Vídeo: O tiro de comprometimento do Major Busnello (Ch de Plan e Op do 6º BPMERJ-Tijuca)
NR. A princípio, pensei em cortar o último comentário da tonta da apresentadora, onde ela diz: "Uma tragédia", mas... Tragédia para quem "cara pálida"? Só se for para o boné do bandido, porque para a sociedade é uma dádiva, menos um vagabundo no mundo. Porém, como esse tipo de evento é recorrente no Rio de Janeiro, ou melhor, no Brasil inteiro, quem sabe tal apresentadora, uma defensora contumaz dos "derechos zumanos" de bandidos, não seja ela ou um familiar da mesma, um dos próximos reféns desse tipo de situação. Seria interessante saber se ela continuaria achando "uma tragédia".
BANDIDO BOM É BANDIDO MORTO! – Pois é, lá se foi um "bandido bom" para a "casa do capeta", ou uma outra casa mais popular, que também começa com "ca".
BANDIDO BOM É BANDIDO MORTO! – Pois é, lá se foi um "bandido bom" para a "casa do capeta", ou uma outra casa mais popular, que também começa com "ca".
O TAMANHO DO ESTRAGO
O "CAÇADOR"
Foto: Major João Jaques Busnello.
Atirador da PM aproveitou o momento em que a vítima abaixou a cabeça para atirar
por Ronaldo Braga
RIO - Foi o Major Busnello, chefe da 3ª Seção do 6º BPM (Tijuca) o responsável pelo tiro de fuzil 7,62, a uma distância de 40 metros, que matou o bandido que tinha invadido uma farmácia, durante assalto na Rua Pereira Nunes, na Tijuca. Ele contou que já estava posicionado havia uma hora e meia, em local que ele não quis informar, acompanhando o desenrolar do caso.
A partir do momento que recebeu uma ordem do comandante, coronel Fernando Príncipe, ele aproveitou a oportunidade: quando a vítima, a comerciante Ana Cristina Garrido, passou mal e abaixou a cabeça para fazer o disparo.
Busnello contou ainda que, em tese, o disparo neste momento é difícil porque a vítima pode reerguer a cabeça rapidamente. Ele disse ainda que foi a primeira vez que fez disparo como atirador de elite no 6º BPM. Ele fez cursos de tiro no Bope, na Polícia Federal, na Aeronáutica, em Brasília, e também em Canoas, no Rio Grande do Sul.
A partir do momento que recebeu uma ordem do comandante, coronel Fernando Príncipe, ele aproveitou a oportunidade: quando a vítima, a comerciante Ana Cristina Garrido, passou mal e abaixou a cabeça para fazer o disparo.
Busnello contou ainda que, em tese, o disparo neste momento é difícil porque a vítima pode reerguer a cabeça rapidamente. Ele disse ainda que foi a primeira vez que fez disparo como atirador de elite no 6º BPM. Ele fez cursos de tiro no Bope, na Polícia Federal, na Aeronáutica, em Brasília, e também em Canoas, no Rio Grande do Sul.
Publicado no jornal "Extra Online".
Sexta-feira, 25 de setembro de 2009, 13h59.
E OS "DERETCHOS DOSMANOS"? AQUI "Ó"!
Foto acima: O dia seguinte, "Tudo Azul" – Maj Busnello e a "renascida" Ana Cristina Garrido, recebe flores do seu "salvador", flores de alegria, poderia ser uma coroa funebre, aí sim seria "uma tragédia", viste dona Annenberg.
Fazer reféns, a nova moda do crime
por Aurílio Nascimento
Os abelhudos e abelhudas da segurança pública são mestres em difundir análises e opiniões adequadas apenas aos seus interesses pessoais. Normalmente, tais trabalhos possuem o foco nas instituições e em seus integrantes. Nunca se destacou que quem se lança na vida criminosa o faz por escolha, e não por falta de oportunidade, como querem outros. A frouxidão das leis e um exército de falsos defensores dos direitos humanos fazem com que, cada vez mais, idiotas pratiquem crimes, sem levar em conta que a empreitada pode levar à morte. Como tudo começa? Dois ou três aprendizes de marginal, já reprovados anteriormente, se encontram na favela, e tem início o diálogo.
Aprendiz de bandido 1 – E aí Mané? Tá de bobeira?
Aprendiz de bandido 2 – Demorô. Qual é?
Aprendiz de bandido 1 – Aí, vamô meter uma parada?
Aprendiz de bandido 2 – Já é.
Aprendiz de bandido 1 – Vamô escolher o quê? Tem a padaria, a farmácia, a banca de jornal...
Aprendiz de bandido 2 – Padaria meti ontem. Vamô na farmácia.
Aprendiz de bandido 1 – Já é. Pega as peça.
Aprendiz de bandido 2 – Manô, os vermes tá na área. E se eles chegar junto? O que nóis faz?
Aprendiz de bandido 1 – Qual é? Vai dá prá trás? Se os vermes chegar junto, nóis faz refém, chama os caras dos direitos humanos, nosso adevogado, e fica tudo certo. Nóis vai preso, mais nóis não morre.
Aprendiz de bandido 2 – Demorô. Vamô nessa.
Fazer reféns, quando a polícia chega em minutos ao um local de roubo em andamento, parece que está se tornando moda. Mesmo sabendo da presença da polícia por perto, os aprendizes parecem não se incomodar com isto. Cercados, pedem a presença dos defensores dos direitos humanos, pastores, advogados, imprensa, familiares. Não deu certo desta vez? Descansam um pouco à custas dos que pagam impostos e vivem assustados e depois tentam novamente.
Hoje, 25 de setembro de 2009, um aprendiz não considerou os riscos de sua empreitada e, na quase certeza de que arranjaria uma boa grana para gastar no baile logo mais à noite, foi assaltar uma farmácia. Cercado, não estremeceu. Fez uma refém e esperou a chegada de seus salvadores. Só que o pastor estava rezando, o advogado estava em audiência, a imprensa tinha mais o que fazer e a mamãe estava ocupada lavando roupa. Mas a PM estava lá. A falta de avaliação do aprendiz foi determinante na sua partida antecipada. Muito embora a ação policial tenha sido bastante aplaudida pela opinião pública, amanhã certamente será condenada pelas ONGs financiadas pelo dinheiro público. Em todo o mundo é assim que a polícia age. Cercado, o marginal tem apenas duas opções: se entregar pacificamente ou enfrentar a polícia, colocar em risco a vida do refém e morrer. Parabéns à PM.
Aprendiz de bandido 1 – E aí Mané? Tá de bobeira?
Aprendiz de bandido 2 – Demorô. Qual é?
Aprendiz de bandido 1 – Aí, vamô meter uma parada?
Aprendiz de bandido 2 – Já é.
Aprendiz de bandido 1 – Vamô escolher o quê? Tem a padaria, a farmácia, a banca de jornal...
Aprendiz de bandido 2 – Padaria meti ontem. Vamô na farmácia.
Aprendiz de bandido 1 – Já é. Pega as peça.
Aprendiz de bandido 2 – Manô, os vermes tá na área. E se eles chegar junto? O que nóis faz?
Aprendiz de bandido 1 – Qual é? Vai dá prá trás? Se os vermes chegar junto, nóis faz refém, chama os caras dos direitos humanos, nosso adevogado, e fica tudo certo. Nóis vai preso, mais nóis não morre.
Aprendiz de bandido 2 – Demorô. Vamô nessa.
Fazer reféns, quando a polícia chega em minutos ao um local de roubo em andamento, parece que está se tornando moda. Mesmo sabendo da presença da polícia por perto, os aprendizes parecem não se incomodar com isto. Cercados, pedem a presença dos defensores dos direitos humanos, pastores, advogados, imprensa, familiares. Não deu certo desta vez? Descansam um pouco à custas dos que pagam impostos e vivem assustados e depois tentam novamente.
Hoje, 25 de setembro de 2009, um aprendiz não considerou os riscos de sua empreitada e, na quase certeza de que arranjaria uma boa grana para gastar no baile logo mais à noite, foi assaltar uma farmácia. Cercado, não estremeceu. Fez uma refém e esperou a chegada de seus salvadores. Só que o pastor estava rezando, o advogado estava em audiência, a imprensa tinha mais o que fazer e a mamãe estava ocupada lavando roupa. Mas a PM estava lá. A falta de avaliação do aprendiz foi determinante na sua partida antecipada. Muito embora a ação policial tenha sido bastante aplaudida pela opinião pública, amanhã certamente será condenada pelas ONGs financiadas pelo dinheiro público. Em todo o mundo é assim que a polícia age. Cercado, o marginal tem apenas duas opções: se entregar pacificamente ou enfrentar a polícia, colocar em risco a vida do refém e morrer. Parabéns à PM.
Publicado no "Blog do Comissário Aurílio Nascimento" – Casos de Polícia e Segurança.
Sexta-feira, 25 de setembro de 2009, 16h00.
HOMENS-BOMBA
Foto: A arma do crime, provavelmente "desviada" de alguma unidade das FFAA.
O POVO HONESTO E TRABALHADOR ESTÁ CANSADO
Foto: Um espectador aplaudindo a prestância da PM-Rio e o "deletamento" do inservível.
Atenção blogueiros da "Luta" e do "Poder Patriótico":
É preciso esclarecer esse "povo" que parabeniza e aplaude a primorosa ação da PM-Rio, que o marginal devidamente eliminado da face da terra, é um dos inúmeros filhos do Lula, da Dilma e do PT. Precisamos inverter este inexplicável paradoxo, no qual o povo trabalhador e de bem, elege e apóia a cambada lulo-petista-comunista e não faz a devida relação causal, entre a criminalidade galopante, o péssimo sistema de "saúde", "educação" ineficaz, etc. Enfim, é preciso tornar claro a esse mesmo povo, que a televisão de LCD de quatrocentas polegadas que ele compra às custas de um endividamento sufocante, não passa de um ardil montado pela canalha "desgovernante", para que eles, "o povo", sinta uma falsa ascensão social, quando na realidade estão comprometendo o futuro de seus filhos e netos com um projeto político que os conduzirá inevitavelmente à miséria e ao sofrimento.
O FIM TRÁGICO DE UM "INOCENTE" BONÉ
Foto: "Coitado", estava na cabeça errada e na hora errada.
Não deixe de ver também: É ASSIM QUE FUNCIONA! (Uma situação similar em Caracas-Venezuela)
Lula: Psicótico delirante crônico, sociopata histriônico, et cetera e tal.
http://bootlead.blogspot.com
Yeeesss! Ganhei o dia. Ótimo trabalho "caçador", menos um!
2 comments:
Concordo com vc. Antes um bandido morto que um trabalhador.
Abraço
Bootlead :Estas imagens foram as mais lindas que vi este ano.Não pela plasticidade ,mas pelo que significam
Pena que agora o Major será processado por ter neutralizado um pobre e infeliz bandido ,que só estava fazendo o que aprendeu porque é um coitado fruto do meio ,desamparado pela sociedade etc,etc,.
E os defensores dos direitos humanos vão transformar este monte de esterco que morreu em um mártir cuja família ficou ao desamparo por causa da maldade e da truculência da polícia .Já conhecemos esse discurso ,mas eu gostaria de ver estas cenas todos os dias ,pois se começar uma matança de bandidos ,os caras vão pensar duas vezes antes de atacar algo ou alguém.Bandido é como comunista ,só é bom morto .Abraços
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