"ANTES DE VOS PERTENCER, PERTENÇO AO MEU PAÍS"
Pierre Corneille
ORDEM ERRADA NÃO SE CUMPRE!
No trabalho de desmonte do exercito brasileiro, vale de tudo. Sucateamento puro e simples, falta de equipamentos, armamento e veículos, passa pelo aviltamento do soldo etc. e, para desmoralizar de vez, agora impõem ao seu contingente, um extra-eleitoral, uma mãozinha na campanha de um candidato fajuta e corrupto a soldo do Planalto, prestando-se a tarefa de reles cabo eleitoral. Isto é jogar o Exército na sarjeta. E como esta tarefa, além de não lhe dizer respeito por caráter constitucional e ao perfil em que são moldados, situam-se em uma zona que não é o seu teatro de operações, estão expostos desnecessariamente, como ocorreu, a erros inevitáveis e já previstos. O repúdio da população são os lucros que o governo a serviço do socialismo mundial, capitaliza na sua aversão pelas FFAA. Enfraquecer as FFAA é entregar a nação a seus inimigos.
Há reclamações generalizadas em defesa das FFAA, mas em um tom que da a impressão que estas ações são equívocos sem muita importância, ou ações descuidadas e irrefletidas por seus chefes maiores, que é o governo mesmo. NÃO! Não são! São ações que seguem um propósito que vem sendo cumprido à risca e têm ajuda, em determinada medida, até de dentro da caserna quando são obstinados em sua cegueira, quando induzem outros à mesma cegueira, diante destes ataques claros e indisfarçáveis. Ao se recusarem em enxergar, se tornam cúmplices. Por isso e para aqueles que têm visão, e não querem se tornar cúmplices, pois se balizam pelo serviço em defesa da Pátria, deverão ter em mente e presente que: ORDEM ERRADA NÃO SE CUMPRE!
A transformação dos exércitos, em países não só como o Brasil, diga-se de passagem, em sucata inerme, está no organograma e cronograma tático estratégico dos socialistas de todos os tipos com pretensão de domínio mundial, globalista, encastelados na ONU, no CFR, no Pacto de Shangai, etc. As FFAA constituem graves obstáculos para seus objetivos, e que todo esforço tem se empreendido para sua desmoralização e desmonte até a sua destruição ou transformação em forças amestradas. Estas iniciativas ocorrem desde o Governo Sarney, e cada novo governo cumpre sua parte nesta tarefa. FHC fez a sua e agora o atual. Não podemos, entretanto, eximir parte dos militares nesta façanha, pois tudo tem uma história. Se tiveres dúvidas, pergunte-se porque, após 21 anos de intervenção militar, cujo propósito era o combate ao comunismo, evitando que o Brasil entrasse para o seleto grupo de regimes tirânicos, os resultados tenham sido o contrario do que foi proposto.
Este combate resultou no crescimento das esquerdas que passaram a dominar todo panorama da vida política e social brasileira. Mal se passou o governo aos civis, os "comunas" estavam em todos os escaninhos da vida nacional, inclusive no próprio Exército. Como isso foi possível? Porque os esforços desses ilibados militares, que não se duvida foram honestos e muitos sinceros, renderam resultados diametralmente oposto aos que almejaram?
Os militares que figuraram no comando do governo brasileiro no período de 64-85, como a maioria dos políticos e intelectuais brasileiros, assim como governos anteriores e até hoje, sempre rezaram pela cartilha do "intervencionismo", ou seja, da interferência do governo na economia, sem nenhuma restrição, a não ser, a restrição do livre-mercado. Os militares no comando do governo brasileiro, ao fazerem sua opção pelo "intervencionismo", cumpriam a agenda socialista, tendo ou não consciência das resultantes de suas ações.
Desde de quando os bolchevicks abandonaram sua tentativa fracassada de realizar os ideais socialistas de uma só vez, de uma só carga, e adotaram a NEP, a Nova Economia Política, o mundo todo seguiu o exemplo e passou a ter um único sistema de política econômica, que é o "intervencionismo". Tido como moderno e avançado, está situado como um meio-termo entre o capitalismo, que todos odeiam, e o socialismo, que todos almejam. Mesmo os que se dizem francamente anticomunistas, quando no governo, praticam-no, ignorando as suas conseqüências. No "intervencionismo", de regulamentação em regulamentação, de restrição em restrição, se vai ao socialismo, mesmo sem se dar conta.
O governo do Presidente Médici além de ir na onda, foi a mais alta mistificação do "intervencionismo". Dava a impressão de que quem criava riquezas era o governo, que com a sua ação providencial, a sua onipresença planejadora, era o responsável pelo "milagre brasileiro", escondendo o fato que é o capitalismo, embora aprisionado pelas interferências governamentais, ainda é dinâmico e inovador. Não lhes passava pela cabeça, como até hoje, que quando o governo interfere no livre-mercado, controlando-o, regulamentando-o, dizendo que o faz com a mais pura das intenções, está na verdade dando passos progressivos no caminho do socialismo. O "intervencionismo" governamental é a construção do socialismo por etapas, sem derramamento de sangue, sem violência. A intervenção governamental é o gradualismo, é a transformação lenta e imperceptível no caminho ao socialismo, mesmo quando já em estágio bem adiantado, ainda assim não é inteiramente percebido.
Mesmo com o governo atual e seu partido terem se declarado de esquerda e socialista, ainda assim não é levado a sério, talvez por não apresentar semelhanças ao pressuposto clássico da revolução bolchevista. O PT, LULA, assim como FHC, não construíram este Estado semi-socialista. Receberam de mãos beijadas esta construção de muitos governos, inclusive dos militares. A idéia do Estado paternal está enraizada no imaginário dos brasileiros que não compreendem a vida sem o Estado Onipotente, e o fazem instintivamente.
Os militares deste período também transigiram com a tarefa que o momento lhes impôs de combater o inimigo em seu próprio terreno. Como excelentes militares, não deram quartel aos inimigos que lhe afrontavam de mãos armadas. No entanto, para aqueles armados de idéias marxistas, os mais perigosos dos inimigos, os mesmos estavam completamente perdidos e desarmados. Despreparados, não sabiam como identificá-los. O próprio General Castelo Branco, por exemplo, prestigiava atos de agentes comunistas, como o lançamento do livro do General pró-comunista Nelson Werneck Sodré, nas dependências do Instituto Brasileiro de História Militar. Davam-se subsídios a editoras de livros marxistas como a Civilização Brasileira, de Ênio Silveira. Nas bancas de jornal, havia fartura de jornais e brochuras de cunho marxista. Por outro lado, desenvolvia-se sistemático combate ao reduto das forças conservadoras, principalmente ao jornal "O Estado de S. Paulo", até a sua completa desarticulação. Mas não moveram um músculo contra a partidarização e submissão daquele reduto da chamada "direita", agora nas mãos e desígnios dos socialistas de plantão. Atiraram no que viam, acertaram no que não viam.
Lutando com um inimigo quase invisível, os militares perdiam aliados e ajudavam o inimigo. O governo do Presidente Geisel foi mais indecente ainda. Por um fio não tivemos nossas relações com os EUA rompidas, entre tantos motivos estava o nosso programa nuclear. Bandeou-se para o lado dos cubanos e foi puxar o saco de Fidel Castro, dando-lhe armas e munição para a aventura do barbudo na África. Não satisfeito ainda abriu as portas para os comunistas chineses, e eles fazem a festa até hoje. Liberou total para as "esquerdas" que até o Itamaraty se tornou francamente comunista. Para dar abrigo e boa vida para as "esquerdas" que cresciam exponencialmente, criou quase uma centena de estatais.
Como se vê, não se pode criticar o estado atual das coisas ignorando que se cumpriram ordens erradas.
ORDEM ERRADA NÃO SE CUMPRE, RECRUTA! Assim os militares não zelam nem por suas fardas e descuidam até de suas missões. Os militares do passado agiram, na pratica, como força auxiliar das "esquerdas" que hoje nos dominam. Evitaram um banho de sangue em que os esquerdistas seriam afogados em seu próprio e embaixo de muita bala. As "esquerdas", como se mostraram em 64, eram débeis desorganizadas e inconseqüentes, enquanto a tal da "direita" estava armada até aos dentes e muito articulada. Com a intervenção dos militares, a "direita" foi completamente desarticulada, enquanto o contrário não aconteceu as "esquerdas". Até os jornais de hoje cumprem fielmente os desejos do então Presidente Costa e Silva, para quem a missão da imprensa era elogiar o governo, embora não o fazem do seu atual, mas sim do PT.
O Homem age de acordo com suas idéias. E as idéias prevalecentes entoam loas à intervenção governamental, cujo viés é anticapitalista. As ações regulamentadoras e controladoras do Estado na economia abrem espaços na direção do socialismo. Aos militares, assim como todos os cidadãos que têm a intenção de influir nos destinos do Brasil não comunista, devem prestar atenção em suas ações, que são reflexos de suas idéias, do contrario colherão frutos diametralmente opostos aos seus objetivos, ajudando ao inimigo mais do que possam pensar. Os militares têm uma missão constitucional a cumprir. Só o receio dos erros do passado os fazem marcar passo e prestar continência a quem não devem por nenhuma razão. Mas é preciso superar os erros do passado e avançar na reconquista do terreno perdido.
EM MARCHA, SOLDADO. QUE CADA UM CUMPRA O SEU DEVER!
Há reclamações generalizadas em defesa das FFAA, mas em um tom que da a impressão que estas ações são equívocos sem muita importância, ou ações descuidadas e irrefletidas por seus chefes maiores, que é o governo mesmo. NÃO! Não são! São ações que seguem um propósito que vem sendo cumprido à risca e têm ajuda, em determinada medida, até de dentro da caserna quando são obstinados em sua cegueira, quando induzem outros à mesma cegueira, diante destes ataques claros e indisfarçáveis. Ao se recusarem em enxergar, se tornam cúmplices. Por isso e para aqueles que têm visão, e não querem se tornar cúmplices, pois se balizam pelo serviço em defesa da Pátria, deverão ter em mente e presente que: ORDEM ERRADA NÃO SE CUMPRE!
A transformação dos exércitos, em países não só como o Brasil, diga-se de passagem, em sucata inerme, está no organograma e cronograma tático estratégico dos socialistas de todos os tipos com pretensão de domínio mundial, globalista, encastelados na ONU, no CFR, no Pacto de Shangai, etc. As FFAA constituem graves obstáculos para seus objetivos, e que todo esforço tem se empreendido para sua desmoralização e desmonte até a sua destruição ou transformação em forças amestradas. Estas iniciativas ocorrem desde o Governo Sarney, e cada novo governo cumpre sua parte nesta tarefa. FHC fez a sua e agora o atual. Não podemos, entretanto, eximir parte dos militares nesta façanha, pois tudo tem uma história. Se tiveres dúvidas, pergunte-se porque, após 21 anos de intervenção militar, cujo propósito era o combate ao comunismo, evitando que o Brasil entrasse para o seleto grupo de regimes tirânicos, os resultados tenham sido o contrario do que foi proposto.
Este combate resultou no crescimento das esquerdas que passaram a dominar todo panorama da vida política e social brasileira. Mal se passou o governo aos civis, os "comunas" estavam em todos os escaninhos da vida nacional, inclusive no próprio Exército. Como isso foi possível? Porque os esforços desses ilibados militares, que não se duvida foram honestos e muitos sinceros, renderam resultados diametralmente oposto aos que almejaram?
Os militares que figuraram no comando do governo brasileiro no período de 64-85, como a maioria dos políticos e intelectuais brasileiros, assim como governos anteriores e até hoje, sempre rezaram pela cartilha do "intervencionismo", ou seja, da interferência do governo na economia, sem nenhuma restrição, a não ser, a restrição do livre-mercado. Os militares no comando do governo brasileiro, ao fazerem sua opção pelo "intervencionismo", cumpriam a agenda socialista, tendo ou não consciência das resultantes de suas ações.
Desde de quando os bolchevicks abandonaram sua tentativa fracassada de realizar os ideais socialistas de uma só vez, de uma só carga, e adotaram a NEP, a Nova Economia Política, o mundo todo seguiu o exemplo e passou a ter um único sistema de política econômica, que é o "intervencionismo". Tido como moderno e avançado, está situado como um meio-termo entre o capitalismo, que todos odeiam, e o socialismo, que todos almejam. Mesmo os que se dizem francamente anticomunistas, quando no governo, praticam-no, ignorando as suas conseqüências. No "intervencionismo", de regulamentação em regulamentação, de restrição em restrição, se vai ao socialismo, mesmo sem se dar conta.
O governo do Presidente Médici além de ir na onda, foi a mais alta mistificação do "intervencionismo". Dava a impressão de que quem criava riquezas era o governo, que com a sua ação providencial, a sua onipresença planejadora, era o responsável pelo "milagre brasileiro", escondendo o fato que é o capitalismo, embora aprisionado pelas interferências governamentais, ainda é dinâmico e inovador. Não lhes passava pela cabeça, como até hoje, que quando o governo interfere no livre-mercado, controlando-o, regulamentando-o, dizendo que o faz com a mais pura das intenções, está na verdade dando passos progressivos no caminho do socialismo. O "intervencionismo" governamental é a construção do socialismo por etapas, sem derramamento de sangue, sem violência. A intervenção governamental é o gradualismo, é a transformação lenta e imperceptível no caminho ao socialismo, mesmo quando já em estágio bem adiantado, ainda assim não é inteiramente percebido.
Mesmo com o governo atual e seu partido terem se declarado de esquerda e socialista, ainda assim não é levado a sério, talvez por não apresentar semelhanças ao pressuposto clássico da revolução bolchevista. O PT, LULA, assim como FHC, não construíram este Estado semi-socialista. Receberam de mãos beijadas esta construção de muitos governos, inclusive dos militares. A idéia do Estado paternal está enraizada no imaginário dos brasileiros que não compreendem a vida sem o Estado Onipotente, e o fazem instintivamente.
Os militares deste período também transigiram com a tarefa que o momento lhes impôs de combater o inimigo em seu próprio terreno. Como excelentes militares, não deram quartel aos inimigos que lhe afrontavam de mãos armadas. No entanto, para aqueles armados de idéias marxistas, os mais perigosos dos inimigos, os mesmos estavam completamente perdidos e desarmados. Despreparados, não sabiam como identificá-los. O próprio General Castelo Branco, por exemplo, prestigiava atos de agentes comunistas, como o lançamento do livro do General pró-comunista Nelson Werneck Sodré, nas dependências do Instituto Brasileiro de História Militar. Davam-se subsídios a editoras de livros marxistas como a Civilização Brasileira, de Ênio Silveira. Nas bancas de jornal, havia fartura de jornais e brochuras de cunho marxista. Por outro lado, desenvolvia-se sistemático combate ao reduto das forças conservadoras, principalmente ao jornal "O Estado de S. Paulo", até a sua completa desarticulação. Mas não moveram um músculo contra a partidarização e submissão daquele reduto da chamada "direita", agora nas mãos e desígnios dos socialistas de plantão. Atiraram no que viam, acertaram no que não viam.
Lutando com um inimigo quase invisível, os militares perdiam aliados e ajudavam o inimigo. O governo do Presidente Geisel foi mais indecente ainda. Por um fio não tivemos nossas relações com os EUA rompidas, entre tantos motivos estava o nosso programa nuclear. Bandeou-se para o lado dos cubanos e foi puxar o saco de Fidel Castro, dando-lhe armas e munição para a aventura do barbudo na África. Não satisfeito ainda abriu as portas para os comunistas chineses, e eles fazem a festa até hoje. Liberou total para as "esquerdas" que até o Itamaraty se tornou francamente comunista. Para dar abrigo e boa vida para as "esquerdas" que cresciam exponencialmente, criou quase uma centena de estatais.
Como se vê, não se pode criticar o estado atual das coisas ignorando que se cumpriram ordens erradas.
ORDEM ERRADA NÃO SE CUMPRE, RECRUTA! Assim os militares não zelam nem por suas fardas e descuidam até de suas missões. Os militares do passado agiram, na pratica, como força auxiliar das "esquerdas" que hoje nos dominam. Evitaram um banho de sangue em que os esquerdistas seriam afogados em seu próprio e embaixo de muita bala. As "esquerdas", como se mostraram em 64, eram débeis desorganizadas e inconseqüentes, enquanto a tal da "direita" estava armada até aos dentes e muito articulada. Com a intervenção dos militares, a "direita" foi completamente desarticulada, enquanto o contrário não aconteceu as "esquerdas". Até os jornais de hoje cumprem fielmente os desejos do então Presidente Costa e Silva, para quem a missão da imprensa era elogiar o governo, embora não o fazem do seu atual, mas sim do PT.
O Homem age de acordo com suas idéias. E as idéias prevalecentes entoam loas à intervenção governamental, cujo viés é anticapitalista. As ações regulamentadoras e controladoras do Estado na economia abrem espaços na direção do socialismo. Aos militares, assim como todos os cidadãos que têm a intenção de influir nos destinos do Brasil não comunista, devem prestar atenção em suas ações, que são reflexos de suas idéias, do contrario colherão frutos diametralmente opostos aos seus objetivos, ajudando ao inimigo mais do que possam pensar. Os militares têm uma missão constitucional a cumprir. Só o receio dos erros do passado os fazem marcar passo e prestar continência a quem não devem por nenhuma razão. Mas é preciso superar os erros do passado e avançar na reconquista do terreno perdido.
EM MARCHA, SOLDADO. QUE CADA UM CUMPRA O SEU DEVER!
NR. Out of Context: No período de 1967 à 1974 (Governos Costa e Silva e Médici) o ex-deputado Antônio Delfim Netto foi Ministro da Fazenda, depois Ministro da Agricultura e do Planejamento, ou seja, teve participação em quase todos os Governos Militares, sendo este mesmo personagem que revelou ser um admirador do "socialismo fabiano", a ideologia orientadora da Comunidade Européia e também da ONU. Hoje este senhor é uma espécie de "guru" do atual desgoverno comunista em fase de implantação no nosso país. Pensem bem, não é uma estranha coincidência o Sr. Delfim Netto manter sempre uma estreita relação com os governantes de plantão, sejam eles quem forem? Não será o Sr. Delfim o representante do C.F.R. (Council on Foreign Relations) junto ao governo brasileiro, daqueles que querem governar o mundo através da implantação de um regime comunista global?
http://bootlead.blogspot.com
ORDEM ERRADA NÃO SE CUMPRE!
3 comments:
Belo "editorial" Boot! Nada tenho a acrescentar a esse brilhante texto, a não ser conclamar as pessoas de bem que ocupemos nosso espaço e estejamos prontos para o que der e vier!
Perfeito. É óbvio que no "Ordem errada não se cumpre" caberiam outras aventuras passadas.
Creio que você retomará o assunto.
Até aqui, repito, perfeito.
SDS.
Parabéns, irmão. Perfeito seu texto e com uma precisão cirúrgica, passou seu recado. Pena que quem tem que ler, está rezando agora. Abração
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