NECESSIDADE DA DEPOSIÇÃO DO DESGOVERNO PETISTA
por Geraldo Almendra
“Sim, mas e daí? Estão cansados de corrupção? E o que eles vão fazer?”
Comentário do Ministro da Cultura sobre a insatisfação da sociedade com a corrupção. Mais um que zomba dos contribuintes.
Hitler e Mussolini foram colocados no poder pelo povo. O petismo também. O que aconteceu depois com aqueles povos, irá se repetir no nosso país se não reagirmos.
O terceiro mandato já está a caminho...
No Brasil não existe uma democracia, pois estamos vivendo uma grande farsa.
Uma farsa que começou com o fim do regime militar.
Apesar dos erros cometidos – muito menores do que os acertos –, os militares fizeram do Brasil uma Nação para ser respeitada, mas que agora é motivo de chacota no mundo civilizado, além de ter sido transformada pelos desgovernos civis em uma ilha da fantasia da prostituição da política e da exploração de uma sociedade pelos banqueiros.
Estamos vivendo em tempos de um desgoverno populista socialista, uma farsa de um regime político rigorosamente delinqüente a serviço de oligarquias prostitutas, da nova burguesia petista, e de suas conexões com a sociedade, sob a regência dos dirigentes do Foro de SP.
De maneira geral as parcelas mais esclarecidas da sociedade organizada estão aceitando que seu país seja conduzido na direção socialista mais decadente, sendo motivados pela cumplicidade do corporativismo protetor dos canalhas da corrupção, ou pela covardia de reagir sem o respaldo das suas Forças Armadas, que estão, há décadas, sendo vítimas de um revanchismo antipatriótico, que confunde mágoas pessoais com a destruição da segurança nacional e dos nossos sonhos de democracia.
Muitos desses porcos comunistas civis que arriavam as calças para os militares enquanto plantavam as sementes da corrupção e do corporativismo sórdido dentro do Estado, se uniram para destruir o poder militar de nossas Forças Armadas; dos que as enfrentavam em campo aberto, promovendo a guerra suja do terrorismo, muitos estão hoje no poder sendo premiados com sinecuras ricas e indenizações milionárias, associando-se para implantar o projeto de partidarização do Estado nas mãos do PT, com fins de manter seu espúrio representante maior, perpetuamente no poder. O terceiro mandato já está a caminho...
Alguns inocentes morreram durante o regime militar vitimados pela necessidade de lutarmos contra o comunismo assassino.
Durante os desgovernos civis milhões de inocentes têm morrido; são vítimas da falta de recursos para a educação, saúde, saneamento e segurança pública, recursos que há décadas vêm sendo desviados para as contas correntes dos canalhas da corrupção e da prostituição da política, e para pagar a conta de um Estado que se agigantou a cada ano para dar emprego aos que querem viver no guarda chuva da proteção da estabilidade de empregos e do corporativismo mais sórdido.
O que os desgovernos civis, na verdade, promoveram, foi um antipatriótico movimento de desmoralização das Forças Armadas, e edificaram um Estado absolutamente corporativista e corrupto, em que a luta pela permanência no poder superou todos os níveis possíveis de imoralidade e falta de ética.
O caldo da degradação de valores veio se espalhando durante décadas, contaminando, com a falência da educação e da cultura, criminosamente planejada, o comportamento de todas as camadas sociais.
Estamos vivendo uma farsa de uma Justiça corporativista e relativista que garante a impunidade de canalhas da corrupção e da prevaricação, protegidos pelos que detêm o poder político e econômico.
Uma farsa que tem, também, garantido ao sistema financeiro nacional e internacional o poder de explorar de forma criminosa pessoas físicas e jurídicas – com reflexos diretos nos consumidores – com taxas de juros escorchantes nas suas necessidades de crédito e preços de serviços absurdos, promovendo enriquecimentos imorais e sistemáticos de suas estruturas empresariais, sem a devida e compulsória contrapartida de atuarem corretamente como elos positivos de ligação entre poupadores e investidores na economia produtiva de uma sociedade com justiça social.
Estamos vivendo uma farsa de república em que o soberano é um Estado corrupto e corporativista sórdido, com seus podres poderes servindo a um partido e suas coalizões fétidas, que estão associadas às formas mais criminosas, corruptas e corporativistas do socialismo assistencialista, populista e decadente.
Precisamos dar um duro golpe na canalha que se apoderou do poder público transformando as relações públicas e privadas em um veio de enriquecimento ilícito e uma chave para perpetuação no poder de prostitutos da política, e fazendo do desrespeito à Constituição e do submundo da manipulação dos códigos legais por advogados, juristas e togados imorais, aéticos e sem escrúpulos, os caminhos para implantar no país o Estado Comunista de Direito.
Estamos vivendo a grande farsa do “lulalá” pelas mãos sujas de um sujeito que assumiu a presidência da República, com explícitas promessas de resgate da moral e da ética públicas, mas que se “transformou” em uma vergonha de dirigente de uma nação, um demônio, e um anticristo da política que desceu do inferno para nos penitenciar pela devassidão moral e ética que os governos civis permitiram que se alastrasse na nossa sociedade a partir da degeneração do poder público, que veio sendo promovida pelos prostitutos da política de nossa farsa de democracia.
Ele, o Retirante Pinóquio, e suas “gangs dos quarenta” precisam ser exorcizados da vida pública para que possamos salvar nosso país do regime socialista decadente, corrupto, corporativista sórdido, meliante e ditatorial.
Para evitar que a ditadura comunista, que já nos ameaça, e procura punir com a força do poder do Estado todos aqueles que se opõem ao regime petista e aos seus cúmplices das oligarquias empresarias prostituídas, somente uma união entre militares e civis patriotas e honestos, que sejam capazes de sacrificar suas próprias vidas para defender o futuro de seus filhos e de suas famílias.
O Congresso Nacional deixou de ser uma casa do povo para se tornar o escritório central da máfia da corrupção, do corporativismo mais sórdido e da prostituição da política.
O Parlamento precisa ser fechado e novamente promovido por meio de um processo eleitoral que não seja delinqüente, para que possa se tornar o espelho de uma verdadeira democracia, não se permitindo mais que comprovados corruptos e prevaricadores possam assumir e acumular cargos no poder público, e continuarem impunes, circulando pelas ruas contaminado o meio ambiente social com seu odor fétido de corrupção.
A Justiça brasileira se transformou, definitivamente, durante o desgoverno petista, em uma grande farsa, pois “é incapaz de manter presos assassinos confessos e corruptos pegos em flagrante. Na origem da impunidade está a própria lei” (Veja).
“Das 245 pessoas presas em dez operações [cinematográficas] realizadas pela Polícia Federal entre 2003 e 2004, sessenta e quatro foram julgadas, mas só duas continuam na cadeia” (Veja). As “gangues dos quarentas” continuam dando as cartas no submundo da corrupção, do corporativismo sórdido e da prostituição da política; os que praticaram crimes de corrupção ativa e passiva, formação de quadrilha, lavagem de dinheiro, peculato, superfaturamento, e evasão de divisas, continuam livres, leves e soltos, nos fazendo de imbecis e palhaços do Circo do Retirante Pinóquio.
“O intolerável no Brasil atual é a manutenção de uma ética dúplice no campo político. A coisa chegou a tal ponto que a palavra ‘política’ passou a designar um jogo amoral no qual a igualdade é ultrapassada por pessoas que controlam as leis, em vez de zelar por elas” (R. D.)
Este tipo de democracia que vivemos é uma farsa que somente beneficia as oligarquias que dominam o poder político e econômico, mantendo o resto da sociedade sob a submissão a um populismo que preserva a dependência do cidadão ao Estado doador de recursos de quem trabalha, mantendo sob o jugo do poder de polícia e do poder corporativista sórdido da Justiça aqueles que se atrevem a protestar contra essa sacanagem que se intitula desgoverno petista.
Não existem soluções pacíficas promovidas por movimentos que colocam o rabo entre as pernas com a simples aparição de uma bandeira vermelha de estrela única, para uma sociedade que está se degenerando e apodrecendo todos os seus últimos nós éticos e morais, do que a deposição dos podres poderes da República de uma ilha da fantasia da corrupção que se estruturou durante décadas de desgovernos civis e chegou ao seu ápice de prostituição política no desgoverno petista.
A história do mundo civilizado já nos ensinou que a fusão da democracia – onde prevaleçam princípios éticos e morais –, com o capitalismo controlado por códigos legais adequados com seu cumprimento garantido por um poder público que mereça esse nome, é a melhor solução para a sobrevivência das nações que querem construir uma sociedade onde o desenvolvimento auto-sustentado gere os empregos e a renda necessária para a sobrevivência das famílias, e lhes proporcione oportunidades de crescimento individual e justiça social.
Contudo não podemos ter a democracia dos nossos sonhos em um ambiente social dominado por poderes públicos corruptos e corporativistas sórdidos.
Daí a necessidade urgente de uma dura ação da parcela da sociedade que tem o poder de transformação, mas que está se acovardando ou se vendendo aos canalhas da prostituição da política que já invadiram salas de oficiais das Forças Armadas, de alta patente, para ludibriá-los ou corrompê-los com oferta de sinecuras nas instituições públicas, pervertendo seus princípios de lealdade à Pátria e à sua Constituição.
É urgente a necessidade de um governo civil-militar de transição sustentado por um regime jurídico de exceção que se sobreponha ao poder corporativista e corrupto de nossa decadente Justiça e de seus Tribunais Superiores.
Existe ainda no país uma comunidade de homens e mulheres honestos e patriotas que precisam da confiança do apoio militar para que seja iniciado o trabalho de reconstrução moral e ética do nosso país, livrando-nos das mãos da canalha socialista decadente que assumiu o controle do poder público.
Já temos em andamento no país, o fomento irresponsável e inconseqüente de uma Apartheid tupiniquim colocando em confronto ricos e pobres, negros e brancos, esclarecidos e ignorantes, honestos e corruptos.
A cada discurso do mestre de cerimônias do Circo do Retirante Pinóquio as sementes da revolução socialista através do conflito entre as camadas sociais, são depositas nas mentes das massas sem consciência crítica, mas que são sustentadas pelos contribuintes que pagam a conta de um torpe populismo financiado pelos banqueiros cúmplices da canalha comunista.
Hitler e Mussolini foram colocados no poder pelo povo. O petismo também. O que aconteceu depois com aqueles povos, irá se repetir no nosso país se não reagirmos.
O terceiro mandato já está a caminho com um Estado rigorosamente dominado pelos militantes do petismo... Acordem...!
por Geraldo Almendra
“Sim, mas e daí? Estão cansados de corrupção? E o que eles vão fazer?”
Comentário do Ministro da Cultura sobre a insatisfação da sociedade com a corrupção. Mais um que zomba dos contribuintes.
Hitler e Mussolini foram colocados no poder pelo povo. O petismo também. O que aconteceu depois com aqueles povos, irá se repetir no nosso país se não reagirmos.
O terceiro mandato já está a caminho...
No Brasil não existe uma democracia, pois estamos vivendo uma grande farsa.
Uma farsa que começou com o fim do regime militar.
Apesar dos erros cometidos – muito menores do que os acertos –, os militares fizeram do Brasil uma Nação para ser respeitada, mas que agora é motivo de chacota no mundo civilizado, além de ter sido transformada pelos desgovernos civis em uma ilha da fantasia da prostituição da política e da exploração de uma sociedade pelos banqueiros.
Estamos vivendo em tempos de um desgoverno populista socialista, uma farsa de um regime político rigorosamente delinqüente a serviço de oligarquias prostitutas, da nova burguesia petista, e de suas conexões com a sociedade, sob a regência dos dirigentes do Foro de SP.
De maneira geral as parcelas mais esclarecidas da sociedade organizada estão aceitando que seu país seja conduzido na direção socialista mais decadente, sendo motivados pela cumplicidade do corporativismo protetor dos canalhas da corrupção, ou pela covardia de reagir sem o respaldo das suas Forças Armadas, que estão, há décadas, sendo vítimas de um revanchismo antipatriótico, que confunde mágoas pessoais com a destruição da segurança nacional e dos nossos sonhos de democracia.
Muitos desses porcos comunistas civis que arriavam as calças para os militares enquanto plantavam as sementes da corrupção e do corporativismo sórdido dentro do Estado, se uniram para destruir o poder militar de nossas Forças Armadas; dos que as enfrentavam em campo aberto, promovendo a guerra suja do terrorismo, muitos estão hoje no poder sendo premiados com sinecuras ricas e indenizações milionárias, associando-se para implantar o projeto de partidarização do Estado nas mãos do PT, com fins de manter seu espúrio representante maior, perpetuamente no poder. O terceiro mandato já está a caminho...
Alguns inocentes morreram durante o regime militar vitimados pela necessidade de lutarmos contra o comunismo assassino.
Durante os desgovernos civis milhões de inocentes têm morrido; são vítimas da falta de recursos para a educação, saúde, saneamento e segurança pública, recursos que há décadas vêm sendo desviados para as contas correntes dos canalhas da corrupção e da prostituição da política, e para pagar a conta de um Estado que se agigantou a cada ano para dar emprego aos que querem viver no guarda chuva da proteção da estabilidade de empregos e do corporativismo mais sórdido.
O que os desgovernos civis, na verdade, promoveram, foi um antipatriótico movimento de desmoralização das Forças Armadas, e edificaram um Estado absolutamente corporativista e corrupto, em que a luta pela permanência no poder superou todos os níveis possíveis de imoralidade e falta de ética.
O caldo da degradação de valores veio se espalhando durante décadas, contaminando, com a falência da educação e da cultura, criminosamente planejada, o comportamento de todas as camadas sociais.
Estamos vivendo uma farsa de uma Justiça corporativista e relativista que garante a impunidade de canalhas da corrupção e da prevaricação, protegidos pelos que detêm o poder político e econômico.
Uma farsa que tem, também, garantido ao sistema financeiro nacional e internacional o poder de explorar de forma criminosa pessoas físicas e jurídicas – com reflexos diretos nos consumidores – com taxas de juros escorchantes nas suas necessidades de crédito e preços de serviços absurdos, promovendo enriquecimentos imorais e sistemáticos de suas estruturas empresariais, sem a devida e compulsória contrapartida de atuarem corretamente como elos positivos de ligação entre poupadores e investidores na economia produtiva de uma sociedade com justiça social.
Estamos vivendo uma farsa de república em que o soberano é um Estado corrupto e corporativista sórdido, com seus podres poderes servindo a um partido e suas coalizões fétidas, que estão associadas às formas mais criminosas, corruptas e corporativistas do socialismo assistencialista, populista e decadente.
Precisamos dar um duro golpe na canalha que se apoderou do poder público transformando as relações públicas e privadas em um veio de enriquecimento ilícito e uma chave para perpetuação no poder de prostitutos da política, e fazendo do desrespeito à Constituição e do submundo da manipulação dos códigos legais por advogados, juristas e togados imorais, aéticos e sem escrúpulos, os caminhos para implantar no país o Estado Comunista de Direito.
Estamos vivendo a grande farsa do “lulalá” pelas mãos sujas de um sujeito que assumiu a presidência da República, com explícitas promessas de resgate da moral e da ética públicas, mas que se “transformou” em uma vergonha de dirigente de uma nação, um demônio, e um anticristo da política que desceu do inferno para nos penitenciar pela devassidão moral e ética que os governos civis permitiram que se alastrasse na nossa sociedade a partir da degeneração do poder público, que veio sendo promovida pelos prostitutos da política de nossa farsa de democracia.
Ele, o Retirante Pinóquio, e suas “gangs dos quarenta” precisam ser exorcizados da vida pública para que possamos salvar nosso país do regime socialista decadente, corrupto, corporativista sórdido, meliante e ditatorial.
Para evitar que a ditadura comunista, que já nos ameaça, e procura punir com a força do poder do Estado todos aqueles que se opõem ao regime petista e aos seus cúmplices das oligarquias empresarias prostituídas, somente uma união entre militares e civis patriotas e honestos, que sejam capazes de sacrificar suas próprias vidas para defender o futuro de seus filhos e de suas famílias.
O Congresso Nacional deixou de ser uma casa do povo para se tornar o escritório central da máfia da corrupção, do corporativismo mais sórdido e da prostituição da política.
O Parlamento precisa ser fechado e novamente promovido por meio de um processo eleitoral que não seja delinqüente, para que possa se tornar o espelho de uma verdadeira democracia, não se permitindo mais que comprovados corruptos e prevaricadores possam assumir e acumular cargos no poder público, e continuarem impunes, circulando pelas ruas contaminado o meio ambiente social com seu odor fétido de corrupção.
A Justiça brasileira se transformou, definitivamente, durante o desgoverno petista, em uma grande farsa, pois “é incapaz de manter presos assassinos confessos e corruptos pegos em flagrante. Na origem da impunidade está a própria lei” (Veja).
“Das 245 pessoas presas em dez operações [cinematográficas] realizadas pela Polícia Federal entre 2003 e 2004, sessenta e quatro foram julgadas, mas só duas continuam na cadeia” (Veja). As “gangues dos quarentas” continuam dando as cartas no submundo da corrupção, do corporativismo sórdido e da prostituição da política; os que praticaram crimes de corrupção ativa e passiva, formação de quadrilha, lavagem de dinheiro, peculato, superfaturamento, e evasão de divisas, continuam livres, leves e soltos, nos fazendo de imbecis e palhaços do Circo do Retirante Pinóquio.
“O intolerável no Brasil atual é a manutenção de uma ética dúplice no campo político. A coisa chegou a tal ponto que a palavra ‘política’ passou a designar um jogo amoral no qual a igualdade é ultrapassada por pessoas que controlam as leis, em vez de zelar por elas” (R. D.)
Este tipo de democracia que vivemos é uma farsa que somente beneficia as oligarquias que dominam o poder político e econômico, mantendo o resto da sociedade sob a submissão a um populismo que preserva a dependência do cidadão ao Estado doador de recursos de quem trabalha, mantendo sob o jugo do poder de polícia e do poder corporativista sórdido da Justiça aqueles que se atrevem a protestar contra essa sacanagem que se intitula desgoverno petista.
Não existem soluções pacíficas promovidas por movimentos que colocam o rabo entre as pernas com a simples aparição de uma bandeira vermelha de estrela única, para uma sociedade que está se degenerando e apodrecendo todos os seus últimos nós éticos e morais, do que a deposição dos podres poderes da República de uma ilha da fantasia da corrupção que se estruturou durante décadas de desgovernos civis e chegou ao seu ápice de prostituição política no desgoverno petista.
A história do mundo civilizado já nos ensinou que a fusão da democracia – onde prevaleçam princípios éticos e morais –, com o capitalismo controlado por códigos legais adequados com seu cumprimento garantido por um poder público que mereça esse nome, é a melhor solução para a sobrevivência das nações que querem construir uma sociedade onde o desenvolvimento auto-sustentado gere os empregos e a renda necessária para a sobrevivência das famílias, e lhes proporcione oportunidades de crescimento individual e justiça social.
Contudo não podemos ter a democracia dos nossos sonhos em um ambiente social dominado por poderes públicos corruptos e corporativistas sórdidos.
Daí a necessidade urgente de uma dura ação da parcela da sociedade que tem o poder de transformação, mas que está se acovardando ou se vendendo aos canalhas da prostituição da política que já invadiram salas de oficiais das Forças Armadas, de alta patente, para ludibriá-los ou corrompê-los com oferta de sinecuras nas instituições públicas, pervertendo seus princípios de lealdade à Pátria e à sua Constituição.
É urgente a necessidade de um governo civil-militar de transição sustentado por um regime jurídico de exceção que se sobreponha ao poder corporativista e corrupto de nossa decadente Justiça e de seus Tribunais Superiores.
Existe ainda no país uma comunidade de homens e mulheres honestos e patriotas que precisam da confiança do apoio militar para que seja iniciado o trabalho de reconstrução moral e ética do nosso país, livrando-nos das mãos da canalha socialista decadente que assumiu o controle do poder público.
Já temos em andamento no país, o fomento irresponsável e inconseqüente de uma Apartheid tupiniquim colocando em confronto ricos e pobres, negros e brancos, esclarecidos e ignorantes, honestos e corruptos.
A cada discurso do mestre de cerimônias do Circo do Retirante Pinóquio as sementes da revolução socialista através do conflito entre as camadas sociais, são depositas nas mentes das massas sem consciência crítica, mas que são sustentadas pelos contribuintes que pagam a conta de um torpe populismo financiado pelos banqueiros cúmplices da canalha comunista.
Hitler e Mussolini foram colocados no poder pelo povo. O petismo também. O que aconteceu depois com aqueles povos, irá se repetir no nosso país se não reagirmos.
O terceiro mandato já está a caminho com um Estado rigorosamente dominado pelos militantes do petismo... Acordem...!
Geraldo Almendra é economista, consultor e professor de matemática.
Publicado no portal "Ternuma – Terrorismo Nunca Mais".
Domingo, 19 de agosto de 2007.
http://bootlead.blogspot.com
Lula é um verme comunista
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