Para cada ano desse "desgoverno", o País precisará no mínimo de cinco anos para voltar aos "trilhos".
A "conta" hoje já beira os 30 anos, quanto mais do futuro do Brasil estamos dispostos a comprometer?
A "conta" hoje já beira os 30 anos, quanto mais do futuro do Brasil estamos dispostos a comprometer?
Foto: Óleo sobre tela "The Parade" de John Alexander.
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"(...) Fora com os golpistas. Já tiveram um segundo mandato. Querem um terceiro e não vão levar!"
(Parte da palestra proferida pelo ex-ministro do Superior Tribunal de Justiça Waldemar Zveiter, no dia 07 de agosto p.p., no Clube Militar, sobre "A Lei de Anistia – Alcance e Conseqüências")
Palestra no Clube Militar
por Fenix
A frase do ilustre Sr. Waldemar Zveiter, carregada de indignação com o atual governo, traz implícita duas considerações.
A primeira ja dita é a indignação com a adiministração petista e a segunda é a afirmação que o golpe do terceiro mandato não será tolerado.
No entanto, soa também como uma espécie de negociação: toleraremos o segundo mandato em troca da desistencia do terceiro. Mas porque se conformar e tolerar o término do segundo mandato?
Se for por causa da "democracia", temos dispositivos legais e motivos suficientes para o impedimento do presidente, considerados os dois mandatos, sem com isso arranhar a "democracia". Fica a impressão de um acordo tácito e velado, onde as duas partes não participaram.
Para a nação brasileira não interessa a continuidade desse sistema "democrático", este sim, uma metamorfose ambulante, que se amolda aos interesses do presidente de plantão. Quanto mais perdurar o governo envolvido com o crime organizado, maior será o prejuízo para o país, e maiores serão as dificuldades para corrigir os erros.
Já temos um Legislativo imprestável e sob suspeita. No mesmo caminho vai o Judiciário. O que temos a perder?
Mais temos a perder se tolerarmos o término do segundo mandato.
Não é prudente ser civilizado no trato com selvagens.
A primeira ja dita é a indignação com a adiministração petista e a segunda é a afirmação que o golpe do terceiro mandato não será tolerado.
No entanto, soa também como uma espécie de negociação: toleraremos o segundo mandato em troca da desistencia do terceiro. Mas porque se conformar e tolerar o término do segundo mandato?
Se for por causa da "democracia", temos dispositivos legais e motivos suficientes para o impedimento do presidente, considerados os dois mandatos, sem com isso arranhar a "democracia". Fica a impressão de um acordo tácito e velado, onde as duas partes não participaram.
Para a nação brasileira não interessa a continuidade desse sistema "democrático", este sim, uma metamorfose ambulante, que se amolda aos interesses do presidente de plantão. Quanto mais perdurar o governo envolvido com o crime organizado, maior será o prejuízo para o país, e maiores serão as dificuldades para corrigir os erros.
Já temos um Legislativo imprestável e sob suspeita. No mesmo caminho vai o Judiciário. O que temos a perder?
Mais temos a perder se tolerarmos o término do segundo mandato.
Não é prudente ser civilizado no trato com selvagens.
Fenix é membro do Grupo Guararapes.
Publicado no site do "Grupo Guararapes".
Sábado, 09 de agosto de 2008.
Omissão Imperdoável e Reação Heróica – Cel Av Luís Mauro Ferreira Gomes
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