QUANTOS ZULEIDOS AINDA VAMOS TER QUE AGÜENTAR?
por Augusto de Franco
Você conhecia algum Zuleido? Nem eu. Quantos Zuleidos existem (operando a partir de suas boas relações com autoridades) no governo Lula? Quantos ainda vamos ter que agüentar?
Em artigo na Folha de São Paulo do início deste mês (“Confiança Zero”: 03/05/07) afirmei que o governo corrupto de Lula da Silva seria corroído por dentro, pelos seus próprios aliados... Disse, também, que não precisaríamos esperar muito: “basta que o (falso) governo de coalizão deste segundo mandato comece a funcionar para que apareçam os sintomas de putrefação”. E esses sintomas começam a aparecer.
Mas a PF - tão afiada na 'Operação Navalha' - não conseguiu ainda dizer de onde veio o dinheiro do falso dossiê, naquela aloprada operação que envolvia gente da mais íntima confiança (e convivência) de Lula. Qual era mesmo o nome da operação do falso dossiê? Ah! Nem nome tinha? Nem mesmo "operação" era? "Operação" só pode ser montada contra os outros?
Contra os lulopetistas, não? Quem já ouviu falar da 'Operação Waldomiro-Dirceu'? E da 'Operação Mensalão'? E da 'Operação Japonês 1'? E da 'Operação Japonês 2'? E da 'Operação Cuecão'? E da ‘Operação Mansão dos Prazeres’? Para nada disso teve operação? Foi tudo descoberto por acaso? Quantas PFs existem no Brasil?
Se não existe oposição para fazer tais perguntas, é sinal não apenas da traição de meia dúzia de caciques tucanos e pefelistas que pensam somente em suas carreiras. É sinal de que o sistema de partidos apodreceu, assim como boa parte das nossas instituições representativas. Não é a minha opinião: é o que estamos vendo todos os dias.
Não me venham dizer que a democracia é “assim mesmo”. Que a democracia não tem proteção eficaz contra o discurso inverídico, a cara de pau, a manipulação e o crime, conquanto – em contrapartida – permita que todas essas coisas apareçam à luz do dia e, assim, possam ser corrigidas “no processo”. Que “processo”, mané? Quem participa desse “processo”? E como? Apenas votando de dois em dois anos? Quá! Isso é puro auto-engano.
Da premissa (correta) de que a democracia que temos deva ser preservada contra os que querem autocratizá-la, manipulá-la ou corrompê-la (como fazem os lulopetista), não se deve derivar que não se possa modificar a democracia no sentido de radicalizá-la, quer dizer, de democratizá-la cada vez mais. A que está aí – conquanto necessária – revela-se francamente insuficiente. E por um simples motivo: o cidadão não tem canais efetivos para interferir nos procedimentos da política. Não tem. Pode-se fazer qualquer campanha para qualquer candidato a qualquer cargo que os Zuleidos continuarão lá. E muito pior do que um Zuleido (que não passa de um corrupto tradicional) é quem mimetiza o comportamento zuleidiano para roubar para o partido, para corromper em nome de um projeto de poder.
Estou dizendo que o corrupto lulopetista mais honesto – aquele que não bota um tostão do assalto, do desvio ou da “gatunagem altruísta” no bolso – é muito pior do que qualquer Zuleido. Muito pior, é claro, para a democracia. Nesse sentido, conquanto seja duro fazer essa afirmação (sobretudo para mim, que o conhecia pessoalmente e me dava bem com ele), o falecido Celso Daniel fez mais mal para as gerações presentes e futuras do que o indigitado Sombra.
Há fortes indícios ou suspeitas (devo falar assim para não ser processado?) de que, durante anos a fio, o PT desviou dinheiro das prefeituras que governou. Não que tivesse qualquer predileção por saquear o erário municipal, mas porque era o que tinha à mão. Foi com esse dinheiro, no início pouquinho, que conseguiu chegar aonde chegou. Foi com essa “acumulação primitiva”, feita por gente honesta, honestíssima até, que o partido se capitalizou e se profissionalizou. Gente que foi convencida de que esse era o único caminho para o poder. Gente boa, que passou a avaliar que a política infelizmente é assim, é o que é, não tem conversa; ou seja, de que o jogo é esse mesmo: é pegar ou largar. Assim, é preciso jogar o jogo ou cair fora. Pelo visto, entre abandonar aquele acalentado sonho de tomar o Estado brasileiro para dele fazer um instrumento de conquista de hegemonia de um grupo que quer se eternizar no poder e botar ‘a mão na merda’ (como disse outro dia aquele artista), os dirigentes optaram pela segunda alternativa.
Se alguém me pedir provas – no sentido jurídico do termo – de tudo isso, não as tenho. Nem me cabe produzi-las. Não estou acusando ninguém em juízo. Quem o fez, sustentando formalmente que havia uma sofisticada organização criminosa na direção do PT alocada no Palácio do Planalto, foi o Procurador Geral da República. Falo sobre convicções que formei a partir de evidências, indícios, sinais. Articulo opiniões. Construo argumentos que fazem sentido. Não faço investigações. Não sou da Polícia Federal. Não organizo operações com dinheiro público para desbaratar quadrilhas. A mim, me cabe apenas perguntar por que tais operações não foram organizadas por quem de direito.
Se algum petista ler este artigo e achar que não é bem assim, então de duas umas: ou é um bobalhão ou um desinformado. Nos dois casos, ele não saberá, mas eu sei o que estou dizendo. E digo. E reafirmo. Foi essa a grande transformação do PT (não a bobagem de aceitar o mercado, pois que só o fez em termos táticos, para preservar o que julga mais importante estrategicamente): sua conversão à realpolitik. Uma realpolitik exacerbada (e, como toda realpolitik, antidemocrática).
Hoje o PT – e seu chefe maior e único: Lula (só meia dúzia de basbaques na imprensa continuam acreditando na lorota e disseminando a idéia de que há um distanciamento entre Lula e o PT) – constitui uma força regressiva em termos democráticos. Regressiva e agressiva. Agressiva e muito perigosa.
Na América Latina estão em curso nesta quadra dois projetos autoritários. As “protoditaduras” de Chávez e seus aliados ou pupilos Evo, Correa e Ortega e as “manipuladoras” de Lula e Kirchner. Em essência, o projeto é o mesmo: autocratizar a democracia por meio do populismo (ou de um neopopulismo). A diferença entre os dois projetos fica por conta das diferenças de complexidade das sociedades em que se aplicam: na Venezuela, na Bolívia, no Equador ou na Nicarágua, estão sendo feitas algumas coisas que não são possíveis no Brasil e na Argentina. Por isso que, nesses dois últimos, não há propriamente “protoditadura” e sim “manipuladura”: a manipulação é a autocratização possível da democracia nas condições do Brasil e da Argentina. Mas as iniciativas são semelhantes: controle da imprensa (sob o eufemismo da ‘democratização dos meios de comunicação’), degeneração das instituições, aparelhamento do governo e das empresas estatais, banditismo (e corrupção) de Estado et coetera.
Como, no Brasil, Lula e o PT não têm força para governar sozinhos, precisam se aliar a gente que negocia com Zuleidos como se isso fosse a coisa mais normal do mundo (a política para eles é isso – e a democracia realmente existente permite que tal aconteça e se reproduza ao invés de ser corrigido “no processo”). Ora, os Zuleidos não roubam para causa alguma e sim para enriquecer. Mas isso, mais cedo ou mais tarde, acaba aparecendo, pois como é possível esconder aquela lancha maravilhosa, aquele carro de luxo, aquele apartamento de cobertura?
Bom, aí começa a encrenca que vai – como estou prevendo – levar o governo Lula à bancarrota. Desde, é claro, que a imprensa permaneça livre. Desde que exista gente que possa falar essas coisas que estou falando aqui sem ser morta, presa, processada ou intimidada de qualquer outra forma. E desde que não se confie mais nos líderes dos chamados partidos de oposição, os quais, em parte, estão imersos no mesmo lamaçal e, em outra parte, ou estão no mundo da política apenas para realizar suas carreiras pessoais, ou não têm idéia alguma de democracia na cabeça ou não têm juízo (ou tudo isso junto).
Mas mesmo que Lula e o PT venham a se estrepar (a despeito dos esforços que as oposições farão novamente para salvá-los, agora de um segundo naufrágio), isso não significa que o nosso sistema representativo melhorará. Não vai melhorar muito, a menos que haja uma reforma democratizante da política. Uma reforma que jamais será feita a partir de dentro, por iniciativa dos próprios interessados. Uma reforma que só acontecerá se houver pressão ambiental da sociedade, de fora para dentro e emergência, em quantidade suficiente, de inovações políticas, ensaiadas de baixo para cima.
Apenas com as instituições que existem e com as regras que estão em vigor, não tem conserto. Não há “processo” algum capaz de resgatar a política do buraco profundo e imundo em que caiu. Ou se meteu.
por Augusto de Franco
Você conhecia algum Zuleido? Nem eu. Quantos Zuleidos existem (operando a partir de suas boas relações com autoridades) no governo Lula? Quantos ainda vamos ter que agüentar?
Em artigo na Folha de São Paulo do início deste mês (“Confiança Zero”: 03/05/07) afirmei que o governo corrupto de Lula da Silva seria corroído por dentro, pelos seus próprios aliados... Disse, também, que não precisaríamos esperar muito: “basta que o (falso) governo de coalizão deste segundo mandato comece a funcionar para que apareçam os sintomas de putrefação”. E esses sintomas começam a aparecer.
Mas a PF - tão afiada na 'Operação Navalha' - não conseguiu ainda dizer de onde veio o dinheiro do falso dossiê, naquela aloprada operação que envolvia gente da mais íntima confiança (e convivência) de Lula. Qual era mesmo o nome da operação do falso dossiê? Ah! Nem nome tinha? Nem mesmo "operação" era? "Operação" só pode ser montada contra os outros?
Contra os lulopetistas, não? Quem já ouviu falar da 'Operação Waldomiro-Dirceu'? E da 'Operação Mensalão'? E da 'Operação Japonês 1'? E da 'Operação Japonês 2'? E da 'Operação Cuecão'? E da ‘Operação Mansão dos Prazeres’? Para nada disso teve operação? Foi tudo descoberto por acaso? Quantas PFs existem no Brasil?
Se não existe oposição para fazer tais perguntas, é sinal não apenas da traição de meia dúzia de caciques tucanos e pefelistas que pensam somente em suas carreiras. É sinal de que o sistema de partidos apodreceu, assim como boa parte das nossas instituições representativas. Não é a minha opinião: é o que estamos vendo todos os dias.
Não me venham dizer que a democracia é “assim mesmo”. Que a democracia não tem proteção eficaz contra o discurso inverídico, a cara de pau, a manipulação e o crime, conquanto – em contrapartida – permita que todas essas coisas apareçam à luz do dia e, assim, possam ser corrigidas “no processo”. Que “processo”, mané? Quem participa desse “processo”? E como? Apenas votando de dois em dois anos? Quá! Isso é puro auto-engano.
Da premissa (correta) de que a democracia que temos deva ser preservada contra os que querem autocratizá-la, manipulá-la ou corrompê-la (como fazem os lulopetista), não se deve derivar que não se possa modificar a democracia no sentido de radicalizá-la, quer dizer, de democratizá-la cada vez mais. A que está aí – conquanto necessária – revela-se francamente insuficiente. E por um simples motivo: o cidadão não tem canais efetivos para interferir nos procedimentos da política. Não tem. Pode-se fazer qualquer campanha para qualquer candidato a qualquer cargo que os Zuleidos continuarão lá. E muito pior do que um Zuleido (que não passa de um corrupto tradicional) é quem mimetiza o comportamento zuleidiano para roubar para o partido, para corromper em nome de um projeto de poder.
Estou dizendo que o corrupto lulopetista mais honesto – aquele que não bota um tostão do assalto, do desvio ou da “gatunagem altruísta” no bolso – é muito pior do que qualquer Zuleido. Muito pior, é claro, para a democracia. Nesse sentido, conquanto seja duro fazer essa afirmação (sobretudo para mim, que o conhecia pessoalmente e me dava bem com ele), o falecido Celso Daniel fez mais mal para as gerações presentes e futuras do que o indigitado Sombra.
Há fortes indícios ou suspeitas (devo falar assim para não ser processado?) de que, durante anos a fio, o PT desviou dinheiro das prefeituras que governou. Não que tivesse qualquer predileção por saquear o erário municipal, mas porque era o que tinha à mão. Foi com esse dinheiro, no início pouquinho, que conseguiu chegar aonde chegou. Foi com essa “acumulação primitiva”, feita por gente honesta, honestíssima até, que o partido se capitalizou e se profissionalizou. Gente que foi convencida de que esse era o único caminho para o poder. Gente boa, que passou a avaliar que a política infelizmente é assim, é o que é, não tem conversa; ou seja, de que o jogo é esse mesmo: é pegar ou largar. Assim, é preciso jogar o jogo ou cair fora. Pelo visto, entre abandonar aquele acalentado sonho de tomar o Estado brasileiro para dele fazer um instrumento de conquista de hegemonia de um grupo que quer se eternizar no poder e botar ‘a mão na merda’ (como disse outro dia aquele artista), os dirigentes optaram pela segunda alternativa.
Se alguém me pedir provas – no sentido jurídico do termo – de tudo isso, não as tenho. Nem me cabe produzi-las. Não estou acusando ninguém em juízo. Quem o fez, sustentando formalmente que havia uma sofisticada organização criminosa na direção do PT alocada no Palácio do Planalto, foi o Procurador Geral da República. Falo sobre convicções que formei a partir de evidências, indícios, sinais. Articulo opiniões. Construo argumentos que fazem sentido. Não faço investigações. Não sou da Polícia Federal. Não organizo operações com dinheiro público para desbaratar quadrilhas. A mim, me cabe apenas perguntar por que tais operações não foram organizadas por quem de direito.
Se algum petista ler este artigo e achar que não é bem assim, então de duas umas: ou é um bobalhão ou um desinformado. Nos dois casos, ele não saberá, mas eu sei o que estou dizendo. E digo. E reafirmo. Foi essa a grande transformação do PT (não a bobagem de aceitar o mercado, pois que só o fez em termos táticos, para preservar o que julga mais importante estrategicamente): sua conversão à realpolitik. Uma realpolitik exacerbada (e, como toda realpolitik, antidemocrática).
Hoje o PT – e seu chefe maior e único: Lula (só meia dúzia de basbaques na imprensa continuam acreditando na lorota e disseminando a idéia de que há um distanciamento entre Lula e o PT) – constitui uma força regressiva em termos democráticos. Regressiva e agressiva. Agressiva e muito perigosa.
Na América Latina estão em curso nesta quadra dois projetos autoritários. As “protoditaduras” de Chávez e seus aliados ou pupilos Evo, Correa e Ortega e as “manipuladoras” de Lula e Kirchner. Em essência, o projeto é o mesmo: autocratizar a democracia por meio do populismo (ou de um neopopulismo). A diferença entre os dois projetos fica por conta das diferenças de complexidade das sociedades em que se aplicam: na Venezuela, na Bolívia, no Equador ou na Nicarágua, estão sendo feitas algumas coisas que não são possíveis no Brasil e na Argentina. Por isso que, nesses dois últimos, não há propriamente “protoditadura” e sim “manipuladura”: a manipulação é a autocratização possível da democracia nas condições do Brasil e da Argentina. Mas as iniciativas são semelhantes: controle da imprensa (sob o eufemismo da ‘democratização dos meios de comunicação’), degeneração das instituições, aparelhamento do governo e das empresas estatais, banditismo (e corrupção) de Estado et coetera.
Como, no Brasil, Lula e o PT não têm força para governar sozinhos, precisam se aliar a gente que negocia com Zuleidos como se isso fosse a coisa mais normal do mundo (a política para eles é isso – e a democracia realmente existente permite que tal aconteça e se reproduza ao invés de ser corrigido “no processo”). Ora, os Zuleidos não roubam para causa alguma e sim para enriquecer. Mas isso, mais cedo ou mais tarde, acaba aparecendo, pois como é possível esconder aquela lancha maravilhosa, aquele carro de luxo, aquele apartamento de cobertura?
Bom, aí começa a encrenca que vai – como estou prevendo – levar o governo Lula à bancarrota. Desde, é claro, que a imprensa permaneça livre. Desde que exista gente que possa falar essas coisas que estou falando aqui sem ser morta, presa, processada ou intimidada de qualquer outra forma. E desde que não se confie mais nos líderes dos chamados partidos de oposição, os quais, em parte, estão imersos no mesmo lamaçal e, em outra parte, ou estão no mundo da política apenas para realizar suas carreiras pessoais, ou não têm idéia alguma de democracia na cabeça ou não têm juízo (ou tudo isso junto).
Mas mesmo que Lula e o PT venham a se estrepar (a despeito dos esforços que as oposições farão novamente para salvá-los, agora de um segundo naufrágio), isso não significa que o nosso sistema representativo melhorará. Não vai melhorar muito, a menos que haja uma reforma democratizante da política. Uma reforma que jamais será feita a partir de dentro, por iniciativa dos próprios interessados. Uma reforma que só acontecerá se houver pressão ambiental da sociedade, de fora para dentro e emergência, em quantidade suficiente, de inovações políticas, ensaiadas de baixo para cima.
Apenas com as instituições que existem e com as regras que estão em vigor, não tem conserto. Não há “processo” algum capaz de resgatar a política do buraco profundo e imundo em que caiu. Ou se meteu.
Augusto de Franco é Coordenador-Geral da AED – Agência de Educação para o Desenvolvimento, é autor de mais de 12 livros. Além de Coordenador Geral da AED é também Diretor Presidente da ARCA – Sociedade do Conhecimento. Augusto de Franco é professor convidado da Fundação Dom Cabral na área de responsabilidade corporativa, sustentabilidade empresarial e gestão de stakeholders, articulista do jornal Folha de São Paulo, conferencista, consultor senior de governos estaduais e municipais, empresas e organizações internacionais e professor de vários MBA nas áreas de terceiro setor e desenvolvimento local.
Site do autor: democracia.org.br.
Site do autor: democracia.org.br.
Publicado no site " DIEGOCASAGRANDE.COM.BR.".
Terça-feira, 22 de maio de 2007.
http://bootlead.blogspot.com
O PT e sua grandiosa "obra" para o Brasil.
3 comments:
Escândalo derruba Presidente do Brasil
24 de maio de 2007
Do Observatório de Inteligência
Por Orion Alencastro
Estamos ansiosos pelo momento em que o noticiário da mídia eletrônica, imprensa escrita nacional e internacional, poderá estar anunciando vergonhoso escândalo que derrubou o Presidente da República Federativa do Brasil, Luiz Inácio da Silva, em conseqüência de sua omissão e configuração de atitude leniente com a corrupção envolvendo o Palácio do Planalto.
Na nossa estimativa, pelos conhecimentos em circulação disponíveis na internet e comentados em grupos empresariais de alta idoneidade, responsáveis pelo destino do país e preocupados com a inconscientização pregada pelo presidente, notadamente nas inferências extraídas da última reunião do Conselho Econômico Social, a Nação não se surpreenderia
Calheiros e Chinaglia estão traba-
lhando de verdade para tentar colo-
car ataduras nos cortes da Navalha.
com a concretização do título dessa matéria, mesmo porque o presidente se julga muito confiante em suas ligações perigosas.
O presidente, sua família e companheiros avançaram, e muito, nos limites dos interesses privados, privilegiando-se de gabinetes para fazer do Estado um negócio melhor que o da China. Toda vez que os agentes do Estado brasileiro, os valentes servidores da Polícia Federal, trazem ao escárnio público os escândalos envolvendo ministros, banqueiros, empresários e funcionários do Governo, os alicerces dos gabinetes do Palácio do Planalto tremem e o seu ocupante finge que não sente, não sabe e não vê nada.
O Chefe da Nação vem perdendo a sua necessária estatura de presidente, vulgarizando-se todas as vezes que usa dos palanques, agora preparados pelo Franklin dos arquivos da CIA e do Departamento de Estado, herói do sequestro do embaixador americano.
Luiz Inácio da Silva demonstra em palavras, gestos e expressões a influência de sua apreciação por álcool e as oscilações de efeitos fármaco-químicos, observadas clinicamente pela sua transfiguração fisionômica ao vivo ou nas imagens da mídia. Sempre atraindo a atenção da platéia para cenários não imediatos, dissuade com coisas que nunca se realizarão ou que se realizam sem a expressão e o efeito do seu empolgamento, nunca patriótico porque Pátria não faz parte do seu vocabulário, como todos os adestrados nas cartilhas da esquerda.
Flores inflamáveis: ajude a espalhar
Enquanto a grande imprensa destaca que os alunos amotinados na USP estão fabricando flores de papel crepom para receber a polícia, Reinaldo Azevedo , que está fazendo uma cobertura intensa desde o primeiro dia da ocupação, afirma que há gasolina estocada na reitoria.
Sim, vocês leram direito: há gasolina estocada entre os estudantes que ocupam a reitoria da USP - e que devem enfrentar uma ação policial, por ordem da justiça, nas próximas horas. Os detalhes estão lá no blog do Reinaldo. E,embora ele não revele a fonte, é sério o suficiente para merecer crédito.
Talvez, como sugere o Reinaldo, o pessoal das flores de crepom não saiba da gasolina - os movimentos sociais são prenhes de inocentes úteis; são eles que costumam ser colocados na linha de frente para apanhar, enquanto aqueles que os incitam ficam na retaguarda. Então, talvez eles não saibam da gasolina. Mas uma coisa é certa: é preciso que a opinião pública saiba.
Primeiro porque nenhuma boa intenção pode justificar o estoque de combustível em tais condições. Depois, porque é preciso conhecer integralmente a situação que a polícia vai enfrentar ao entrar lá. Como o Reinaldo vem alertando há horas, na primeira biaba que um estudante destes tomar da polícia, farão um escândalo. Os organizadores da coisa querem hematomas para exibir - e é provável que alguns deles queiram também cadáveres.
Portanto, para que nos próximos dias seja preservada a versão integral dos fatos, espalhe por aí: há gasolina estocada na Reitoria da USP.
A luta constante.
Rio de janeiro 24 maio de 2007.
Carta ao Brasil
Posição Ricardo Antonio Filgueiras
Senhoras e senhores patriotas que amam a sua terra e suas famílias, nós que somos brasileiros assistimos em nosso Brasil as discrepâncias das autoridades que conduzem a ordem da moralidade e dos fatos que vem ocorrendo ate o momento de nossa historia, o bem maior que é atribuído ao cidadão é o trabalho a honestidade e o comportamento cívico respeitando o direito alheio e isto senhores não esta sendo respeitado por muitos, principalmente por grande parte das autoridades que compõe a sociedade organizada digo a vocês o que não é seu, não é seu, e sim é da NAÇÃO compreenda aqueles que discerne e o que é do seu irmão, é do seu irmão, alguns ainda não compreende a palavra humana e se enquadram na desumana esta qualidade desumana ela vem se aflorando e dando continuidade e já esta ficando insuportável para as pessoas de bem VIVEREM em suas casas cidades e nos seus bairros etc. digo a vocês, poderá brevemente acontecer terríveis processos de vandalismos e as conseqüências incalculáveis.
Os maiores motivos são as personalidades que compõem o judiciário os parlamentares e os governos dos estados e municípios aonde eles na maioria das vezes não se interessarão pela sociedade e assim dão a continuidade deixando o POVO ao seu destino, veja uns dos exemplos de autoridade não irei dar nome, pois ele chega a trocar duas vidas por vinte e milhares de cidadãos feridos pela incompetência como age contra a criminalidade e outros desfechos como na saúde moradia e trabalho não vou entrar em detalhes, pois já conhecemos, este dão os exemplos de desumanos por entender que a vida de um marginal a ser capturando vale mais que milhares de vidas dos cidadãos e os transtornos que são levados, outros fatores que ocorre nas autoridades brasileiras são os assombrosos os acontecimentos de corrupção que se enraíza nas cúpulas governamental eles se apoderam do alheio através da imunidade que os protegem são as verdadeiras quadrilhas organizadas atuando dentro dos partidos onde se elegem para a jornada de atuação criminosas praticado contra os estados brasileiros..
A ordem dos advogados e alguns desses homens letrados que fazem parte desta grandiosa instituição dão o seu manifesto a favor da (lei ) é claro mais as leis que abrangem os criminosos é errada e é nesta bagunça que a sociedade esta vivendo pois ate e ate a supra corte do magistério do superior tribunal os Juizes se manifesta a favor da podridão, não claramente e sim acobertada mente pela LEI.
Chega-se ao acumulo com as provas contundentes vindo a publico através de autoridades serias que ainda restam a tomarem a atitude certa de prender e de afastar as escorias podres de parlamentar e membros do judiciário, mais infelizmente eles ainda são premiados pela corrupção flagrada e dizem que isto faz parte da lei e dão a eles a aposentadoria e a outros os benefícios e assim permanecem também os recursos como os abeis corpos para que as quadrilhas envolvidas posam aproveitar as brechas da lei e assim aproveitam estes criminosos desfazendo de documentos que venham a incrimina-los sendo ajudados por advogados articulando-se de muitas vezes nos processos na introdução da ( MENTIRA) sendo incluídas e aceita por muito JUIZES, eu digo as autoridades e também a todo o alto escalão da justiça brasileira com os políticos e os governantes que compõe todo o governo da sociedade organizada, vocês estão levando a desgraça ao povo.
Mando um recado para os senhores que estão no poder da ordem e do progresso brasileiro onde muitos ainda brincam de governar e de julgar ou vocês se unem a favor da moralidade tirando as incoerentes leis e refazendo um JUDICIARIO a altura para o bem de todos brasileiros e assim haja a IGUALDADE SOCIAL e levando a lucidez ao PALAMENTO e a todos os GOVERNATES ou haverá a maior desordem nacional já vista em todo o Brasil.
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