (que, brevemente, de uma ou de outra forma, se dará a conhecer no seu todo), começam a surgir fortes indícios comprobatórios daquilo que todos já sabíamos: o envolvimento de ministros e outras importantes personalidades do governo com o narcoterrorismo das FARC.
Infelizmente, começam a aparecer, também, talvez por má fé, talvez pela leviandade de quem quisesse mostrar serviço, referências a pessoas de reputação ilibada, cuja trajetória política desautoriza qualquer ilação a esse respeito. Deve-se ter bastante cuidado, portanto, para que, por açodamento, por imprudência ou por insídia, não se venham a comprometer reputações injustamente.
Mas, em nenhuma hipótese, a comprovação da inocência de uns deverá servir de pretexto para a absolvição antecipada daqueles que, para atingir seus objetivos políticos escusos, não hesitaram em pactuar com terroristas e traficantes, deles recebendo ajuda, inclusive financeira, em troca de favorecimentos ilegais.
Não devemos desperdiçar mais esta oportunidade.
Nossos inimigos são covardes e jamais atuam diretamente, crescendo, apenas, diante da nossa leniência. Devemos, por isso, mantê-los acuados, sob ataque cerrado em todas as frentes. No passado, fizemos isso e sempre vencemos.
Dizem que os militares ganharam a luta armada, mas perderam a guerra da comunicação. Grande bobagem. Militares combatem com armas, como instrumento das ações, e é assim que continuará a ser. Políticos, entre outros, é que usam a “propaganda como a arma do negócio”.
Se alguém está perdendo a guerra da comunicação, portanto, são eles.
Eles, que receberam a responsabilidade de conduzir os destinos da Nação e se revelaram inteiramente incapazes de fazê-lo, permitindo ou promovendo a deterioração quase total dos serviços essenciais do Estado; a generalização da corrupção; as práticas criminosas dos movimentos ditos sociais, financiados com dinheiro público; a valorização dos bandidos e o aniquilamento do cidadão; a oficialização do racismo estúpido e extemporâneo.
Promoveram ou permitiram, também, o estabelecimento da insegurança jurídica; a desmoralização do poderes constitucionais, a invasão da competência de Estados da Federação; o desrespeito sistemático à ordem constitucional, o comprometimento da segurança nacional, pelo enfraquecimento intencional das Forças Armadas e pela adoção de políticas irresponsáveis que colocam em sério risco a nossa soberania e a integridade territorial do País.
E ainda fingem não ver os avanços totalitários do governo, quando não se vendem barato, passando a coniventes da traição.
Não obstante, muito me preocupam as desculpas que alguns encontram para a omissão (inicialmente cômoda, mas, logo depois, trágica): "está tudo perdido"; "não há mais nada a fazer"; "nada cola nele"; "enquanto tiver toda essa popularidade, não há como reagir".
Realmente, diante da renúncia, não há salvação.
Faz algum tempo, o presidente dá OAB disse em entrevista, após reunião da Ordem para decidir se seria pedido o impedimento do presidente da República, que, embora tivessem encontrado fortes indícios da prática de Crime de Responsabilidade, nada seria feito, dada a grande popularidade de que o ele gozava.
Recordamo-nos de que, à época, escrevemos sobre isso em um artigo, no qual dizíamos ser a convicção da prática do referido crime o que leva ao processo de impedimento. Destituir um presidente porque é impopular, sem que o tenha cometido, é, simplesmente, dar um golpe de Estado, enquanto deixar de fazê-lo, alegando-se a popularidade presidencial, não passa de conivência.
Que políticos se escondam atrás desses argumentos, até entendemos, mas o militar, que existe e é pago para defender a Pátria com o sacrifício da própria vida, não tem o direito de usá-los para furtar-se de agir.
Demonstrar qualquer tolerância com quem nos quer destruir, na vã esperança de receber, amanhã, algum tipo de tratamento piedoso dos possíveis vencedores, além de uma indignidade, é um grave erro, que terminaria por nos levar, aí sim, à derrota.
Como diz o aforismo: somente devemos sentar-nos à mesa com o inimigo, quando este for assinar a rendição.
Bem, a Avaliação da Conjuntura está pronta, e todos conhecemos, muito bem, a situação. Todos sabemos, igualmente bem, o que fazer.
Nunca duvidamos de que devemos enfrentar a morte com coragem, lutando até o último momento, jamais sucumbindo à sedução da desistência precoce, para que o fim chegue mais rapidamente e com menos sofrimento.
Talvez, por isso, tenhamos tanta admiração pelos animais que vendem caro a vida. Se tiverem de ser devorados, que não se tornem presas fáceis, que o predador pague o preço pela caça: um lábio mordido, um nariz arranhado, ou quem sabe, um olho furado.
Merecem todo o nosso respeito as presas e os predadores menores que resistem aos maiores até o fim, e, sem desprezá-las, sentimos enorme pena das reses que marcham resignadas para o abatedouro.
Elas, pelo menos, não têm escolha.
Mas, para tranqüilidade dos nossos leitores tradicionais, é sobre política, e não do instinto de sobrevivência dos animais, que vamos tratar.
Faz bastante tempo, a sociedade brasileira parece perdida diante de um dilema inexplicável: reagir heroicamente em defesa de seus valores e princípios ameaçados por maus governantes ou renunciar à liberdade e, talvez, à vida, enquanto assiste, inerte, estabelecer-se a ditadura que se avizinha, ou melhor, agravar-se o terror que já se instalou.
Há muito ninguém governa o País, que vive de crise em crise. E sobejam os casos de corrupção, que envolvem grande número de ministros, além da cúpula partidária da base de apoio do governo, a ponto de comprometê-lo inteiramente.
Agora, com a divulgação seletiva de trechos do conteúdo do computador de Raúl Reyes (que, brevemente, de uma ou de outra forma, se dará a conhecer no seu todo), começam a surgir fortes indícios comprobatórios daquilo que todos já sabíamos: o envolvimento de ministros e outras importantes personalidades do governo com o narcoterrorismo das FARC.
Infelizmente, começam a aparecer, também, talvez por má fé, talvez pela leviandade de quem quisesse mostrar serviço, referências a pessoas de reputação ilibada, cuja trajetória política desautoriza qualquer ilação a esse respeito. Deve-se ter bastante cuidado, portanto, para que, por açodamento, por imprudência ou por insídia, não se venham a comprometer reputações injustamente.
Mas, em nenhuma hipótese, a comprovação da inocência de uns deverá servir de pretexto para a absolvição antecipada daqueles que, para atingir seus objetivos políticos escusos, não hesitaram em pactuar com terroristas e traficantes, deles recebendo ajuda, inclusive financeira, em troca de favorecimentos ilegais.
Não devemos desperdiçar mais esta oportunidade.
Nossos inimigos são covardes e jamais atuam diretamente, crescendo, apenas, diante da nossa leniência. Devemos, por isso, mantê-los acuados, sob ataque cerrado em todas as frentes. No passado, fizemos isso e sempre vencemos.
Dizem que os militares ganharam a luta armada, mas perderam a guerra da comunicação. Grande bobagem. Militares combatem com armas, como instrumento das ações, e é assim que continuará a ser. Políticos, entre outros, é que usam a “propaganda como a arma do negócio”.
Se alguém está perdendo a guerra da comunicação, portanto, são eles.
Eles, que receberam a responsabilidade de conduzir os destinos da Nação e se revelaram inteiramente incapazes de fazê-lo, permitindo ou promovendo a deterioração quase total dos serviços essenciais do Estado; a generalização da corrupção; as práticas criminosas dos movimentos ditos sociais, financiados com dinheiro público; a valorização dos bandidos e o aniquilamento do cidadão; a oficialização do racismo estúpido e extemporâneo.
Promoveram ou permitiram, também, o estabelecimento da insegurança jurídica; a desmoralização do poderes constitucionais, a invasão da competência de Estados da Federação; o desrespeito sistemático à ordem constitucional, o comprometimento da segurança nacional, pelo enfraquecimento intencional das Forças Armadas e pela adoção de políticas irresponsáveis que colocam em sério risco a nossa soberania e a integridade territorial do País.
E ainda fingem não ver os avanços totalitários do governo, quando não se vendem barato, passando a coniventes da traição.
Não obstante, muito me preocupam as desculpas que alguns encontram para a omissão (inicialmente cômoda, mas, logo depois, trágica): "está tudo perdido"; "não há mais nada a fazer"; "nada cola nele"; "enquanto tiver toda essa popularidade, não há como reagir".
Realmente, diante da renúncia, não há salvação.
Faz algum tempo, o presidente dá OAB disse em entrevista, após reunião da Ordem para decidir se seria pedido o impedimento do presidente da República, que, embora tivessem encontrado fortes indícios da prática de Crime de Responsabilidade, nada seria feito, dada a grande popularidade de que o ele gozava.
Recordamo-nos de que, à época, escrevemos sobre isso em um artigo, no qual dizíamos ser a convicção da prática do referido crime o que leva ao processo de impedimento. Destituir um presidente porque é impopular, sem que o tenha cometido, é, simplesmente, dar um golpe de Estado, enquanto deixar de fazê-lo, alegando-se a popularidade presidencial, não passa de conivência.
Que políticos se escondam atrás desses argumentos, até entendemos, mas o militar, que existe e é pago para defender a Pátria com o sacrifício da própria vida, não tem o direito de usá-los para furtar-se de agir.
Demonstrar qualquer tolerância com quem nos quer destruir, na vã esperança de receber, amanhã, algum tipo de tratamento piedoso dos possíveis vencedores, além de uma indignidade, é um grave erro, que terminaria por nos levar, aí sim, à derrota.
Como diz o aforismo: somente devemos sentar-nos à mesa com o inimigo, quando este for assinar a rendição.
Bem, a Avaliação da Conjuntura está pronta, e todos conhecemos, muito bem, a situação. Todos sabemos, igualmente bem, o que fazer.
Chega de diagnósticos!
Se algumas instâncias deixaram-se corromper ou cooptar e não coíbem esses abusos criminosos como deveriam, aquelas que ainda permanecem livres têm o sagrado dever de usar todos os remédios disponíveis, por mais amargos que sejam, para salvar-nos da servidão iminente.
Para tanto, resta-nos, apenas, aposentar as desculpas esfarrapadas para a omissão imperdoável, aceitar os riscos decorrentes das ações e fazer o que tem de ser feito, com a bravura e o heroísmo de sempre.
Ainda há tempo.
Se algumas instâncias deixaram-se corromper ou cooptar e não coíbem esses abusos criminosos como deveriam, aquelas que ainda permanecem livres têm o sagrado dever de usar todos os remédios disponíveis, por mais amargos que sejam, para salvar-nos da servidão iminente.
Para tanto, resta-nos, apenas, aposentar as desculpas esfarrapadas para a omissão imperdoável, aceitar os riscos decorrentes das ações e fazer o que tem de ser feito, com a bravura e o heroísmo de sempre.
Ainda há tempo.
Luís Mauro Ferreira Gomes é Coronel Aviador da Força Aérea Brasileira.
Aos meus compatriotas
por Gélio Fregapani
É certo que o nosso País está reagindo. Sabíamos que uma vez alertado reagiria, mas o estrangeiro, os traidores e os inocentes úteis não desistiram.
A cidadezinha de Pacaraima, exatamente na fronteira com a Venezuela, é a única povoação brasileira nas serras que marcam, no norte, o início do nosso país. Apesar de toda a pressão, essa povoação está crescendo. Isto torna mais difícil a missão dos traidores da Pátria: acabar com o enclave brasileiro na pretensa nova “nação” separada do Brasil.
Uma das vilas sob pressão dos traidores resiste. Surumu, que mantém hasteada das 6 as 18 horas uma grande bandeira nacional como símbolo da decisão de se manter brasileira. Sorrateiramente, no fim de semana, gente do Conselho Indígena de Roraima (CIR) a retirou e a teria espezinhado.
A população local, - na maioria índios mas todos brasileiros, indignada com o ato antipatriótico e com a indiferença das autoridades, preparou-se para retomar a bandeira a força. Na iminência de conflito a Funai finalmente se mexeu; fez com que os asseclas do CIR devolvessem a bandeira, que novamente tremula em Surumu. Entretanto, ao devolver a bandeira, declararam que depois de agosto haveria outra bandeira hasteada; e não seria a brasileira.
Após este incidente, o CIR declarou que bloqueará o entroncamento da BR 174 para a vila Surumu, o que me parece difícil pelo seu pouco efetivo, embora prenhe de recursos das ONGs e mesmo da Funasa. O CIR solicitou ainda à Funai 15 passagens para seus índios virem à Brasília reforçar seus lobies. Eles mantém a pressão enquanto tentam reduzir Pacaraima pelo estrangulamento de recursos.
Setores governamentais mal informados ou mal intencionados cortam-lhe os recursos. Com o refluxo dos brasileiros expulsos das pequenas fazendas e vilas que existiam antes da homologação da Raposa-Serra do Sol as necessidades da prefeitura são desproporcionais para atender aos nossos conterrâneos, índios e não índios. Se você puder ajudar de alguma forma, O Brasil precisa de todos nós para permanecer inteiro.
Um pequeno trecho retirado de uma homenagem aos ancestrais que nos legaram a Amazônia:
Ganhamos um país. Herdamos controvérsias, mas temos o idioma e o território, os fundamentos imortais da cristandade e o sentimento de sermos uma única nação.
Acima de tudo, não nos esqueçamos que aqueles sonhos, aquela fibra ingente singram eternamente nosso sangue, que se mescla ao sangue de outros povos que se uniram ao nosso original na construção de uma grande nação.
Então, invoco os mortos, aquela gente, e dos que a eles se uniram, a energia desmedida que geraram, por tanto que sofreram e que lutaram.
Rogo que nos inspirem com altanaria, no cumprimento da missão que se avizinha, a tarefa maior de nosso tempo: De manter a Amazônia em nossas mãos.
Ùltimas notícias: A batalha de comunicação continua
Nesta 2ª feira, reúne-se em Pacaraima pessoal da Confederação Nacional de Agricultura, para conhecer a ameaça ao Brasil. Em Brasília, o ministro da (in)justiça, numa audiência tentará convencer de seus pontos de vista, com o auxílio de gente do CIR e da ex-ministra do atraso – (Os)marina Silva. O contraponto será o senador Mozarildo, e o ministro não terá como o enfrentar. A marcha dos produtores rurais à Pacaraima também está tomando vulto.
Agora a melhor notícia:
Já há tempos alguns patriotas da Polícia Federal têm me expressado desacordo com a retirada de brasileiros. Agora chegou a informação de que a Força Nacional, compreendendo o malefício que a entrega da Raposa-Serra do Sol ao CIR causará, inicia uma reação que pode conduzir à mesma atitude do Exército – recusar a missão, e até mais. Palmas para eles.
Na semana que vem trarei novas informações.
Saudações nacionalistas.
Coronel Gélio Fregapani
A cidadezinha de Pacaraima, exatamente na fronteira com a Venezuela, é a única povoação brasileira nas serras que marcam, no norte, o início do nosso país. Apesar de toda a pressão, essa povoação está crescendo. Isto torna mais difícil a missão dos traidores da Pátria: acabar com o enclave brasileiro na pretensa nova “nação” separada do Brasil.
Uma das vilas sob pressão dos traidores resiste. Surumu, que mantém hasteada das 6 as 18 horas uma grande bandeira nacional como símbolo da decisão de se manter brasileira. Sorrateiramente, no fim de semana, gente do Conselho Indígena de Roraima (CIR) a retirou e a teria espezinhado.
A população local, - na maioria índios mas todos brasileiros, indignada com o ato antipatriótico e com a indiferença das autoridades, preparou-se para retomar a bandeira a força. Na iminência de conflito a Funai finalmente se mexeu; fez com que os asseclas do CIR devolvessem a bandeira, que novamente tremula em Surumu. Entretanto, ao devolver a bandeira, declararam que depois de agosto haveria outra bandeira hasteada; e não seria a brasileira.
Após este incidente, o CIR declarou que bloqueará o entroncamento da BR 174 para a vila Surumu, o que me parece difícil pelo seu pouco efetivo, embora prenhe de recursos das ONGs e mesmo da Funasa. O CIR solicitou ainda à Funai 15 passagens para seus índios virem à Brasília reforçar seus lobies. Eles mantém a pressão enquanto tentam reduzir Pacaraima pelo estrangulamento de recursos.
Setores governamentais mal informados ou mal intencionados cortam-lhe os recursos. Com o refluxo dos brasileiros expulsos das pequenas fazendas e vilas que existiam antes da homologação da Raposa-Serra do Sol as necessidades da prefeitura são desproporcionais para atender aos nossos conterrâneos, índios e não índios. Se você puder ajudar de alguma forma, O Brasil precisa de todos nós para permanecer inteiro.
Um pequeno trecho retirado de uma homenagem aos ancestrais que nos legaram a Amazônia:
Ganhamos um país. Herdamos controvérsias, mas temos o idioma e o território, os fundamentos imortais da cristandade e o sentimento de sermos uma única nação.
Acima de tudo, não nos esqueçamos que aqueles sonhos, aquela fibra ingente singram eternamente nosso sangue, que se mescla ao sangue de outros povos que se uniram ao nosso original na construção de uma grande nação.
Então, invoco os mortos, aquela gente, e dos que a eles se uniram, a energia desmedida que geraram, por tanto que sofreram e que lutaram.
Rogo que nos inspirem com altanaria, no cumprimento da missão que se avizinha, a tarefa maior de nosso tempo: De manter a Amazônia em nossas mãos.
Ùltimas notícias: A batalha de comunicação continua
Nesta 2ª feira, reúne-se em Pacaraima pessoal da Confederação Nacional de Agricultura, para conhecer a ameaça ao Brasil. Em Brasília, o ministro da (in)justiça, numa audiência tentará convencer de seus pontos de vista, com o auxílio de gente do CIR e da ex-ministra do atraso – (Os)marina Silva. O contraponto será o senador Mozarildo, e o ministro não terá como o enfrentar. A marcha dos produtores rurais à Pacaraima também está tomando vulto.
Agora a melhor notícia:
Já há tempos alguns patriotas da Polícia Federal têm me expressado desacordo com a retirada de brasileiros. Agora chegou a informação de que a Força Nacional, compreendendo o malefício que a entrega da Raposa-Serra do Sol ao CIR causará, inicia uma reação que pode conduzir à mesma atitude do Exército – recusar a missão, e até mais. Palmas para eles.
Na semana que vem trarei novas informações.
Saudações nacionalistas.
Coronel Gélio Fregapani
Gélio Augusto Barbosa Fregapani é Coronel do Exército Brasileiro.
Publicado no site "Ternuma - Terrorismo Nunca Mais".
PREVISÃO DO TEMPO
Vento de LESTE moderado, por enquanto.
Veja a "valente" polícia política em ação na Raposa-Serra do Sol.
http://bootlead.blogspot.com
Quem Ousa, Vence! Às armas, já!"
No comments:
Post a Comment