Fidel ha muerto. ¡Viva Pinochet!
por Luís Mauro
Mais uma vez, circula, na Internet, a notícia da morte de Fidel Castro. Há algum tempo, para dar mais credibilidade ao boato, chegaram a divulgar uma fotografia do suposto defunto em leito de morte. Dias depois, viria o desmentido.
Agora, como o era naquela época, é absolutamente irrelevante se ele realmente morreu ou não.
Faz muito, o ditador cubano já está virtualmente morto, sendo usado somente para sustentar o governo de seu inexpressivo irmão Raúl e para servir aos propósitos bolivarianos oníricos daquele que o pretende substituir, não como tirano da infeliz ilha, uma vez que já é o “homem forte” da Venezuela, mas na liderança das ações subversivas praticadas na América Latina.
Por isso, não desperdiçarei tempo falando dele, não importa se moribundo ou falecido. Prefiro fazê-lo sobre um líder político sul-americano recentemente desaparecido, o General chileno Augusto Pinochet, tão injustiçado pelos meios de comunicação internacionais e, mais intensamente ainda, no Brasil, embora respeitado pelos jornais de seu próprio país.
O primeiro – um ditador sanguinário que quase levou o seu povo à inanição total – é chamado de comandante, presidente, líder histórico de Cuba. O outro – que salvou o Chile da ditadura comunista de Salvador Allende e o colocou em privilegiada situação econômica no concerto dos vizinhos – somente é referido como ditador, e apresentado como um assassino cruel e desumano.
Mas não estranhe o leitor essa inversão axiológica da mídia e de muitos políticos. Se Fidel matou infinitamente mais do que as mortes atribuídas ao governo de Pinochet, isso pouco lhes interessa. Afinal, na lógica destorcida dos grupos esquerdistas que, por inspiração externa, tomaram o governo de vários países latino-americanos, a vida de terroristas comunistas deve valer milhares de vezes a de cidadãos cubanos vitimados pelo genocídio castrista.
Foi, justamente, essa lógica doentia que levou o nosso governo subserviente a deportar, covarde, impiedosa e desumanamente, para a sanha de seus algozes, dois atletas cubanos que tentaram fugir do terror, asilando-se no Brasil, quando, pouco tempo antes, os mesmos agentes partiram para a defesa intransigente de um falso padre, traficante, terrorista, assassino, mas integrante das FARCS e, portanto, “companheiro” de aventuras ideológicas que não deveria ser extraditado, jamais.
Esse é o modelo de “democracia” em que vivemos.
É irônico que muitos daqueles que teriam sido fuzilados pela ditadura comunista, caso não tivesse sido abortada pela redentora Contra-revolução de 1964, hoje, hostilizam os únicos que os poderiam salvar novamente e enchem a boca para chamá-la de ditadura militar. Continuando com essa insanidade suicida, inteiramente alheios ao grave perigo que correm, em troca de alguns tostões ou de um empreguinho qualquer, apóiam esse governo constituído pelos mesmos grupos subversivos de então, garantindo-lhe sobrevivência ilegítima, sem se darem conta de que serão sumariamente eliminados, tão cedo deixem de ser necessários ao processo insidioso de consolidação dessas forças no poder.
Seria muito bom se os nossos órgãos de imprensa fizessem uma autocrítica e reconhecessem que os chilenos, sempre apresentados como vítimas de Pinochet, adoram o seu ex-presidente. Ninguém melhor do que eles, para decidir se Pinochet foi bom ou mau para o Chile, e isso parece que ficou claramente resolvido com as intensas manifestações de apreço do povo, como vimos nos funerais do velho general.
Muito me emocionaram a solenidade das cerimônias fúnebres e a altivez, a coragem e a independência reveladas pelos militares que as organizaram, para desgosto dos governantes do país, que também sucumbiu à avalanche ideológica que têm imposto governos de esquerda hostis às Forças Armadas em quase todo o continente.
Era comum invocar-se o “efeito orloff” (eu sou você amanhã), para explicitar que o Brasil sempre experimentava as aventuras políticas ou econômicas argentinas com algum retardo.
A situação dos militares não é boa em nenhuma nação do Cone Sul, mas, sem dúvida, não devemos permitir que, como antes, evoluamos pelos caminhos da Argentina, onde, parece-me, ela é muito pior, desastrosa, mesmo.
Também não serve o exemplo chileno. Embora, como vimos, os militares de lá não se tenham submetido às pressões políticas inadmissíveis e tenham preservado os seus valores ao reverenciarem o antigo comandante, a presidente Michelle Bachelet demitiu dos quadros do Exército, de maneira arbitrária e desproporcional, pelos jornais, sem sequer ouvi-lo, num flagrante desrespeito as garantias constitucionais mínimas de um Estado democrático, o neto do General Pinochet, o Capitão Augusto Pinochet Molina, por conta do discurso que proferiu à beira do túmulo do avô.
Como era de se esperar, isso não causou qualquer mal-estar nos nossos meios de comunicação, que, depois de noticiarem o fato, deixaram de acompanhar a evolução dos acontecimentos que não lhes convinham.
Assim, resta-nos apenas uma via: assumirmos o controle sobre os nossos destinos, repelindo, com energia proporcional à ofensa, todas as agressões que, contra nós, tentarem praticar.
Será essa a única maneira de nos preservarmos para atender o chamamento da Pátria, se todas as outras instâncias vierem a falhar.
Este é o nosso dever.
por Luís Mauro
Mais uma vez, circula, na Internet, a notícia da morte de Fidel Castro. Há algum tempo, para dar mais credibilidade ao boato, chegaram a divulgar uma fotografia do suposto defunto em leito de morte. Dias depois, viria o desmentido.
Agora, como o era naquela época, é absolutamente irrelevante se ele realmente morreu ou não.
Faz muito, o ditador cubano já está virtualmente morto, sendo usado somente para sustentar o governo de seu inexpressivo irmão Raúl e para servir aos propósitos bolivarianos oníricos daquele que o pretende substituir, não como tirano da infeliz ilha, uma vez que já é o “homem forte” da Venezuela, mas na liderança das ações subversivas praticadas na América Latina.
Por isso, não desperdiçarei tempo falando dele, não importa se moribundo ou falecido. Prefiro fazê-lo sobre um líder político sul-americano recentemente desaparecido, o General chileno Augusto Pinochet, tão injustiçado pelos meios de comunicação internacionais e, mais intensamente ainda, no Brasil, embora respeitado pelos jornais de seu próprio país.
O primeiro – um ditador sanguinário que quase levou o seu povo à inanição total – é chamado de comandante, presidente, líder histórico de Cuba. O outro – que salvou o Chile da ditadura comunista de Salvador Allende e o colocou em privilegiada situação econômica no concerto dos vizinhos – somente é referido como ditador, e apresentado como um assassino cruel e desumano.
Mas não estranhe o leitor essa inversão axiológica da mídia e de muitos políticos. Se Fidel matou infinitamente mais do que as mortes atribuídas ao governo de Pinochet, isso pouco lhes interessa. Afinal, na lógica destorcida dos grupos esquerdistas que, por inspiração externa, tomaram o governo de vários países latino-americanos, a vida de terroristas comunistas deve valer milhares de vezes a de cidadãos cubanos vitimados pelo genocídio castrista.
Foi, justamente, essa lógica doentia que levou o nosso governo subserviente a deportar, covarde, impiedosa e desumanamente, para a sanha de seus algozes, dois atletas cubanos que tentaram fugir do terror, asilando-se no Brasil, quando, pouco tempo antes, os mesmos agentes partiram para a defesa intransigente de um falso padre, traficante, terrorista, assassino, mas integrante das FARCS e, portanto, “companheiro” de aventuras ideológicas que não deveria ser extraditado, jamais.
Esse é o modelo de “democracia” em que vivemos.
É irônico que muitos daqueles que teriam sido fuzilados pela ditadura comunista, caso não tivesse sido abortada pela redentora Contra-revolução de 1964, hoje, hostilizam os únicos que os poderiam salvar novamente e enchem a boca para chamá-la de ditadura militar. Continuando com essa insanidade suicida, inteiramente alheios ao grave perigo que correm, em troca de alguns tostões ou de um empreguinho qualquer, apóiam esse governo constituído pelos mesmos grupos subversivos de então, garantindo-lhe sobrevivência ilegítima, sem se darem conta de que serão sumariamente eliminados, tão cedo deixem de ser necessários ao processo insidioso de consolidação dessas forças no poder.
Seria muito bom se os nossos órgãos de imprensa fizessem uma autocrítica e reconhecessem que os chilenos, sempre apresentados como vítimas de Pinochet, adoram o seu ex-presidente. Ninguém melhor do que eles, para decidir se Pinochet foi bom ou mau para o Chile, e isso parece que ficou claramente resolvido com as intensas manifestações de apreço do povo, como vimos nos funerais do velho general.
Muito me emocionaram a solenidade das cerimônias fúnebres e a altivez, a coragem e a independência reveladas pelos militares que as organizaram, para desgosto dos governantes do país, que também sucumbiu à avalanche ideológica que têm imposto governos de esquerda hostis às Forças Armadas em quase todo o continente.
Era comum invocar-se o “efeito orloff” (eu sou você amanhã), para explicitar que o Brasil sempre experimentava as aventuras políticas ou econômicas argentinas com algum retardo.
A situação dos militares não é boa em nenhuma nação do Cone Sul, mas, sem dúvida, não devemos permitir que, como antes, evoluamos pelos caminhos da Argentina, onde, parece-me, ela é muito pior, desastrosa, mesmo.
Também não serve o exemplo chileno. Embora, como vimos, os militares de lá não se tenham submetido às pressões políticas inadmissíveis e tenham preservado os seus valores ao reverenciarem o antigo comandante, a presidente Michelle Bachelet demitiu dos quadros do Exército, de maneira arbitrária e desproporcional, pelos jornais, sem sequer ouvi-lo, num flagrante desrespeito as garantias constitucionais mínimas de um Estado democrático, o neto do General Pinochet, o Capitão Augusto Pinochet Molina, por conta do discurso que proferiu à beira do túmulo do avô.
Como era de se esperar, isso não causou qualquer mal-estar nos nossos meios de comunicação, que, depois de noticiarem o fato, deixaram de acompanhar a evolução dos acontecimentos que não lhes convinham.
Assim, resta-nos apenas uma via: assumirmos o controle sobre os nossos destinos, repelindo, com energia proporcional à ofensa, todas as agressões que, contra nós, tentarem praticar.
Será essa a única maneira de nos preservarmos para atender o chamamento da Pátria, se todas as outras instâncias vierem a falhar.
Este é o nosso dever.
Luís Mauro Ferreira Gomes é Coronel-Aviador da Força Aérea Brasileira.
Publicado no site "Ternuma – Terrorismo Nunca Mais".
Sábado, 25 de agosto de 2007.
http://bootlead.blogspot.com
General Augusto Pinochet: Um grande Soldado.
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