Curiosidades obâmicas
por Olavo de Carvalho
O Hamas e o presidente do Irã não escondem seu entusiasmo pela candidatura Obama. Ahmadinejad anunciou até que, se eleito o candidato democrata, o islã revolucionário dominará o mundo. Não são palavras vãs. Mesmo o New York Times teve de reconhecer que, dos US$ 200 milhões colhidos pela campanha de Obama só na internet o dobro do total obtido por qualquer candidato presidencial nos EUA ao longo da História o grosso não vem de eleitores americanos: vem de umas poucas contas bilionárias do Irã, da Arábia Saudita e da China (ver a coluna de Maureen Dodd do último dia 29).
No front interno, não há uma só organização comunista ou pró-terrorista que não apóie o candidato democrata, cujas ligações com a esquerda radical se revelam muito mais profundas do que a campanha obamista jamais admitiu. O caso mais bonito é o do terrorista William Ayers, que Obama dizia ser apenas um vizinho com o qual jamais falava de política. Agora está bem provado não só que ambos chefiaram juntos uma ONG esquerdista, mas que Obama alegou isso como credencial para convencer o Partido Democrata a aceitá-lo como candidato ao Senado.
Não espanta portanto que a grande mídia americana e mundial tenha erguido em torno dele um muro de proteção igual ao que resguardou Lula contra a revelação da existência do Foro de São Paulo.
A ocultação mais notável é a dos dois processos criminais que correm contra Obama, o primeiro movido pelo cidadão de Minnesota que diz ter sofrido ameaças após revelar que cheirou cocaína e teve relações homossexuais com o senador democrata (para ver, click AQUI), o segundo por um advogado da Pensilvânia que acusa Obama de falsificar uma certidão de nascimento para ludibriar o registro eleitoral e de ser portanto categoricamente inelegível (para ver, click AQUI). Obama tem até dia 24 para responder a este segundo processo, mas a mídia chique prefere dar espaço a fofocas sobre a família Palin, supostamente relevantes para a paz universal.
A uniformidade global desse tipo de manipulação torna-se cada vez mais visível, atrofiando a credibilidade (e a tiragem) dos grandes jornais e acentuando o poder do rádio e do jornalismo eletrônico, ao ponto de a elite esquerdista do Congresso americano já estudar leis para colocar sob controle estatal esses meios de comunicação (para ver, click AQUI). Esse é um dos temas mais explosivos do debate político americano e é claro o mais sistematicamente ignorado no Brasil: o obamismo da mídia nacional é tão inflamado que se diria depender do Globo e da Folha o resultado das eleições americanas.
Enlouquecido de paixão obâmica, o bufão Arnaldo Jabor proclama que os conservadores americanos odeiam judeus. Ele podia ter escolhido uma mentira melhor. Nos EUA, a esquerda acusa os conservadores de ser, isto sim, fanáticos sionistas.
Mas em matéria de controle da mídia eletrônica o Brasil está mais avançado do que os EUA. Quando aí se quer tirar do ar os sites de oposição, não se vota uma lei, processo complicado que pode terminar em fiasco; em vez disso, contrata-se discretamente um hacker para encher a coisa de vírus e torná-la inviável. Essa técnica vem sendo usada eficazmente contra os sites Mídia Sem Máscara e Papéis Avulsos de Heitor De Paola. Nos EUA isso dá cadeia; no Brasil, só dá dor de cabeça para a vítima, é claro. Para os criminosos é uma delícia rara.
As coisas em que essa gente se deleita são aliás de uma originalidade extrema. Quando Michael Moore e Dan Lawson, ex-chefe do Comitê Nacional Democrata, souberam que o furacão Gustav podia atrapalhar a convenção republicana, disseram ver nisso uma prova de que Deus existe e tiveram uma sucessão indescritível de orgasmos múltiplos. Prova da superioridade moral dos esquerdistas, o deus deles não hesitaria em matar milhares de pessoas só para dar uns votinhos ao seu filho unigênito, "Obama The Savior".
Mas a fé é às vezes submetida a duros testes. Gustav passou como um punzinho, não matou ninguém e a convenção republicana foi um sucesso.
No front interno, não há uma só organização comunista ou pró-terrorista que não apóie o candidato democrata, cujas ligações com a esquerda radical se revelam muito mais profundas do que a campanha obamista jamais admitiu. O caso mais bonito é o do terrorista William Ayers, que Obama dizia ser apenas um vizinho com o qual jamais falava de política. Agora está bem provado não só que ambos chefiaram juntos uma ONG esquerdista, mas que Obama alegou isso como credencial para convencer o Partido Democrata a aceitá-lo como candidato ao Senado.
Não espanta portanto que a grande mídia americana e mundial tenha erguido em torno dele um muro de proteção igual ao que resguardou Lula contra a revelação da existência do Foro de São Paulo.
A ocultação mais notável é a dos dois processos criminais que correm contra Obama, o primeiro movido pelo cidadão de Minnesota que diz ter sofrido ameaças após revelar que cheirou cocaína e teve relações homossexuais com o senador democrata (para ver, click AQUI), o segundo por um advogado da Pensilvânia que acusa Obama de falsificar uma certidão de nascimento para ludibriar o registro eleitoral e de ser portanto categoricamente inelegível (para ver, click AQUI). Obama tem até dia 24 para responder a este segundo processo, mas a mídia chique prefere dar espaço a fofocas sobre a família Palin, supostamente relevantes para a paz universal.
A uniformidade global desse tipo de manipulação torna-se cada vez mais visível, atrofiando a credibilidade (e a tiragem) dos grandes jornais e acentuando o poder do rádio e do jornalismo eletrônico, ao ponto de a elite esquerdista do Congresso americano já estudar leis para colocar sob controle estatal esses meios de comunicação (para ver, click AQUI). Esse é um dos temas mais explosivos do debate político americano e é claro o mais sistematicamente ignorado no Brasil: o obamismo da mídia nacional é tão inflamado que se diria depender do Globo e da Folha o resultado das eleições americanas.
Enlouquecido de paixão obâmica, o bufão Arnaldo Jabor proclama que os conservadores americanos odeiam judeus. Ele podia ter escolhido uma mentira melhor. Nos EUA, a esquerda acusa os conservadores de ser, isto sim, fanáticos sionistas.
Mas em matéria de controle da mídia eletrônica o Brasil está mais avançado do que os EUA. Quando aí se quer tirar do ar os sites de oposição, não se vota uma lei, processo complicado que pode terminar em fiasco; em vez disso, contrata-se discretamente um hacker para encher a coisa de vírus e torná-la inviável. Essa técnica vem sendo usada eficazmente contra os sites Mídia Sem Máscara e Papéis Avulsos de Heitor De Paola. Nos EUA isso dá cadeia; no Brasil, só dá dor de cabeça para a vítima, é claro. Para os criminosos é uma delícia rara.
As coisas em que essa gente se deleita são aliás de uma originalidade extrema. Quando Michael Moore e Dan Lawson, ex-chefe do Comitê Nacional Democrata, souberam que o furacão Gustav podia atrapalhar a convenção republicana, disseram ver nisso uma prova de que Deus existe e tiveram uma sucessão indescritível de orgasmos múltiplos. Prova da superioridade moral dos esquerdistas, o deus deles não hesitaria em matar milhares de pessoas só para dar uns votinhos ao seu filho unigênito, "Obama The Savior".
Mas a fé é às vezes submetida a duros testes. Gustav passou como um punzinho, não matou ninguém e a convenção republicana foi um sucesso.
Olavo Luís Pimentel de Carvalho nasceu em Campinas, SP em 29/04/1947 é escritor, jornalista, palestrante, filósofo, livre pensador e intelectual, tem sido saudado pela crítica como um dos mais originais e audaciosos pensadores brasileiros, publica regularmente seus artigos no jornal "Diário do Comércio" e no site "Mídia Sem Máscara", além de inúmeros outros veículos do Brasil e do exterior. Já escreveu vários livros e ensaios, sendo que o mais discutido é "O Imbecil Coletivo: Atualidades Inculturais Brasileiras" de 1996, que granjeou para o autor um bom número de desafetos nos meios intelectuais brasileiro, mas também uma multidão de leitores devotos, que esgotaram em três semanas a primeira edição da obra, e em quatro dias a segunda. Atualmente reside em Richmond-Virginia, EUA onde mantém um site em português e inglês, sobre sua vida, obras e idéias.
E-mail: olavo@olavodecarvalho.org
E-mail: olavo@olavodecarvalho.org
Publicado na editoria Opinião do "Jornal do Brasil".
Quinta-feira, 18 de setembro de 2008.
Abaixo, o vídeo do depoimento de Larry Sinclair, sobre o envolvimento
dele e do Senador Barack Obama com homossexualismo e drogas (em inglês).
Click no botão PLAY, para ativar o vídeo.
Obs.: Caso o download esteja lento ou intermitente, click no botão PAUSE, aguarde completar o carregamento e então pulse PLAY.
O Exército que temos e o Exército que precisamos. - Cel Gélio Augusto Barbosa Fregapani
http://bootlead.blogspot.com
Confirmado! Lula e Obama são filhos do mesmo "pai".
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