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O "POVINHO" É SAFADO MESMO. NÃO HÁ ESPERANÇAS!
Neili Santos Ferreira, diarista: o Brasil do Bolsa Família (Parte 1)
entrevistada por Augusto Nunes
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Neili Santos Ferreira, diarista: o Brasil do Bolsa Família (Parte 2)
entrevistada por Augusto Nunes
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Augusto Nunes da Silva é jornalista, nascido em Taquaritinga, interior de S. Paulo, foi redator-chefe da revista Veja, diretor de redação das revistas Época e Forbes, dos jornais O Estado de S. Paulo, Gazeta Mercantil e Zero Hora, além de diretor-executivo do Jornal do Brasil. Foi também apresentador do programa Roda Vida da TV Cultura e do programa "Verso & Reverso" da TVJB. Augusto Nunes escreveu diversos livros, entre os quais: "Minha Razão de Viver - Memórias de um Repórter" (livro de memórias de Samuel Wainer), "Tancredo" (biografia de Tancredo Neves), "O Reformador: um Perfil do Deputado Luís Eduardo Magalhães" e "A Esperança Estilhaçada", sobre a atual crise política, entre outros. É um dos personagens do livro "Eles Mudaram a Imprensa", da Fundação Getúlio Vargas (FGV), que selecionou os seis jornalistas mais inovadores dos últimos 30 anos, além de ter ganho por quatro vezes o Prêmio Esso de Jornalismo. Atualmente, Nunes escreve uma coluna na edição eletrônica da Revista "VEJA".
Publicado na seção VEJA Entrevista da "Coluna do Augusto Nunes".
Sexta-feira, 07 de agosto de 2009.
Nenhum de nós lhes deve nada. Eles nos devem tudo, a começar pela vida. – Augusto Nunes
http://bootlead.blogspot.com
Brasil: Jamais verás nenhum país como este. Não verás mesmo!
3 comments:
Boot:Sensacional este quadro,é a mais verdadeira fotografia da situação atual do país .Infelizmente é uma grande verdade,que não se pode ignorar,estamos no maior atoleiro da história e ningúem faz nada.Não sei quando vai surgir um movimento de resistência que comece a fazer um pouco de barulho ,e acordar os donos do poder e o povo para que tudo possa ser mudado.Abraços
TRÁGICO, CÔMICO E BIZARRO
O senador carioca Paulo Hermínio Duque Costa, suplente do governador do Rio, Sérgio Cabral, presidente do conselho de ética do senado, mandou arquivar as 11 representações contra o Ribamar Sarney.
Nem gravações telefônicas arranjando emprego para o namorado da neta, nem foto junto com o apadrinhado que afirmou desconhecer, nada é considerado prova para a falta de decoro parlamentar e conseqüente perda da presidência e até do mandato senatorial. Do conselho de ética, composto por 15 membros, 10 são integrantes da base governista, donde se depreende que o ilícito relativizado, democraticamente é questão de maioria.
Enquanto isso, no plenário, Eduardo Suplicy resolveu cantar, com o mesmo talento de seu filho Supla, e Paulo Paim declamava poesias em homenagem ao dia dos pais.
Fica a representação contra Arthur Virgilio do PSDB, réu confesso em utilizar verbas publicas para custear estudos de apaniguado no exterior, embora esteja disposto a ressarcir em suaves prestações.
Ribamar ficou feliz, após consulta ao IBOPE, ao saber que apenas as classes A e B, tomaram conhecimento das representações, não atingindo, portanto seu eleitorado, composto pelos analfabetos funcionais, que ajudou a criar.
Entre o trágico, o cômico e o bizarro, sejamos francos: Eles são donos do país, fazem o que querem e não precisam dar satisfações a ninguém.
LIBERTAS QUAE SERA TAMEN
O encerramento da "entrevista" foi emblemático. "É o retrato do Brasil". Povo desinformado, submisso, fanatizado por um falso ídolo, que ambiciona para seus filhos o futuro de "cabeleireira e jogador de futebol", isto é, profissões que não exijam esforço mental.
Pois é, Sarney, reconheça sua "burrada", diz que vai cagar e pede pra sair!!!
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