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Sunday, June 29, 2008

NEUTRALIZADO!































De novo a providência, agora ao som de nana nenê...
por Clausewitz

Eu busquei o texto abaixo transcrito na íntegra, tão logo tive notícias dele... procurei igualmente confirmar a autoria daqueles que eu encontrava e consta em todas as fontes de consulta como sendo do Coronel Reformado José Alberto Tavares da Silva... como o único que eu conheço ainda não é reformado e é o ex-chefe da Comissão de Obras do Rio de Janeiro, ou seja, a pessoa que ficou frente a frente com a problemática da providência, vou atribuir a esse que estou falando o mérito pelo brilhante e sóbrio texto, que fiz questão de colá-lo na íntegra, pois assim merece ser lido... caso não seja da lavra do Coronel Tavares, fica aqui minha homenagem a ele por ter tentado alertar sobre aquela casa de maribondos...

Uma coisa interessante a respeito desse Oficial é que ele, não concordando com particularidades desse cavalo de tróia chamado cimento social, pediu passagem para a reserva, sacrificando uma promissora carreira... como não era ouvido, deixou às moscas a carcaça da instituição que teimou em ser subserviente ao mal instituído, pagando caro com isso pela teimosia... até eu teria como confirmar se há outro Oficial com esse mesmo nome no universo de Josés e Albertos do EB, mas o sistema que pode me dar a resposta, está repousando, que nem o seu dono... nana nenê, que a mineira vem pegar, papai está na manguaça, mamãe foi guerrilhar... nana nenê...



"Será que poderia ser imaginado como sendo esse o objetivo dos que, tendo a responsabilidade de zelar pelo conceito do Exército perante a sociedade brasileira concordaram com a aventura de jogar a Força no meio de uma favela, a fim de realizar trabalhos comunitários? Não acreditamos. Por formação e convicção, não podemos aceitar que tal raciocínio pudesse passar pela cabeça de alguém. Então, quais as razões para a ocorrência de tão infeliz decisão? Desde que, nas pesquisas de opinião, as Forças Armadas passaram a encabeçar a lista das instituições de maior credibilidade perante a opinião pública, isso passou a incomodar muita gente:

O governo central, de um modo geral, marcado pelos sucessivos escândalos, cada um tentando fazer esquecer o anterior pela amplitude cada vez maior das ilegalidades cometidas e pelo envolvimento cada vez mais próximo dos escalões mais elevados, despertando a revolta das pessoas de bem do país, sabe que se houver manifestações contrárias justificadas, as FFAA estarão sempre de acordo com o pensamento da maioria da população. O grupelho de assaltantes, seqüestradores, terroristas, assassinos, ladrões de bancos e de cofres, alojados em altos cargos da administração federal, ressentidos pela derrota que lhes foi imposta pelas FFAA, impedindo a conquista de seu objetivo maior de implantar uma ditadura comunista, e ainda inconformados, não perdoarão nunca os seus maiores opositores, pois, têm a certeza, apesar da aparente omissão, se chegada a hora de uma decisão de ser contra ou a favor do Brasil, para qual lado penderão os militares.

O Congresso, acusado diariamente pela "imprensa investigativa" - supõe-se que a soldo do poder executivo - para desmoralizar o legislativo (que fornece incontáveis motivos para tal), certamente não deve ver com satisfação o seu posicionamento comparativo nas pesquisas com o das FFAA. E, em conseqüência, não cumpre o seu dever de preservar a Segurança Nacional, dotando-as dos recursos necessários ao cumprimento de sua destinação constitucional. Por uma questão de meridiana inteligência, deveriam os nossos parlamentares induzir que a preservação das FFAA é a preservação de suas próprias sobrevivências, como Poder.

A imprensa, submissa pelas dívidas e compromissos, eivada de comunas inconformados pelos sucessivos fracassos da ideologia que já morreu soterrada pelo muro de Berlim, mas que insistem em manter embalsamada, como seu ídolo caribenho, controlada através das verbas publicitárias dos ministérios e estatais, capaz de cumprir sem a menor cerimônia as diretrizes emanadas de uma secretaria chefiada pelo redator do manifesto de resgate de um embaixador seqüestrado, faz questão de dar a maior ênfase a qualquer fato ou evento relativo às FFAA que apresente algo de negativo, mesmo que, para isso, tenha de mentir, como foi o caso dos documentos encontrados queimados na Base Aérea de Salvador.

Qualquer leitor de jornal e revista ou assistente de telejornais sabe, exatamente, qual a situação das favelas cariocas. Maior deve ser o conhecimento das mesmas pelos órgãos de informações das FFAA. Dominadas, há muito tempo, por "cidadãos intocáveis" que se transformaram em gangues de narcotraficantes, combatidos por policiais que o filme TROPA DE ELITE bem caracteriza, agora com seus ambientes incrementados pelas milícias que cobram proteção dos moradores, tudo, nessas áreas superpovoadas, conduz a situações de permanente conflito.

E ninguém pensou nisso? Será que esse é um "terreno" (do estudo de situação) propício ao emprego de tropa regular, com princípios rígidos de hierarquia e disciplina, por longo período, para realização de ação comunitária, reparando casas de moradores? Será que esta, realmente, é uma missão apropriada e conveniente para o Exército realizar? Se existe um Ministério das Cidades para empregar um monte de companheiros, tem de funcionar. Caberia a ele ou a um dos seus órgãos reconhecer, licitar, realizar as obras, etc., e, para a devida segurança, as polícias do governador que, no primeiro incidente, ele que é um ferrenho defensor do emprego das FFAA em missões de todo tipo, já caiu de pau em cima dos executores da obra.

Será que a "brilhante idéia", partida de gabinetes refrigerados de Brasília, de colocar o Exército nessa fogueira já não embutia objetivos escusos? Diante de tantas incompatibilidades, qual deveria ser a linha de ação mais razoável para a Força? Acreditamos que o labor diário nos quartéis, a preocupação com as responsabilidades constitucionais, a preparação profissional cada vez mais intensa para suprir as já conhecidas deficiências em recursos de toda ordem e a manutenção respeitosa de COTA E AFASTAMENTO de determinados segmentos que, ostensivamente, fazem questão de não ter qualquer atitude conciliatória, seria a atitude mais prudente por parte dos responsáveis diretos pela manutenção e melhora crescente do conceito da Força perante a opinião pública.

Mas, infelizmente, para nós, da velha guarda, não parece ser esse o pensamento predominante. As reiteradas homenagens aos que não as merecem, como certos almoços e recepções, o fornecimento de uniformes do EB para serem usados por pessoas indevidas e indesejadas, as condecorações a determinadas figuras que desqualificam as que já ornamentaram, com orgulho, o peito dos que as receberam por mérito, os desejos incontidos de agradar em quaisquer circunstâncias, o entendimento de que um NÃO bem argumentado pode não ser bem recebido, o apego aos cargos e suas respectivas vantagens, tudo isso está pesando muito na hora de decidir. E, quando as decisões não levam em conta todos os passos do Estudo de Situação – MISSÃO, TERRENO, INIMIGO E MEIOS – dá no que deu. Um fato altamente negativo, com dolorosa repercussão no conceito do EB. É o preço a pagar pela subserviência."


Carl Philipp Gottlieb von Clausewitz, General Prussiano, nasceu em 01 de junho de 1780, na localidade de Burg, próximo a Magdeburg, antigo Reinado da Prússia (norte da atual Alemanha). Clausewitz começou sua carreira militar como cadete (Fahnenjunker) em 1792 no 34º Regimento de Infantaria do Exército Prussiano e foi promovido a Major-General em 1818. Carl von Clausewitz é autor do livro "Da Guerra" (Vom Kriege), considerado um clássico da literatura estratégica militar. Atualmente Clausewitz empresta seus conhecimentos ao carente Exército Brasileiro, no que diz respeito às áreas da estratégia, da doutrina e da honradez militares. É também editor-chefe do "Blog do Clausewitz"



Publicado no "Blog do Clausewitz".
Domingo, 29 de junho de 2008, 07h23.





É proibido parar de mentir – Olavo de Carvalho

Friday, June 27, 2008

Toda imprensa comunista e fraudulenta pagará pelos seus crimes.
Breve, muito breve!

































É proibido parar de mentir
por Olavo de Carvalho

Seja em ciência política, seja no mero comentário jornalístico, a análise de um candidato a qualquer cargo eletivo, para ter o mínimo de confiabilidade, tem de abranger os seguintes aspectos e suas interrelações:

1. Sua imagem publicitária, o "personagem" criado pela sua campanha, o qual pode coincidir em mais ou em menos com a sua personalidade real.

2. Seu programa de governo ou plano de ação, considerado na sua pura lógica interna.

3. A comparação entre esse plano e a situação externa objetiva que ele promete alterar ou corrigir.

4. As correntes de pensamento atuais ou pretéritas que, de maneira mais próxima ou mais remota, se refletem nesse plano.

5. Os grupos políticos, econômicos e culturais que apóiam o candidato de maneira ostensiva ou discreta.

6. A posição real do candidato ante esses grupos, seja como seu líder efetivo, como seu parceiro permanente ou temporário ou como seu agente e serviçal.

7. As alternativas reais ou possíveis contra as quais sua candidatura se opõe de maneira explícita ou velada.

Só quando esses sete fatores estão esclarecidos você pode ter uma certeza razoável de que conhece o candidato e sabe a que ele veio. É essa a condição sine qua non do alardeado "voto consciente". E não é preciso dizer que essa condição depende, fundamentalmente, dos "formadores de opinião" – dos intelectuais públicos e da mídia.

Pois bem: em duas eleições sucessivas o brasileiro votou em Lula sem ter a menor idéia de que ele era o fundador e presidente da maior organização revolucionária que já existiu na América Latina. Faltaram por completo, na imagem pública do candidato, os itens 5, 6 e 7 da lista. Essas informações foram propositadamente, sistematicamente sonegadas ao eleitor pela propaganda partidária e por toda a "grande mídia", com a cumplicidade passiva da pretensa Justiça Eleitoral.

Essas duas eleições foram ilegais no mais estrito sentido da palavra. Não atenderam às condições mínimas de informação fidedigna que o público precisa para escolher uma marca de automóvel, uma geladeira ou um remédio para hemorróidas. Todos os proprietários de jornais, revistas e canais de TV sabiam disso perfeitamente. A Justiça Eleitoral sabia disso. As Forças Armadas sabiam disso. A cumplicidade geral deu ao crime ares de legitimidade, marcando a ruptura definitiva entre o debate público e a realidade da vida nacional e gerando a atmosfera de alienação e loucura da qual a corrupção e a violência, em doses jamais vistas no mundo, são apenas o sintoma mais visível e escandaloso.

Jamais, na história de qualquer nação, a elite falante, por amor e temor a um grupo político ambicioso e cínico, traiu e ludibriou tão completamente um povo.

Não é de estranhar que, decorridos alguns anos, o hábito da trapaça consciente e fria tenha se impregnado tão profundamente na moral dessa elite que até mesmo ao falar de outros países ela tenha de mentir compulsivamente – e mentir no preciso sentido que interessa ao grupo dominante. Só para dar um exemplo, a cobertura jornalística da candidatura Barack Obama na mídia brasileira limita-se estritamente a vender ao público a sua imagem publicitária -- item 1 da nossa lista --, sem chegar a tocar nem mesmo no seu programa de governo. Ela mente em favor de Obama ainda mais espetacularmente do que mentiu em favor de Lula. Nenhum jornal ou canal de TV brasileiro jamais informou que Obama é um apóstolo da "Media Reform" calculada para eliminar a liberdade de opinião no rádio, um defensor ardente da proibição total de armas de fogo pela população civil (na mesma linha que Hitler adotou na Alemanha), um partidário fervoroso do imediato desmantelamento das defesas americanas anti-míssil (portanto da rendição incondicional ante qualquer poder nuclear estrangeiro). Ninguém jamais informou que ele votou contra a proibição de matar bebês que sobrevivam ao aborto e que ele é um discípulo da "teologia da libertação" na sua versão mais radical e extremada. Ninguém informou que os grupos que o apóiam são círculos bilionários globalistas aos quais ele serve como agente para a destruição da soberania americana e a imediata implantação de um governo mundial pelos meios mais antidemocráticos que se pode imaginar. E ninguém informou que sua maior vantagem ante o concorrente republicano reside precisamente na superioridade dos seus fundos de campanha (400 milhões de dólares contra 85), o que já basta para mostrar que Obama não é de maneira alguma o candidato dos pobres e oprimidos.

Contra todas essas informações essenciais, a mídia brasileira martela e remartela a imagem publicitária baseada exclusivamente na cor da pele. Se Obama fosse candidato a presidente do Brasil, teria a maior votação da nossa história.


Olavo Luís Pimentel de Carvalho nasceu em Campinas, SP em 29/04/1947 é escritor, jornalista, palestrante, filósofo, livre pensador e intelectual, tem sido saudado pela crítica como um dos mais originais e audaciosos pensadores brasileiros, publica regularmente seus artigos no jornal "Diário do Comércio" e no site "Mídia Sem Máscara", além de inúmeros outros veículos do Brasil e do exterior. Já escreveu vários livros e ensaios, sendo que o mais discutido é "O Imbecil Coletivo: Atualidades Inculturais Brasileiras" de 1996, que granjeou para o autor um bom número de desafetos nos meios intelectuais brasileiro, mas também uma multidão de leitores devotos, que esgotaram em três semanas a primeira edição da obra, e em quatro dias a segunda. Atualmente reside em Richmond-Virginia, EUA onde mantém um site em português e inglês, sobre sua vida, obras e idéias.
E-mail: olavo@olavodecarvalho.org


Publicado no editorial do jornal "Diário do Comércio".
Sexta-feira,27 de junho de 2008.





A insensatez marcha no Morro da Providência – José Nêumanne

Saturday, January 26, 2008

Chávez: O amigo de Lula, além de "maricón" é um "gran drogadicto"!
Deixa estar! Dize-me com quem andas, dir-te-ei quem és.





O "show" de Hugo Chávez na Reunião de Cúpula da ALBA: Mastigou folhas de coca diante das câmaras de TV.
Fonte: Noticias 24

Em plena sessão da VI Reunião de Cúpula da ALBA (Alternativa Bolivariana para as Américas), ocorrida em Caracas, Venezuela nesta data, o presidente boliviano Evo Morales entregou um pacotinho com folhas de coca ao presidente da Venezuela, Hugo Chávez, e este, começou a consumi-las em público. Um verdadeiro "show" da loucura que está acometido este calhorda.

Em entrevista a uma rede de televisão em 22 de janeiro p.p., o jornalista venezuelano Rafael Poleo, declarou que teve informações por parte do psiquiatra que cuida de Chávez, que durante suas sessões de terapia, o mesmo constantemente se põe a chorar copiosamente, além disso, este mesmo psiquiatra afirmou também ao jornalista que o presidente da Venezuela encontra-se gravemente doente devido ao alto consumo de folha e provavelmente de "pasta" de coca. Nesta mesma entrevista Rafael Poleo afirmou que Hugo Chávez não sabe como governar e nem como administrar o país e que cada dia que passa sua doença piora, devido ao presidente não acreditar em médicos, somente em "bruxos" e feiticeiros. Para ver a entrevista completa (em espanhol), click aqui.

Sábado, 26 de janeiro de 2008.
Publicado no site "noticias24".




Chávez o "drogadão" do Caribe
 
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