TEMOS O NOSSO MUSSOLINI. ALELUIA!
por Valmir Fonseca Azevedo Pereira
De palanque em palanque, o nosso guia assume a pose majestática e arrogante, que cunhou na História, a patética figura do “Duce”.
A imagem pode não ser perfeita, mas ....Inclusive, temos também o nosso Hitler bolivariano, por quem o metalúrgico tem nítido respeito/medo, senão declarada admiração.
Língua afiada, mesmo que para dizer asnices, que uma plebe ignara aplaude com fervor, o apedeuta, pouco a pouco, atinge o orgasmo populista, ao vociferar contra gregos e troianos, que ousem colocar–se contra os seus interesses.
Nosso guru, diria o filósofo, ultimamente, tem atingido o nirvana, estado inebriado de pleno gozo físico e mental, que somente os “sem papas na língua” atingem.
Ameaças e impropérios abundam na lógica lulista, e não é para menos, nunca dantes na história deste País, de forma tão descarada, a máxima de que “os fins justificam os meios” foi mais aplicada. As arrecadações mensais recordes de impostos permitem sua copiosa distribuição entre apaniguados, o constante fluxo de caixa para pagamentos de licitações fajutas ou dirigidas, e uma substancial cota para suprir vários tipos de Bolsas, com a possibilidade esperta, de serem criadas muitas outras, abarcando na pobreza, quantos nichos forem necessários.
Na certeza da impunidade, ao arrepio de uma oposição ridícula e facilmente negociável, na crença de que a venda nos olhos da justiça é apenas uma metáfora, e na convicção de que a Nacional, só verá o que lhe interessa, o governo lula vai atropelando.
Não importa que o dito seja alcunhado de “metamorfose ambulante”, e a cada novo dia a transformação ecloda patrocinando um gigantesco espetáculo pirotécnico, o Zé Povinho, nem sabe o que é isto, e muito menos tem condições para avaliar o significado do infausto fenômeno.
A cada novo dia, mais destempero, mais empáfia (nunca na história deste País...), mais confiança (aprovação da contribuição obrigatória para os sindicatos), mais atrevimentos (a Dilma vem aí, acautelem-se). Felizmente, parece que aqueles que a amedalharam pelos bons serviços ao Exército Brasileiro, poderão escapar. Isto, realmente, é pensar no futuro), mais astúcia (a recente liberação de recursos para as prefeituras, sob a capa do PAC, o que aumentará substancialmente as bases municipais do PT), mais cara de pau (abertura e difusão dos gastos do FHC e consorte, quando no nobre desempenho da função presidencial), mais correligionários fanatizados (Previdência para os invasores de terras), mais indenizações para os perseguidos políticos, mais mosquitos da dengue, mais corruptos, mais crimes, mais impunidade, mais invasões de terra, mais...
E nós, revolucionários, ou contra-revolucionários, acreditando em Papai Noel, a cada dia temos menos Brasil, menos soberania, menos democracia, menos salário, menos Amazônia, menos território nacional, menos justiça, menos Forças Armadas, menos...
Ai dos vencidos! Principalmente, se perderem a dignidade para reagir.
Por derradeiro, como diria com propriedade o meu amigo S, uma breve conclamação aos Soldados Desconhecidos (?):
A imagem pode não ser perfeita, mas ....Inclusive, temos também o nosso Hitler bolivariano, por quem o metalúrgico tem nítido respeito/medo, senão declarada admiração.
Língua afiada, mesmo que para dizer asnices, que uma plebe ignara aplaude com fervor, o apedeuta, pouco a pouco, atinge o orgasmo populista, ao vociferar contra gregos e troianos, que ousem colocar–se contra os seus interesses.
Nosso guru, diria o filósofo, ultimamente, tem atingido o nirvana, estado inebriado de pleno gozo físico e mental, que somente os “sem papas na língua” atingem.
Ameaças e impropérios abundam na lógica lulista, e não é para menos, nunca dantes na história deste País, de forma tão descarada, a máxima de que “os fins justificam os meios” foi mais aplicada. As arrecadações mensais recordes de impostos permitem sua copiosa distribuição entre apaniguados, o constante fluxo de caixa para pagamentos de licitações fajutas ou dirigidas, e uma substancial cota para suprir vários tipos de Bolsas, com a possibilidade esperta, de serem criadas muitas outras, abarcando na pobreza, quantos nichos forem necessários.
Na certeza da impunidade, ao arrepio de uma oposição ridícula e facilmente negociável, na crença de que a venda nos olhos da justiça é apenas uma metáfora, e na convicção de que a Nacional, só verá o que lhe interessa, o governo lula vai atropelando.
Não importa que o dito seja alcunhado de “metamorfose ambulante”, e a cada novo dia a transformação ecloda patrocinando um gigantesco espetáculo pirotécnico, o Zé Povinho, nem sabe o que é isto, e muito menos tem condições para avaliar o significado do infausto fenômeno.
A cada novo dia, mais destempero, mais empáfia (nunca na história deste País...), mais confiança (aprovação da contribuição obrigatória para os sindicatos), mais atrevimentos (a Dilma vem aí, acautelem-se). Felizmente, parece que aqueles que a amedalharam pelos bons serviços ao Exército Brasileiro, poderão escapar. Isto, realmente, é pensar no futuro), mais astúcia (a recente liberação de recursos para as prefeituras, sob a capa do PAC, o que aumentará substancialmente as bases municipais do PT), mais cara de pau (abertura e difusão dos gastos do FHC e consorte, quando no nobre desempenho da função presidencial), mais correligionários fanatizados (Previdência para os invasores de terras), mais indenizações para os perseguidos políticos, mais mosquitos da dengue, mais corruptos, mais crimes, mais impunidade, mais invasões de terra, mais...
E nós, revolucionários, ou contra-revolucionários, acreditando em Papai Noel, a cada dia temos menos Brasil, menos soberania, menos democracia, menos salário, menos Amazônia, menos território nacional, menos justiça, menos Forças Armadas, menos...
Ai dos vencidos! Principalmente, se perderem a dignidade para reagir.
Por derradeiro, como diria com propriedade o meu amigo S, uma breve conclamação aos Soldados Desconhecidos (?):
Rufem os tambores!
Comemorem, com pompa e circunstância, o Aniversário da Contra– Revolução de 31 de Março de1964!
Encham-se de brios, ergam a cabeça!
Nada temam, e tenham para sempre o respeito e a admiração de todos nós!
Comemorem, com pompa e circunstância, o Aniversário da Contra– Revolução de 31 de Março de1964!
Encham-se de brios, ergam a cabeça!
Nada temam, e tenham para sempre o respeito e a admiração de todos nós!
Valmir Fonseca Azevedo Pereira é General-de-Brigada do Exército Brasileiro.
Publicado no site "Ternuma - Terrorismo Nunca Mais" – (Regional Brasília).
Segunda-feira, 24 de março de 2008.
http://bootlead.blogspot.com
TEMOS O NOSSO MUSSOLINI – Gen Valmir Fonseca Azevedo Pereira
O Brasil tem guerrilha – Alan Rodrigues (ISTOÉ)
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