Retrato do IHH
Fontes: Intelligence and Terrorism Information Center e GlobalJihad.net
A Fundação para os Direitos Humanos e da Liberdade e Ajuda Humanitária foi criada na Turquia em 1992 por um membro da Turkish Refah Party e, foi formalmente registrada em Istambul três anos depois. Mais conhecida pelo seu nome turco, Insani Yardım Vakfi e pelo acrônimo IHH, a Fundação tinha inicialmente a missão de fornecer ajuda aos muçulmanos bósnios durante o conflito com os cristãos sérvios na guerra civil iugoslava. Atualmente, a IHH continua a enviar ajuda para áreas carentes em todo o Oriente Médio – na forma de alimentos, medicamentos, educação profissional e construção de escolas, hospitais, clínicas médicas e mesquitas. Segundo a Reuters, a IHH, esteve envolvida em missões de ajuda no Paquistão, Etiópia, Líbano, Indonésia, Iraque, territórios palestinos e em outros lugares. Nos últimos anos a IHH também estabeleceu escritórios em vários países europeus.
Embora a IHH, esteja envolvida em atividades humanitárias conforme acima exposto, os seus objetivos globais são muito mais amplos. Desmentindo a pomba da paz, cuja imagem aparece em sua logomarca, a IHH apóia abertamente o Hamas e é simpática à Al Qaeda. A IHH manteve contatos regulares com células da Al Qaeda e a insurgência sunita durante o período mais sangrento da Guerra do Iraque. A IHH tem apoiado as redes de terror jihadista não só no Iraque, mas também na Bósnia, na Síria, no Afeganistão e na Chechênia. De acordo com o analista Henri Barkey da Carnegie Endowment, a IHH é "uma organização islâmica" que tem estado profundamente envolvida com o Hamas desde muito tempo. Um relatório do Instituto Dinamarquês de Estudos Internacionais de 2006 caracterizava a IHH como um dos muitos "grupos com fins de caridade, só de fachada, que fornecem apoio à Al Qaeda" e a jihad global.
De acordo com um relatório da inteligência francesa, em meados da década de noventa o líder da IHH Bülent Yildirim esteve diretamente envolvido no recrutamento de "soldados veteranos" para organizar atividades da jihad e no envio de operários da IHH para zonas de guerra em países islâmicos para que ganhassem experiência em combate. O relatório também afirmou que a IHH tinha transferido dinheiro, bem como "estojos para munição, facas e explosivos pré-fabricados" para os combatentes muçulmanos naqueles países.
Exames dos registros telefônicos de 1996 da IHH, mostraram que repetidas chamadas foram feitas para uma hospedaria usada pela Al Qaeda em Milão e por terroristas argelinos que operam na Europa. Nesse mesmo ano, o governo dos EUA formalmente designou a IHH como uma organização terrorista com ligações com grupos extremistas no Irã e na Argélia e também como um facilitador do terrorismo na Bósnia.
Em dezembro de 1997, as autoridades turcas atuando em uma das extremidades das fontes de informações afirmaram que os líderes da IHH tinham comprado armas automáticas de outros grupos de militantes islâmicos da região e que eles, os turcos, haviam iniciado uma investigação criminal interna das atividades da IHH. Através de buscas exaustivas nos escritórios da IHH em Istambul, descobriu-se uma grande variedade de armas, explosivos, instruções para a fabricação de bombas e uma "bandeira jihad ". Além disso, as autoridades turcas apreenderam uma série de documentos da IHH cujo conteúdo levou os investigadores a concluirem que os membros da organização, estavam indo combater no Afeganistão, na Bósnia e na Chechênia.
Perto do final do ano de 2000, a IHH organizou protestos contra as propostas para derrubar o presidente iraquiano Saddam Hussein; nesses comícios foram queimadas bandeiras norte-americanas e de Israel.
Em abril de 2001, durante o julgamento do aspirante a "homem-bomba do milênio", Ahmed Ressam, foi revelado que a IHH tinha desempenhado uma "importante função" no complô para explodir o Aeroporto Internacional de Los Angeles em 31 de dezembro de 1999.
Em 2002, os investigadores encontraram correspondências a partir da IHH na sede da "Fundação do Sucesso", uma afiliada da Irmandade Muçulmana nos EUA, organização essa, cujo secretário era Abdul Rahman Alamoudi*.
Em dezembro de 2004 a IHH organizou uma marcha antiamericana em Istambul, exigindo o fim da cooperação entre as agências de inteligência americanas, britânicas e turcas. A demonstração caracterizada por slogans como "assassino enviado pelos assassinos (mandantes) Estados Unidos, saia do Oriente Médio" e "Viva a resistência!"
De acordo com um relatório emitido por um website ligado ao serviço de inteligência militar de Israel (Intelligence Corps): Desde que o Hamas assumiu o controle da Faixa de Gaza, a IHH tem apoiado campanhas de propaganda do Hamas e organizado conferências para apoio da opinião pública na Turquia. O relatório também afirma que a IHH continua operando extensamente em toda a Faixa de Gaza canalizando grandes somas de dinheiro para apoio da infra-estrutura do Hamas.
Embora a IHH, esteja envolvida em atividades humanitárias conforme acima exposto, os seus objetivos globais são muito mais amplos. Desmentindo a pomba da paz, cuja imagem aparece em sua logomarca, a IHH apóia abertamente o Hamas e é simpática à Al Qaeda. A IHH manteve contatos regulares com células da Al Qaeda e a insurgência sunita durante o período mais sangrento da Guerra do Iraque. A IHH tem apoiado as redes de terror jihadista não só no Iraque, mas também na Bósnia, na Síria, no Afeganistão e na Chechênia. De acordo com o analista Henri Barkey da Carnegie Endowment, a IHH é "uma organização islâmica" que tem estado profundamente envolvida com o Hamas desde muito tempo. Um relatório do Instituto Dinamarquês de Estudos Internacionais de 2006 caracterizava a IHH como um dos muitos "grupos com fins de caridade, só de fachada, que fornecem apoio à Al Qaeda" e a jihad global.
De acordo com um relatório da inteligência francesa, em meados da década de noventa o líder da IHH Bülent Yildirim esteve diretamente envolvido no recrutamento de "soldados veteranos" para organizar atividades da jihad e no envio de operários da IHH para zonas de guerra em países islâmicos para que ganhassem experiência em combate. O relatório também afirmou que a IHH tinha transferido dinheiro, bem como "estojos para munição, facas e explosivos pré-fabricados" para os combatentes muçulmanos naqueles países.
Exames dos registros telefônicos de 1996 da IHH, mostraram que repetidas chamadas foram feitas para uma hospedaria usada pela Al Qaeda em Milão e por terroristas argelinos que operam na Europa. Nesse mesmo ano, o governo dos EUA formalmente designou a IHH como uma organização terrorista com ligações com grupos extremistas no Irã e na Argélia e também como um facilitador do terrorismo na Bósnia.
Em dezembro de 1997, as autoridades turcas atuando em uma das extremidades das fontes de informações afirmaram que os líderes da IHH tinham comprado armas automáticas de outros grupos de militantes islâmicos da região e que eles, os turcos, haviam iniciado uma investigação criminal interna das atividades da IHH. Através de buscas exaustivas nos escritórios da IHH em Istambul, descobriu-se uma grande variedade de armas, explosivos, instruções para a fabricação de bombas e uma "bandeira jihad ". Além disso, as autoridades turcas apreenderam uma série de documentos da IHH cujo conteúdo levou os investigadores a concluirem que os membros da organização, estavam indo combater no Afeganistão, na Bósnia e na Chechênia.
Perto do final do ano de 2000, a IHH organizou protestos contra as propostas para derrubar o presidente iraquiano Saddam Hussein; nesses comícios foram queimadas bandeiras norte-americanas e de Israel.
Em abril de 2001, durante o julgamento do aspirante a "homem-bomba do milênio", Ahmed Ressam, foi revelado que a IHH tinha desempenhado uma "importante função" no complô para explodir o Aeroporto Internacional de Los Angeles em 31 de dezembro de 1999.
Em 2002, os investigadores encontraram correspondências a partir da IHH na sede da "Fundação do Sucesso", uma afiliada da Irmandade Muçulmana nos EUA, organização essa, cujo secretário era Abdul Rahman Alamoudi*.
Em dezembro de 2004 a IHH organizou uma marcha antiamericana em Istambul, exigindo o fim da cooperação entre as agências de inteligência americanas, britânicas e turcas. A demonstração caracterizada por slogans como "assassino enviado pelos assassinos (mandantes) Estados Unidos, saia do Oriente Médio" e "Viva a resistência!"
De acordo com um relatório emitido por um website ligado ao serviço de inteligência militar de Israel (Intelligence Corps): Desde que o Hamas assumiu o controle da Faixa de Gaza, a IHH tem apoiado campanhas de propaganda do Hamas e organizado conferências para apoio da opinião pública na Turquia. O relatório também afirma que a IHH continua operando extensamente em toda a Faixa de Gaza canalizando grandes somas de dinheiro para apoio da infra-estrutura do Hamas.
Foto: Bülent Yildirim, chefe do IHH, recebendo uma "justa" homenagem do homem de terno bege, que vem a ser nada mais e nada menos que Ismail Haniyeh, o facínora comandante do Hamas e autodenominado primeiro-ministro da Faixa de Gaza. Ambos são amigos íntimos do genocida Mahmoud Ahmadinejad presidente fraudulento do Irã, que é "irmão" do "cara" de nove dedos, língua presa e cara de porco, conhecido também como "lulalau".
Em janeiro de 2008, uma delegação da IHH reuniu-se com Ahmed Bahar, presidente do Conselho do Hamas na Faixa de Gaza. Na reunião, a delegação revelou a amplitude da ajuda que dera Hamas durante o ano anterior e declarou a sua intenção de duplicar esta quantia no futuro.
Em 2008, Israel baniu a IHH do país por causa da sua adesão como associado da organização "Union of Good" (UOG), uma coalizão fundada sob a proteção do Hamas, composta por mais de 50 instituições de caridade islâmicas (a maioria das quais estão associadas à Irmandade Muçulmana), que mobiliza recursos financeiros e bens para instituições afiliadas ao Hamas. A UOG é comandada pelo líder da Irmandade Muçulmana Youssef Qaradawi. Em dezembro de 2008, o governo dos EUA acusou a UOG como uma entidade terrorista culpada do "desvio" de doações que eram destinadas ao "bem-estar social e outros serviços de caridade" e de haver utilizado esses fundos "para fortalecer a posição política e militar" do Hamas.
Em janeiro de 2009, chefe da IHH Bülent Yildirim, encontrou com Khaled Mash'al, presidente do Escritório Político do Hamas em Damasco e Mash'al agradeceu a Yildirim o apoio de sua organização.
Em novembro de 2009, o ativista Izzat Shahin da IHH transferiu dezenas de milhares de dólares das contas da IHH para a Sociedade Islâmica de Caridade (em Hebron) e para a Al-Tadhamun (em Nablus), dois dos mais importantes grupos de frente do Hamas que se autodeclaram "instituições de caridade".
No início de 2010, a IHH colaborou com o "Free Gaza Movement" (Movimento pela Livre Circulação na Faixa de Gaza), organizando uma flotilha de seis navios, transportando a bordo centenas de muçulmanos e ativistas anti-Israel de diversas nacionalidades, que partindo de localidades na Grécia, em Creta, na Irlanda e na Turquia, navegariam em direção à Gaza com a finalidade de romper o bloqueio naval determinado por Israel (que fora estabelecido para impedir que o Hamas pudesse receber armas provindas do Irã e de outros aliados no exterior**). Em 07 de abril de 2010, o líder da IHH Bülent Yildirim disse numa conferência de imprensa em Istambul que a chegada da flotilha representaria um "teste" para Israel. Ele advertiu que a oposição de Israel à iniciativa seria considerada "uma declaração de guerra" contra os países cujos ativistas estavam a bordo dos navios.
A flotilha iniciou sua jornada em direção a Gaza no final de maio de 2010. Durante vários dias, Israel emitiu advertências de que não seria permitido às embarcações atracarem em Gaza, sem primeiro se submeterem a uma inspeção em suas cargas. Mas, os tripulantes dos navios se recusaram a cumprir tais determinações; portanto, comandos israelenses interceptaram a flotilha na madrugada do dia 31 de maio. Os afiliados da IHH e ativistas anti-Israel, responderam violentamente, atacando os comandos com facas, paus e armas de fogo. Na confusão que se seguiu, pelo menos nove desordeiros morreram e sete soldados israelenses ficaram feridos, sendo que dois gravemente.
Em 2008, Israel baniu a IHH do país por causa da sua adesão como associado da organização "Union of Good" (UOG), uma coalizão fundada sob a proteção do Hamas, composta por mais de 50 instituições de caridade islâmicas (a maioria das quais estão associadas à Irmandade Muçulmana), que mobiliza recursos financeiros e bens para instituições afiliadas ao Hamas. A UOG é comandada pelo líder da Irmandade Muçulmana Youssef Qaradawi. Em dezembro de 2008, o governo dos EUA acusou a UOG como uma entidade terrorista culpada do "desvio" de doações que eram destinadas ao "bem-estar social e outros serviços de caridade" e de haver utilizado esses fundos "para fortalecer a posição política e militar" do Hamas.
Em janeiro de 2009, chefe da IHH Bülent Yildirim, encontrou com Khaled Mash'al, presidente do Escritório Político do Hamas em Damasco e Mash'al agradeceu a Yildirim o apoio de sua organização.
Em novembro de 2009, o ativista Izzat Shahin da IHH transferiu dezenas de milhares de dólares das contas da IHH para a Sociedade Islâmica de Caridade (em Hebron) e para a Al-Tadhamun (em Nablus), dois dos mais importantes grupos de frente do Hamas que se autodeclaram "instituições de caridade".
No início de 2010, a IHH colaborou com o "Free Gaza Movement" (Movimento pela Livre Circulação na Faixa de Gaza), organizando uma flotilha de seis navios, transportando a bordo centenas de muçulmanos e ativistas anti-Israel de diversas nacionalidades, que partindo de localidades na Grécia, em Creta, na Irlanda e na Turquia, navegariam em direção à Gaza com a finalidade de romper o bloqueio naval determinado por Israel (que fora estabelecido para impedir que o Hamas pudesse receber armas provindas do Irã e de outros aliados no exterior**). Em 07 de abril de 2010, o líder da IHH Bülent Yildirim disse numa conferência de imprensa em Istambul que a chegada da flotilha representaria um "teste" para Israel. Ele advertiu que a oposição de Israel à iniciativa seria considerada "uma declaração de guerra" contra os países cujos ativistas estavam a bordo dos navios.
A flotilha iniciou sua jornada em direção a Gaza no final de maio de 2010. Durante vários dias, Israel emitiu advertências de que não seria permitido às embarcações atracarem em Gaza, sem primeiro se submeterem a uma inspeção em suas cargas. Mas, os tripulantes dos navios se recusaram a cumprir tais determinações; portanto, comandos israelenses interceptaram a flotilha na madrugada do dia 31 de maio. Os afiliados da IHH e ativistas anti-Israel, responderam violentamente, atacando os comandos com facas, paus e armas de fogo. Na confusão que se seguiu, pelo menos nove desordeiros morreram e sete soldados israelenses ficaram feridos, sendo que dois gravemente.
(*) Fundador e Diretor Executivo do Conselho Muçulmano Americano, assessor para Assuntos Islâmicos na administração Clinton, foi preso em 2003, por captação de recursos para terroristas. Eis uma de suas declarações como secretário da Irmandade Muçulmana nos EUA: "Nós somos todos adeptos do Hamas... Eu também sou um adepto do Hezbollah"
(**) Brasil incluso.
(**) Brasil incluso.
Tradução: Bootlead
Publicado no site "DiscoverTheNetworks.org"
Quarta-feira, 02 de junho de 2010.
ELES QUERIAM CONFRONTO! – ELES QUERIAM SANGUE! – ELES QUERIAM CADÁVERES!
VEJA NO VÍDEO ABAIXO COMO OS DESORDEIROS SE PREPARARAM PARA A ABORDAGEM.
E A LOUCURA CONTINUA CAMPEANDO... – Ubiratan Iorio
1 comment:
Vejam, no link abaixo, a "ajuda humanitária" que transportam "os piratas da paz".
http://blogdomariofortes.blogspot.com/2010/06/carga-de-ajuda-humanitaria-dos-piratas.html
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