Este país caminha inexoravelmente para a ingovernabilidade, a resultante será o caos, que certamente nos conduzirá a uma guerra civil. Somente com o estabelecimento das premissas "LEI e ORDEM", poderemos ter alguma chance de futuro como nação. Não há necessidade de apontar culpados, todos os brasileiros que não se enquadrem nas categorias de inúteis, autocomplacentes, semi-analfabetos e miseráveis por opção, sabem quem são os verdadeiros traidores da Pátria. Porém a hora é de ação, não podemos mais perder tempo com debates estéreis, depois de salvar-mos o Brasil, "executaremos" o acerto de contas com os "devedores".
GENERAL CESÁRIO E A MÍSTICA DA SACRALIDADE MILITAR
por André F. Falleiro Garcia
A vida humana compõe-se de incontáveis atos rotineiros, nos quais o dia-a-dia profissional ou familiar contribui para o progresso de uma cidade, região ou país. Mas não há apenas essa rotina, quase sempre estafante nos dias atuais. Há momentos especiais, que marcam fases da vida individual ou social, proporcionam um clímax de emoção, revestem de gala pessoas e ambientes.
É o cerimonial que torna sensível a diferença entre uma coisa e outra. As cerimônias emolduram circunstâncias que ficariam banais e se confundiriam com a rotina se não fossem vividas segundo certo ritual.
Celebra-se de forma cerimoniosa o batizado, a colação de grau, o casamento, o enterro. Ou a tomada de posse de um prefeito, governador ou presidente. Nas monarquias a coroação de um rei é coisa estupenda. As cerimônias militares estão entre as mais belas jóias que reluzem na sociedade temporal.
Os adornos, formas, cores e movimentos têm grande importância para valorizar esses atos. Quando as pessoas são vazias de valores, nessas horas ficam cheias apenas de faceirice. Esta, como é inconsistente, proporciona contentamento fugaz que logo desce de clave e busca a hilaridade e a trivialidade, chegando muitas vezes até o vulgar.
Mas se os participantes do cerimonial se voltam para o significado intrínseco daquilo que se passa, então percebem a sacralidade do momento. O acontecimento passa a ter uma dimensão superior. O teto se abre e a ligação com o infinito se estabelece. É o momento da aliança entre o homem que sobe até Deus, e Deus que desce até o homem. Este é o significado da sacralidade. Há uma espécie de superação do presente, que então se acresce do passado e do futuro.
Não compareci à Passagem de Comando realizada no dia 11 de março de 2009 no Salão Nobre do Palácio Duque de Caxias, quando o General-de-Exército Luiz Cesário da Silveira Filho transmitiu o Comando Militar do Leste para o General-de-Exército Rui Alves Catão.
Mas posso avaliar o alto significado do ato e a grandeza de espírito de seus participantes através das palavras pronunciadas pelo general Cesário: "As solenidades militares não se esgotam nos seus aspectos visíveis e formais, senão no seu significado profundo de ritual e símbolo, que deve ser interpretado e explicitado, para que se cumpra o seu verdadeiro papel de síntese do que se quer preservar do passado, de testemunho das aspirações do presente e de arauto do que se deseja anunciar do futuro."
Constato, em suas palavras, a presença de um bem inapreciável: a mística da sacralidade militar. Ela não morreu. Sobreviveu às medalhadas, às caricaturas e ao postiço.
Mas é preciso interpretar e explicitar o significado intrínseco do que se passou naquele momento. Sem esse esforço, esvazia-se o conteúdo sacral e resta o mero profissionalismo, hoje quase sinônimo de venalidade.
Eis como o general Cesário apresentou seu testemunho dessa ligação com o sacral militar que o nimbou ainda no berço: "Meu pai, também orgulhoso oficial de cavalaria, vaticinara no meu nascimento 'se fores militar, sejas oficial do Exército, ele é o cerne da nacionalidade brasileira e dentre as armas escolhe a imortal Cavalaria, ela é a doce brisa dos campos de batalha e sobre ela Deus, Deus somente'. Cumpri os seus desígnios."
Essas palavras inspiradas reduzem à unidade os três elementos da cosmologia militar: a terra, o homem, Deus. Conectam-se o amor à pátria, a carreira militar e o serviço divino. Daí decorre uma mística: de um ato de enlevo à brasilidade, nascido em peito varonil que empunha uma arma, e que sobe como um rojão ao mais alto. Esse enlevo não produz arrogância nem mesmo afetação: gera a abnegação, da qual decorrem o serviço, a obediência e o holocausto.
O noviciado na arte militar foi realizado pelo general Cesário nesse mesmo espírito, seguindo essa mesma mística: "Ainda na Academia Militar, berço esplêndido de brasilidade e origem de todos nós, aprendi a grandeza e a servidão da vida militar. A par de exaustivos conhecimentos que nos eram transmitidos, absorvi o Espírito Militar que, oxigenado pela camaradagem, é formado por coragem, lealdade, ética, dignidade, espírito público e amor incondicional ao Brasil, virtudes tão escassas nos dias atuais, mas que, naquele templo de amor ao Brasil, jamais deixaremos de ensinar."
Nas palavras do general Cesário que citamos, podemos identificar o núcleo ideológico que compõem a mística militar: o serviço, a obediência e o holocausto. Pois o conteúdo desse espírito é o serviço à pátria, a obediência à hierarquia de comando e o primado do senso de holocausto sobre o instinto de conservação.
É justamente o senso de holocausto que ele ressalta, ao se referir ao seu batismo de fogo: "Ainda como cadete do último ano, participei ativamente da Revolução Democrática de 31 de março de 1964, ocupando posição de combate no Vale do Paraíba, oportunidade na qual aprendi que, se necessário for, o soldado deve dispor da própria vida para que os interesses maiores da Pátria se sobreponham às ambições pessoais."
Mais uma vez, em sua fala, o general retorna ao momento crucial de 1964 – vivido sob as ordens do general Médici que na época comandava a Academia Militar das Agulhas Negras – para exaltar o serviço, a obediência e o senso de holocausto: "Rendo a minha homenagem àqueles que junto comigo, magnetizados pela liderança de nosso Comandante e dos nossos Instrutores, não titubearam diante da possibilidade de derramar o seu próprio sangue, se necessário fosse, sem se importar em sacrificar a sua juventude e as suas esperanças em prol do interesse maior da Pátria".
A obediência militar, para ser sacral, deve ser governada pela prudência. É preciso uma ordem, vindo de um superior legítimo, que ordene dentro do campo onde pode exerce sua autoridade. Se aquele que manda ultrapassa o âmbito de seu direito de mandar, não há ordem, mas abuso de poder. A um abuso de poder corresponde ao subalterno não o dever da obediência, mas o dever da resistência. São noções que orientaram – e ainda orientam – o procedimento sempre modelar do general Cesário.
Quem ler o Testamento de Caxias (v. AQUI ) encontrará também nele traços dessa mística sacral militar. O reducionismo que tentam impor ao militarismo brasileiro não se limita a transformar seu corpo em cavalgadura de um civil. Mais que isso: querem roubar-lhe a alma.
Está gizado de modo sucinto o perfil de alma do soldado brasileiro, do único exército de Caxias, que ontem, hoje e amanhã serve como sentinela dos nossos campos, dos nossos mares, dos nossos ares. Para ele, "a farda não é uma vestimenta que se despe, mas uma segunda pele que adere definitivamente à alma...". A farda veste seu corpo, a mística da sacralidade militar reveste sua alma.
É o cerimonial que torna sensível a diferença entre uma coisa e outra. As cerimônias emolduram circunstâncias que ficariam banais e se confundiriam com a rotina se não fossem vividas segundo certo ritual.
Celebra-se de forma cerimoniosa o batizado, a colação de grau, o casamento, o enterro. Ou a tomada de posse de um prefeito, governador ou presidente. Nas monarquias a coroação de um rei é coisa estupenda. As cerimônias militares estão entre as mais belas jóias que reluzem na sociedade temporal.
Os adornos, formas, cores e movimentos têm grande importância para valorizar esses atos. Quando as pessoas são vazias de valores, nessas horas ficam cheias apenas de faceirice. Esta, como é inconsistente, proporciona contentamento fugaz que logo desce de clave e busca a hilaridade e a trivialidade, chegando muitas vezes até o vulgar.
Mas se os participantes do cerimonial se voltam para o significado intrínseco daquilo que se passa, então percebem a sacralidade do momento. O acontecimento passa a ter uma dimensão superior. O teto se abre e a ligação com o infinito se estabelece. É o momento da aliança entre o homem que sobe até Deus, e Deus que desce até o homem. Este é o significado da sacralidade. Há uma espécie de superação do presente, que então se acresce do passado e do futuro.
Não compareci à Passagem de Comando realizada no dia 11 de março de 2009 no Salão Nobre do Palácio Duque de Caxias, quando o General-de-Exército Luiz Cesário da Silveira Filho transmitiu o Comando Militar do Leste para o General-de-Exército Rui Alves Catão.
Mas posso avaliar o alto significado do ato e a grandeza de espírito de seus participantes através das palavras pronunciadas pelo general Cesário: "As solenidades militares não se esgotam nos seus aspectos visíveis e formais, senão no seu significado profundo de ritual e símbolo, que deve ser interpretado e explicitado, para que se cumpra o seu verdadeiro papel de síntese do que se quer preservar do passado, de testemunho das aspirações do presente e de arauto do que se deseja anunciar do futuro."
Constato, em suas palavras, a presença de um bem inapreciável: a mística da sacralidade militar. Ela não morreu. Sobreviveu às medalhadas, às caricaturas e ao postiço.
Mas é preciso interpretar e explicitar o significado intrínseco do que se passou naquele momento. Sem esse esforço, esvazia-se o conteúdo sacral e resta o mero profissionalismo, hoje quase sinônimo de venalidade.
Eis como o general Cesário apresentou seu testemunho dessa ligação com o sacral militar que o nimbou ainda no berço: "Meu pai, também orgulhoso oficial de cavalaria, vaticinara no meu nascimento 'se fores militar, sejas oficial do Exército, ele é o cerne da nacionalidade brasileira e dentre as armas escolhe a imortal Cavalaria, ela é a doce brisa dos campos de batalha e sobre ela Deus, Deus somente'. Cumpri os seus desígnios."
Essas palavras inspiradas reduzem à unidade os três elementos da cosmologia militar: a terra, o homem, Deus. Conectam-se o amor à pátria, a carreira militar e o serviço divino. Daí decorre uma mística: de um ato de enlevo à brasilidade, nascido em peito varonil que empunha uma arma, e que sobe como um rojão ao mais alto. Esse enlevo não produz arrogância nem mesmo afetação: gera a abnegação, da qual decorrem o serviço, a obediência e o holocausto.
O noviciado na arte militar foi realizado pelo general Cesário nesse mesmo espírito, seguindo essa mesma mística: "Ainda na Academia Militar, berço esplêndido de brasilidade e origem de todos nós, aprendi a grandeza e a servidão da vida militar. A par de exaustivos conhecimentos que nos eram transmitidos, absorvi o Espírito Militar que, oxigenado pela camaradagem, é formado por coragem, lealdade, ética, dignidade, espírito público e amor incondicional ao Brasil, virtudes tão escassas nos dias atuais, mas que, naquele templo de amor ao Brasil, jamais deixaremos de ensinar."
Nas palavras do general Cesário que citamos, podemos identificar o núcleo ideológico que compõem a mística militar: o serviço, a obediência e o holocausto. Pois o conteúdo desse espírito é o serviço à pátria, a obediência à hierarquia de comando e o primado do senso de holocausto sobre o instinto de conservação.
É justamente o senso de holocausto que ele ressalta, ao se referir ao seu batismo de fogo: "Ainda como cadete do último ano, participei ativamente da Revolução Democrática de 31 de março de 1964, ocupando posição de combate no Vale do Paraíba, oportunidade na qual aprendi que, se necessário for, o soldado deve dispor da própria vida para que os interesses maiores da Pátria se sobreponham às ambições pessoais."
Mais uma vez, em sua fala, o general retorna ao momento crucial de 1964 – vivido sob as ordens do general Médici que na época comandava a Academia Militar das Agulhas Negras – para exaltar o serviço, a obediência e o senso de holocausto: "Rendo a minha homenagem àqueles que junto comigo, magnetizados pela liderança de nosso Comandante e dos nossos Instrutores, não titubearam diante da possibilidade de derramar o seu próprio sangue, se necessário fosse, sem se importar em sacrificar a sua juventude e as suas esperanças em prol do interesse maior da Pátria".
A obediência militar, para ser sacral, deve ser governada pela prudência. É preciso uma ordem, vindo de um superior legítimo, que ordene dentro do campo onde pode exerce sua autoridade. Se aquele que manda ultrapassa o âmbito de seu direito de mandar, não há ordem, mas abuso de poder. A um abuso de poder corresponde ao subalterno não o dever da obediência, mas o dever da resistência. São noções que orientaram – e ainda orientam – o procedimento sempre modelar do general Cesário.
Quem ler o Testamento de Caxias (v. AQUI ) encontrará também nele traços dessa mística sacral militar. O reducionismo que tentam impor ao militarismo brasileiro não se limita a transformar seu corpo em cavalgadura de um civil. Mais que isso: querem roubar-lhe a alma.
Está gizado de modo sucinto o perfil de alma do soldado brasileiro, do único exército de Caxias, que ontem, hoje e amanhã serve como sentinela dos nossos campos, dos nossos mares, dos nossos ares. Para ele, "a farda não é uma vestimenta que se despe, mas uma segunda pele que adere definitivamente à alma...". A farda veste seu corpo, a mística da sacralidade militar reveste sua alma.
Publicado pelo site "SACRALIDADE".
O TESTAMENTO DE CAXIAS
Foto: O Duque de Caxias.
Assim começa o testamento: "Em nome de Deus, Amém. Eu, LUIZ ALVES DE LIMA E SILVA, Duque de Caxias, achando-me com saúde e em meu perfeito juízo, ordeno o meu testamento, da maneira seguinte:"...
Rio de Janeiro, sete de maio de 1880. Fechava os olhos, para sempre, o mais bravo dos militares que vivera no seio do Exército Brasileiro para a glória deste próprio Exército.
LUIZ ALVES DE LIMA E SILVA nasceu em 25 de agosto de 1803, na fazenda São Paulo, Capitania do Rio de Janeiro. Assentou praça como cadete, em 1808, com apenas cinco anos de idade, como era costume, à época, para os filhos de militares.
"... quero que meu enterro seja feito sem pompa alguma, e só como irmão da Cruz dos Militares, no grau que ali tenho ...".
Em 1818, matriculou-se na Academia Real Militar e, como alferes, foi destacado para o 1o Batalhão de Fuzileiros da Guarnição da Corte. Promovido a Tenente, em 1821, foi integrar, no ano seguinte, o recém-formado Batalhão do Imperador, Unidade de Elite do Exército. Em 1823, teve seu batismo de fogo, quando o Batalhão do Imperador foi deslocado para a Bahia, nas Guerras de Independência contra as tropas portuguesas estacionadas em Salvador. Em 1825, participou, como capitão, ainda no Batalhão do Imperador, da campanha da Cisplatina, de onde retornou no posto de major. Em janeiro de 1833, no Rio de Janeiro, casou-se com Anna Luiza de Loreto Carneiro Viana. Nesse mesmo ano, nasceu sua primeira filha, Luiza, e em 1836, nasceu Ana, sua segunda filha.
"...Não desejo, mesmo, que façam convites para o meu enterro, porque os meus amigos, que me quiserem fazer este favor, não precisam desta formalidade e muito menos consintam os meus filhos que seja embalsamado."
Em 1837, já promovido a Tenente-Coronel, foi escolhido para pacificar a Província do Maranhão, onde havia iniciado o movimento da Balaiada. Como coronel recém-promovido, em 1839, foi investido nas funções de Comandante das Armas e Presidente da Província do Maranhão, visando centralizar em uma única autoridade todas as ações. Em julho de 1841, pelos serviços prestados na pacificação do Maranhão, o governo imperial o promoveu a Brigadeiro e lhe conferiu o título de Barão de Caxias, nome da vila maranhense onde a insurreição começou e foi, por ele, pacificada. Os estudiosos apontam que CAXIAS ingressou na sublime ordem maçônica, entre 1841 e 1842, na Augusta e Respeitável Loja Simbólica São Pedro de Alcântara, influenciado pelo tio JOSÉ JOAQUIM DE LIMA E SILVA e desempenhou como já foi citado, diversos cargos na Maçonaria Brasileira, dentre os quais destacam-se o de Soberano Grande Comendador do Supremo Conselho do Rito Escocês Antigo e Aceito e Grão-Mestre Geral do Grande Oriente do Brasil.
Fraternidade, bondade, firmeza, compreensão, respeito, integridade de caráter, coerência, disciplina, lealdade e amor à Pátria e à família, entre outras, são algumas virtudes que se deseja de um homem maçom e CAXIAS, ao longo de sua vida, demonstrou possuí-las todas. Em 1842, pacificou a Província de São Paulo e a de Minas Gerais. Pelos relevantes serviços prestados, foi promovido ao posto de Marechal-de-Campo graduado, quando não contava sequer com quarenta anos de idade.
"Declaro que deixo ao meu criado Luiz Alves quatrocentos mil réis e toda a roupa de meu uso. Deixo ao meu amigo e companheiro de trabalho, João de Souza da Fonseca Costa, como sinal de lembrança, todas as minhas armas, inclusive a espada com que comandei seis vezes, em campanha, e o cavalo de minha montaria, arreado com os arreios melhores que tiver na ocasião de minha morte."
Ainda grassava, no Sul, a revolta dos Farrapos. Mais de dez Presidentes de Província e Generais se haviam sucedido, desde o início da luta, sempre sem êxito. O Governo Imperial nomeou-o Comandante-Chefe do Exército em operações e Presidente da Província do Rio Grande do Sul. Logo ao chegar em Porto Alegre, fez apelo aos sentimentos patrióticos dos insurretos, por intermédio de um manifesto cívico, onde dizia:
- "Lembrai-vos que a poucos passos de vós está o inimigo de todos nós - o inimigo de nossa raça e de tradição. Não pode tardar que nos meçamos com os soldados de Oribe e Rosas; guardemos para então as nossas espadas e o nosso sangue. Abracemo-nos para marcharmos, não peito a peito, mas ombro a ombro, em defesa da Pátria, que é a nossa mãe comum".
Se no honroso campo de batalha, a firmeza de seus lances lhe granjeou o rosário de triunfos que viria despertar nos rebeldes a idéia de pacificação, paralelamente, seu descortino administrativo, seus atos de bravura, de magnanimidade e de respeito à vida humana, conquistaram a estima e o reconhecimento dos adversários. A Paz de Ponche Verde, assinada em 1845, marcou sua proclamação como Conselheiro da Paz e como o Pacificador do Brasil. Marechal-de-Campo e Conde, em 1845. Senador do Império e pai de Luis Alves, em 1847. Presidente da Província do Rio Grande do Sul e Comandante-Chefe do Exército do Sul, adentrou ao Uruguai e bateu as tropas de Manoel Oribe, em 1851. Tenente-General e Marquês de Caxias, em 1852. Ministro da Guerra, em 1855 e 1861. Em 1862, promovido a Marechal-de-Exército, viu seu único filho falecer, com 14 anos. Em 1863, assumiu novamente a função de Senador.
"...Logo que eu falecer, deve o meu testamenteiro fazer saber ao Quartel-General, e ao Ministro da Guerra, que dispenso as honras fúnebres que me pertencem como marechal do Exército...".
Em 1865, tinha início a Guerra da Tríplice Aliança, contra as forças paraguaias. Nessa campanha, CAXIAS imortalizou seu nome na literatura militar, com o uso do balão de observação e pela construção da estrada do Grão-Chaco, que permitiu a realização da marcha de flanco, no chaco paraguaio, entre outras ações.
"Sigam-me os que forem brasileiros!".
Com este brado, CAXIAS demonstrou toda a sua liderança, quando da travessia da ponte sobre o arroio Itororó, arrastando seus homens pelo exemplo. Só deu por finda sua gloriosa jornada, em 01 de janeiro de 1869, ao tomar ASSUNÇÃO. Nesse ano, recebeu o título de Duque, o único brasileiro nato a ter o título de Duque. Ao receber os cumprimentos pela ação, na Guerra do Paraguai, declarou:
- "O Exército Brasileiro que eu tanto me orgulho de haver comandado, muito merece da Pátria, por seu valor, por sua intrepidez e abnegação e eu me regozijo ao ver tão bem apreciado seu heróico comportamento, tanto mais que eu fui testemunha de seus valorosos feitos e compartilhei de seus extraordinários sofrimentos."
E disse mais:
"Como militar eu cumpri o meu dever, servindo ao meu soberano e minha Pátria. E apesar de minha idade avançada e de alquebrado pelas fadigas de rude campanha, estarei sempre pronto para obedecer ao chamado do Governo Imperial, quando o País carecer de meus serviços militares e civis, até onde chegarem minhas forças."
Contava aí com 66 anos. Em 1875, pela terceira vez, foi nomeado Ministro da Guerra e Presidente do Conselho de Ministros. Participou, ainda, da chamada Questão Religiosa, do afastamento de D. Pedro II e da Regência da Princesa Isabel.
"... e que só desejo que me mandem seis soldados, escolhidos dos mais antigos, e de melhor conduta, dos corpos da guarnição, para pegar nas argolas do meu caixão, a cada um dos quais o meu testamenteiro, no fim do enterro, dará trinta mil réis de gratificação."
Já com idade avançada, CAXIAS resolveu retirar-se para sua terra natal, na Província do Rio de Janeiro. No dia 07 de maio de 1880, às vinte horas e trinta minutos, fechava os olhos para sempre o Duque de Caxias. No dia seguinte, chegava, em trem especial, na estação do Campo de Sant'Ana, o seu corpo, vestido com o seu mais modesto uniforme de Marechal-de-Exército, trazendo ao peito apenas duas condecorações, as únicas de bronze: a do Mérito Militar e a Geral da Campanha do Paraguai. No ato do sepultamento, o literato Visconde de Taunay, então Major do Exército, concluiu assim sua alocução:
"Carregaram o seu féretro seis soldados rasos; mas, senhores, esses soldados que circundam a gloriosa cova e a voz que se levanta para falar em nome deles, são o corpo e o espírito de todo o Exército Brasileiro. Representam o preito derradeiro de um reconhecimento inextingüível que nós, militares, de Norte a Sul deste vasto império, vimos render ao nosso velho Marechal, que nos guiou como general, como protetor, quase como pai, durante quarenta anos; soldados e orador, humildes todos em sua esfera, muito pequenos pela valia própria, mas grandes pela elevada homenagem e pela sinceridade da dor".
"...Deixo à minha irmã, a Baronesa de Suruhy, as minhas condecorações de brilhantes da Ordem de Pedro I, como sinal de lembrança e a meu irmão, o visconde de Tocantins, um candeeiro de prata, que herdei de meu pai. Deixo o meu relógio de ouro com a competente corrente ao capitão Salustiano de Barros Albuquerque, também como lembrança pela lealdade com que tem me servido... .Deixo à minha afilhada Anna Eulália de Noronha, casada com o Capitão Noronha, doze contos de réis. ... . Tudo o que mais possuo será repartido com as minhas duas filhas Anna e Luiza... ."
Rio de Janeiro, 23 Abr 1874
Luís Alves de Lima e Silva
Duque de Caxias
"Em nome de Deus, Amém."
Rio de Janeiro, sete de maio de 1880. Fechava os olhos, para sempre, o mais bravo dos militares que vivera no seio do Exército Brasileiro para a glória deste próprio Exército.
LUIZ ALVES DE LIMA E SILVA nasceu em 25 de agosto de 1803, na fazenda São Paulo, Capitania do Rio de Janeiro. Assentou praça como cadete, em 1808, com apenas cinco anos de idade, como era costume, à época, para os filhos de militares.
"... quero que meu enterro seja feito sem pompa alguma, e só como irmão da Cruz dos Militares, no grau que ali tenho ...".
Em 1818, matriculou-se na Academia Real Militar e, como alferes, foi destacado para o 1o Batalhão de Fuzileiros da Guarnição da Corte. Promovido a Tenente, em 1821, foi integrar, no ano seguinte, o recém-formado Batalhão do Imperador, Unidade de Elite do Exército. Em 1823, teve seu batismo de fogo, quando o Batalhão do Imperador foi deslocado para a Bahia, nas Guerras de Independência contra as tropas portuguesas estacionadas em Salvador. Em 1825, participou, como capitão, ainda no Batalhão do Imperador, da campanha da Cisplatina, de onde retornou no posto de major. Em janeiro de 1833, no Rio de Janeiro, casou-se com Anna Luiza de Loreto Carneiro Viana. Nesse mesmo ano, nasceu sua primeira filha, Luiza, e em 1836, nasceu Ana, sua segunda filha.
"...Não desejo, mesmo, que façam convites para o meu enterro, porque os meus amigos, que me quiserem fazer este favor, não precisam desta formalidade e muito menos consintam os meus filhos que seja embalsamado."
Em 1837, já promovido a Tenente-Coronel, foi escolhido para pacificar a Província do Maranhão, onde havia iniciado o movimento da Balaiada. Como coronel recém-promovido, em 1839, foi investido nas funções de Comandante das Armas e Presidente da Província do Maranhão, visando centralizar em uma única autoridade todas as ações. Em julho de 1841, pelos serviços prestados na pacificação do Maranhão, o governo imperial o promoveu a Brigadeiro e lhe conferiu o título de Barão de Caxias, nome da vila maranhense onde a insurreição começou e foi, por ele, pacificada. Os estudiosos apontam que CAXIAS ingressou na sublime ordem maçônica, entre 1841 e 1842, na Augusta e Respeitável Loja Simbólica São Pedro de Alcântara, influenciado pelo tio JOSÉ JOAQUIM DE LIMA E SILVA e desempenhou como já foi citado, diversos cargos na Maçonaria Brasileira, dentre os quais destacam-se o de Soberano Grande Comendador do Supremo Conselho do Rito Escocês Antigo e Aceito e Grão-Mestre Geral do Grande Oriente do Brasil.
Fraternidade, bondade, firmeza, compreensão, respeito, integridade de caráter, coerência, disciplina, lealdade e amor à Pátria e à família, entre outras, são algumas virtudes que se deseja de um homem maçom e CAXIAS, ao longo de sua vida, demonstrou possuí-las todas. Em 1842, pacificou a Província de São Paulo e a de Minas Gerais. Pelos relevantes serviços prestados, foi promovido ao posto de Marechal-de-Campo graduado, quando não contava sequer com quarenta anos de idade.
"Declaro que deixo ao meu criado Luiz Alves quatrocentos mil réis e toda a roupa de meu uso. Deixo ao meu amigo e companheiro de trabalho, João de Souza da Fonseca Costa, como sinal de lembrança, todas as minhas armas, inclusive a espada com que comandei seis vezes, em campanha, e o cavalo de minha montaria, arreado com os arreios melhores que tiver na ocasião de minha morte."
Ainda grassava, no Sul, a revolta dos Farrapos. Mais de dez Presidentes de Província e Generais se haviam sucedido, desde o início da luta, sempre sem êxito. O Governo Imperial nomeou-o Comandante-Chefe do Exército em operações e Presidente da Província do Rio Grande do Sul. Logo ao chegar em Porto Alegre, fez apelo aos sentimentos patrióticos dos insurretos, por intermédio de um manifesto cívico, onde dizia:
- "Lembrai-vos que a poucos passos de vós está o inimigo de todos nós - o inimigo de nossa raça e de tradição. Não pode tardar que nos meçamos com os soldados de Oribe e Rosas; guardemos para então as nossas espadas e o nosso sangue. Abracemo-nos para marcharmos, não peito a peito, mas ombro a ombro, em defesa da Pátria, que é a nossa mãe comum".
Se no honroso campo de batalha, a firmeza de seus lances lhe granjeou o rosário de triunfos que viria despertar nos rebeldes a idéia de pacificação, paralelamente, seu descortino administrativo, seus atos de bravura, de magnanimidade e de respeito à vida humana, conquistaram a estima e o reconhecimento dos adversários. A Paz de Ponche Verde, assinada em 1845, marcou sua proclamação como Conselheiro da Paz e como o Pacificador do Brasil. Marechal-de-Campo e Conde, em 1845. Senador do Império e pai de Luis Alves, em 1847. Presidente da Província do Rio Grande do Sul e Comandante-Chefe do Exército do Sul, adentrou ao Uruguai e bateu as tropas de Manoel Oribe, em 1851. Tenente-General e Marquês de Caxias, em 1852. Ministro da Guerra, em 1855 e 1861. Em 1862, promovido a Marechal-de-Exército, viu seu único filho falecer, com 14 anos. Em 1863, assumiu novamente a função de Senador.
"...Logo que eu falecer, deve o meu testamenteiro fazer saber ao Quartel-General, e ao Ministro da Guerra, que dispenso as honras fúnebres que me pertencem como marechal do Exército...".
Em 1865, tinha início a Guerra da Tríplice Aliança, contra as forças paraguaias. Nessa campanha, CAXIAS imortalizou seu nome na literatura militar, com o uso do balão de observação e pela construção da estrada do Grão-Chaco, que permitiu a realização da marcha de flanco, no chaco paraguaio, entre outras ações.
"Sigam-me os que forem brasileiros!".
Com este brado, CAXIAS demonstrou toda a sua liderança, quando da travessia da ponte sobre o arroio Itororó, arrastando seus homens pelo exemplo. Só deu por finda sua gloriosa jornada, em 01 de janeiro de 1869, ao tomar ASSUNÇÃO. Nesse ano, recebeu o título de Duque, o único brasileiro nato a ter o título de Duque. Ao receber os cumprimentos pela ação, na Guerra do Paraguai, declarou:
- "O Exército Brasileiro que eu tanto me orgulho de haver comandado, muito merece da Pátria, por seu valor, por sua intrepidez e abnegação e eu me regozijo ao ver tão bem apreciado seu heróico comportamento, tanto mais que eu fui testemunha de seus valorosos feitos e compartilhei de seus extraordinários sofrimentos."
E disse mais:
"Como militar eu cumpri o meu dever, servindo ao meu soberano e minha Pátria. E apesar de minha idade avançada e de alquebrado pelas fadigas de rude campanha, estarei sempre pronto para obedecer ao chamado do Governo Imperial, quando o País carecer de meus serviços militares e civis, até onde chegarem minhas forças."
Contava aí com 66 anos. Em 1875, pela terceira vez, foi nomeado Ministro da Guerra e Presidente do Conselho de Ministros. Participou, ainda, da chamada Questão Religiosa, do afastamento de D. Pedro II e da Regência da Princesa Isabel.
"... e que só desejo que me mandem seis soldados, escolhidos dos mais antigos, e de melhor conduta, dos corpos da guarnição, para pegar nas argolas do meu caixão, a cada um dos quais o meu testamenteiro, no fim do enterro, dará trinta mil réis de gratificação."
Já com idade avançada, CAXIAS resolveu retirar-se para sua terra natal, na Província do Rio de Janeiro. No dia 07 de maio de 1880, às vinte horas e trinta minutos, fechava os olhos para sempre o Duque de Caxias. No dia seguinte, chegava, em trem especial, na estação do Campo de Sant'Ana, o seu corpo, vestido com o seu mais modesto uniforme de Marechal-de-Exército, trazendo ao peito apenas duas condecorações, as únicas de bronze: a do Mérito Militar e a Geral da Campanha do Paraguai. No ato do sepultamento, o literato Visconde de Taunay, então Major do Exército, concluiu assim sua alocução:
"Carregaram o seu féretro seis soldados rasos; mas, senhores, esses soldados que circundam a gloriosa cova e a voz que se levanta para falar em nome deles, são o corpo e o espírito de todo o Exército Brasileiro. Representam o preito derradeiro de um reconhecimento inextingüível que nós, militares, de Norte a Sul deste vasto império, vimos render ao nosso velho Marechal, que nos guiou como general, como protetor, quase como pai, durante quarenta anos; soldados e orador, humildes todos em sua esfera, muito pequenos pela valia própria, mas grandes pela elevada homenagem e pela sinceridade da dor".
"...Deixo à minha irmã, a Baronesa de Suruhy, as minhas condecorações de brilhantes da Ordem de Pedro I, como sinal de lembrança e a meu irmão, o visconde de Tocantins, um candeeiro de prata, que herdei de meu pai. Deixo o meu relógio de ouro com a competente corrente ao capitão Salustiano de Barros Albuquerque, também como lembrança pela lealdade com que tem me servido... .Deixo à minha afilhada Anna Eulália de Noronha, casada com o Capitão Noronha, doze contos de réis. ... . Tudo o que mais possuo será repartido com as minhas duas filhas Anna e Luiza... ."
Rio de Janeiro, 23 Abr 1874
Luís Alves de Lima e Silva
Duque de Caxias
"Em nome de Deus, Amém."
Carta a um Jobim fora do tom – Gen Luiz Cesário da Silveira Filho
http://bootlead.blogspot.com
GENERAL CESÁRIO E A MÍSTICA DA SACRALIDADE MILITAR
3 comments:
Amigo,
Entendo altamente auspicioso o fato da crescente presença de manifestações de militares - se não na grande mídia, editada pelos eternos boçais-úteis ou meramente covarde e corrupta - ao menos nos ventos virtuais da internet.
Lentamente, por pronunciamentos equilibrados evidenciando funda e plena consciência das atuais circunstâncias sócio-políticas, oficiais de nosso Exército, vêm relembrando aos leitores os quase esquecidos valores essenciais que estruturam a alma de um verdadeiro soldado:
O vital senso de honra, a integridade ética, a permanente busca por conhecimento, a competência no que quer que faça, a lealdade aos camaradas, o férreo compromisso com a missão, a independência no pensar e perceber, a disciplina do domínio sobre si mesmo... E com brilho especial entre tantas jóias do espírito humano, o brio e a bravura em combate - qualquer combate.
Em caracteres assim formados, conscientes, equilibrados, imunes ao fanatismo, uma tal disposição ao sacrifício no Servir, a doar a própria Vida por um Bem Maior, é um valor de luz estelar, algo para raros, para verdadeiros Homens.
Estes fatos - à minha ótica de estudante da natureza humana - os alçam ao status de aristocracia, não por sangue, mas por valor de caráter.
Aqueles são, sabemos, valores primordiais na formação do indivíduo sadio e tivéssemos uma elite dirigente ética e inteligente - em lugar de exemplares desta sub-humanidade estúpida e canalha que há décadas se sucedem no poder - seriam alvos vitais em nossa filosofia educacional.
Também sabemos que o fundamental no ser humano, a pedra basilar sobre que se erige toda a estrutura da personalidade e seu eventual destino - é o caráter.
Toda a posterior superestrutura em habilidades, conhecimentos, nível intelectual, talentos, etc., subordinar-se-á ao alicerce caracterológico, terão sua aplicação dirigida por este.
Isto é válido para o indivíduo, para um grupo ou para uma nação.
Tem base genética, moldável pela educação, cujo melhor instrumento é o exemplo - de cima para baixo, do ciente significativo para o formando.
Portanto, nada a estranhar que a partir de nossas costumeiras "elites" governantes tenhamos hoje uma nação de macunaímas - onde a ausência de caráter ou explícito mau-caratismo são os mínimos denominadores comuns.
Entendo que nossas Forças Armadas, representadas na ativa ou na reserva por seus melhores homens, são hoje a última reserva moral da nação.
As derradeiras sementes de integridade ética, ao nível institucional, ainda sobreviventes à devastação gramsciana que dementes esquerdosos vêm há décadas impondo ao espírito de nossas gentes.
Enquanto tal, são nossa última esperança.
Será válido e profícuo tudo o que pudermos fazer para divulgar entre nosso povo o conhecimento sobre o valor de nossos soldados, do que significam e representam para a sanidade e integridade de nossa nação.
Fraternal abraço do
M.
O BRASIL EM PERIGO
O Brasil encontra-se em perigo e poderá tomar três direções graves: perda de parte de seu território; partir para uma ditadura de esquerda disfarçada de democracia ou marchar para uma revolução social.
O GRUPO GUARARAPES vai apontar fatos que levam a afirmação acima.
1. Solução dada pelo STF ao caso da Raposa Terra do Sol. O brasileiro para entrar nestas terras demarcadas necessitará de passaporte?
2. O STF considera furto de pequeno valor não CRIME. Pode-se entrar num supermercado e roubar feijão ou arroz? E se for uma bicicleta? Com esta decisão o pequeno pode roubar. O STF apenas igualou com os grandes ladrões da coisa pública, que estão soltos e até defendidos por autoridades. FOLHA SP 21-3 09
3. Pelas notícias dos jornais e o que vai se sabendo o SENADO DA REPÚBLICA apodreceu. Ficou sem moral. Lá tudo pode acontecer da noite para o dia.
4. Brasileiros são condenados a prisão perpétua nos EUA por crime de seqüestro e no Ceará um seqüestrador é solto pela justiça, pois o STF disse que ninguém pode ficar preso antes do processo passar em julgado. Todos os criminosos soltos.
5. Jornais publicam declaração do Presidente da Republica de que não cumprirá a ordem de deportação do criminoso caso seja esta a decisão do Supremo. O GRUPO GUARARAPES nem pode imaginar uma coisa desta.
6. O Ministro da Defesa, do alto de suas tamancas, ataca e procura humilhar general que vai para a reserva. A honra do militar foi ferida e o militar não aceita coisa deste tipo, particularmente de quem não tem moral para tal, pois é criminoso confesso de ter falsificado a Constituição Federal Brasileira.
7. Existe uma guerra no Rio e em São Paulo. Bandidos procuram criar áreas livres para prática do crime.
8. Livro de geografia apresenta erros grosseiros no Mapa da América do Sul. Milhões de reais jogados fora e ninguém responsabilizado.
9. O senhor Delúbio, o grande envolvido no escândalo do mensalão, no seu legítimo direito, procura voltar ao seu Partido. Vai voltar e será eleito deputado federal pelo seu Estado.
Finalmente, estamos assistindo a campanha para as eleições de 2010 na rua. Vão gastar o último tostão do País para eleger o candidato do governo e a compra de vota vai ser pratica pela liberação das verbas parlamentares. Já foi assim na eleição passada. Tudo legal e o PAÍS chegando a ter uma dívida interna próximo 2 trilhões de reais.
RESPONDAM SE: O BRASIL NÃO SE ENCONTRA EM PERIGO?
QUEM VAI SEGURAR A BOIADA? AS FORÇAS ARMADAS DIRIGIDAS PELO ATUAL MINISTRO?
SOLUÇÃO: BRASILEIROS DE PÉ PARA DEFENDER A PÁTRIA?
ESTAMOS VIVOS! GRUPO GUARARAPES!
25 DE MARÇO DE 2009
PT quer monitorar a Internet!
Atenção, blogueiros: o PT quer monitorar a rede...
http://blogdoclausewitz.blogspot.com/2009/03/atencao-blogueiros-o-pt-quer-monitorar.html
Contra o crime, mais controle sobre os internautas
"O Ministério da Justiça (MJ) deve apresentar nas próximas semanas um projeto que, caso aprovado, diminuirá consideravelmente a privacidade do usuário de internet. O texto vai aumentar o rigor na identificação dos internautas, exigindo dos provedores de acesso dados como o número do RG e nome dos pais de quem está atrás do computador durante toda a navegação. O objetivo é coibir a prática de crimes na rede. A ideia do MJ seria similar a um taxista que, quando parasse para pegar um passageiro, exigisse o nome, o RG e a filiação para começar uma corrida..."
Fonte: Congresso em foco
Comentário do blog
Um único comentário meu:
Amigo, na sua análise pessoal, qual seria o interesse da censura cibernética cuja iniciativa por parte do ministério da justiça do PT prevê a inibição de crimes pela rede? já imaginou o que será de nossos futuros quando o taxista Tarso Genro começar a manusear nosso livre trânsito pela internet, sendo que ele e suas polícias políticas deterão nossos nomes, RGs e outros dados de identificação? não nos esqueçamos que esse pessoal do PT, tanto na oposição, quanto na situação, abusarou do direito de espionar a vida dos outros... o que será de nós agora ao termos nossas vidas expostas, de maneira legalizada, do momento de entrarmos até o de saírmos da rede? já ouviu falar da mala direta? pois é, a mala estará cada vez mais sem alça e pesada de tantos olheiros...
Post a Comment