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Preso o ex-Número 1 de Chávez.
por Bootlead
O general da reserva Raúl Isaías Baduel, ex-ministro da Defesa venezuelano, foi preso quando saía de um supermercado em companhia de sua mulher Cruz Maria De Baduel, por policiais da Direção Geral de Inteligência Militar (DIM) no Estado de Aragua.
Baduel era um dos homens de confiança de Chávez, mas rompeu ele em 2007, quando se declarou contrário a um projeto de reforma da Constituição promovido pelo governo. Hoje ele é uma das principais figuras da oposição. A promotoria militar alega que nvestiga o militar em um suposto caso de corrupção.
O promotor militar general Nelson Morales afirmou que Baduel está sendo levado para um tribunal militar. Baduel falou à emissora Globovisión por telefone, o general afirmou que estava sendo conduzido de "maneira violenta". "Desconheço as acusações", disse, qualificando a operação como "um atropelo". "Não tenho nada a temer nem nada de que me envergonhar", completou.
Baduel nega as acusações e sustenta que seu caso "não tem nenhuma conotação jurídica". Ele afirma que sofre o assédio da justiça "para calar-me, amedrontar-me".
O militar passou à reserva em julho de 2007, logo após ser afastado do cargo de ministro da Defesa por Chávez. Quatro meses depois, voltou à esfera pública para criticar um projeto de reforma constitucional impulsionado pelo presidente. O texto, que previa o estabelecimento de um modelo socialista e a reeleição presidencial indefinida, foi rejeitado dezembro em referendo pela população.
Na ocasião o general Raúl Baduel, afirmou que a reforma constitucional seria um golpe de Estado se fosse aprovada no referendo de 2 de dezembro, e pediu aos militares que reflitissem sobre a situação.
Baduel disse aida que se a reforma fosse aprovada "estaria consumado na prática um golpe de Estado, que violaria de maneira descarada o texto constitucional e seus mecanismos, introduzindo mudanças de maneira fraudulenta e por procedimentos impróprios, levando o povo como ovelhas ao matadouro".
Baduel lembrou que "as Forças Armadas são uma instituição essencialmente profissional, sem militância política, organizada pelo Estado para garantir a independência e a soberania da Nação (...) e que está a serviço exclusivo da Nação, e não de uma pessoa ou projeto político".
Raul Isaias Baduel, nasceu em 6 de julho de 1955, na cidade de Las Mercedes, Estado de Guárico. Foi Comandante Geral do Exército venezuelano de janeiro de 2004 até julho de 2006 e Ministro da Defesa de junho de 2006 até julho de 2007, foi um dos precursores, ao lado de Chávez, do movimento bolivariano clandestino dentro das Forças Armadas, que em em 17 de dezembro de 1982, se reuniram sob a mitológica árvore Samán de Güere, a mesma freqüentada pelo libertador Simón Bolívar (1783-1830), onde selaram um juramento de lutar "até quebrar as correntes que nos aprisionam seguindo a vontade dos poderosos", o general Baduel é inclusive padrinho de um dos filhos de Chávez.
Baduel era um dos homens de confiança de Chávez, mas rompeu ele em 2007, quando se declarou contrário a um projeto de reforma da Constituição promovido pelo governo. Hoje ele é uma das principais figuras da oposição. A promotoria militar alega que nvestiga o militar em um suposto caso de corrupção.
O promotor militar general Nelson Morales afirmou que Baduel está sendo levado para um tribunal militar. Baduel falou à emissora Globovisión por telefone, o general afirmou que estava sendo conduzido de "maneira violenta". "Desconheço as acusações", disse, qualificando a operação como "um atropelo". "Não tenho nada a temer nem nada de que me envergonhar", completou.
Baduel nega as acusações e sustenta que seu caso "não tem nenhuma conotação jurídica". Ele afirma que sofre o assédio da justiça "para calar-me, amedrontar-me".
O militar passou à reserva em julho de 2007, logo após ser afastado do cargo de ministro da Defesa por Chávez. Quatro meses depois, voltou à esfera pública para criticar um projeto de reforma constitucional impulsionado pelo presidente. O texto, que previa o estabelecimento de um modelo socialista e a reeleição presidencial indefinida, foi rejeitado dezembro em referendo pela população.
Na ocasião o general Raúl Baduel, afirmou que a reforma constitucional seria um golpe de Estado se fosse aprovada no referendo de 2 de dezembro, e pediu aos militares que reflitissem sobre a situação.
Baduel disse aida que se a reforma fosse aprovada "estaria consumado na prática um golpe de Estado, que violaria de maneira descarada o texto constitucional e seus mecanismos, introduzindo mudanças de maneira fraudulenta e por procedimentos impróprios, levando o povo como ovelhas ao matadouro".
Baduel lembrou que "as Forças Armadas são uma instituição essencialmente profissional, sem militância política, organizada pelo Estado para garantir a independência e a soberania da Nação (...) e que está a serviço exclusivo da Nação, e não de uma pessoa ou projeto político".
Raul Isaias Baduel, nasceu em 6 de julho de 1955, na cidade de Las Mercedes, Estado de Guárico. Foi Comandante Geral do Exército venezuelano de janeiro de 2004 até julho de 2006 e Ministro da Defesa de junho de 2006 até julho de 2007, foi um dos precursores, ao lado de Chávez, do movimento bolivariano clandestino dentro das Forças Armadas, que em em 17 de dezembro de 1982, se reuniram sob a mitológica árvore Samán de Güere, a mesma freqüentada pelo libertador Simón Bolívar (1783-1830), onde selaram um juramento de lutar "até quebrar as correntes que nos aprisionam seguindo a vontade dos poderosos", o general Baduel é inclusive padrinho de um dos filhos de Chávez.
N.R. General-de-Divisão Mikhail TUKHACHEVSKY (1893 - 1937), foi um comandante militar soviético e chefe do Exército Vermelho, acusado injusta e falsamente de colaborar com os nazistas durante o Grande Expurgo, sendo condenado e executado pelos Processos de Moscou. Sua morte foi a mais notável entre os generais do Exército Vermelho, por ser ele um veterano e bem reputado oficial.
Foto: Chávez e Baduel, compadres e farinha do mesmo saco.
Uma suspeita inconveniente - Ten Cel Med Edvaldo Tavares
http://bootlead.blogspot.com
Preso o ex-Número 1 de Chávez – Bootlead
3 comments:
Uma boa indicação futura seria o Ministro Celso Amorim exercer a presidência da republica do Brasil. !
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O rombo no mercado econômico financeiro mundial é muito maior que se pensa !
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Se todo o problema social que assola o povo brasileiro fosse resolvido tirando algum partido do poder já estaríamos todos felizes. !
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O Partido P-SOL tem que exercer o que foi lhe dado no posicionado pela esperança da sociedade....Revolucionar a política nacional.
( Ricardo ª Filgueiras )
Delinqüência política !
O maior culpado dos candidatos com as ficha sujas serem eleitos é o Judiciário que não protestou veemente sobre o fato deixando o congresso decidir sobre o caso.
Nosso Brasil é vergonhoso não existe justiça que faça justiça.
O que podemos esperar desses homens eleitos.?
( Ricardo ª filgueiras )
ELEIÇÃO CURIOSA
No regime democrático brasileiro, a eleição municipal apresenta vários aspectos curiosos. Por se tratar do primeiro passo aos poderes executivo e legislativo, seria de bom alvitre que fosse uma festa competitiva onde emergiriam vários segmentos ideológicos se batendo num duelo justo, com regras claras e oportunidade igual para todos os concorrentes para uma perfeita integração entre o sistema representativo e o interesse do povo numa administração executiva laboriosa e transparente.
Infelizmente tal expectativa não acontece por vários motivos, sendo alguns extremamente curiosos.. Em qualquer concurso para emprego público ou privado exigem-se do candidato folha corrida na polícia, um exame intelectual e uma entrevista para aquilatar o desembaraço, conhecimentos gerais e o caráter do indivíduo. Para candidatos a cargos políticos não se exige nada, nem mesmo uma prova escrita do ensino fundamental. Os possíveis vereadores (proporcionais) enfrentam uma luta árdua pelo grande número de postulantes às reduzidas vagas. Aí, vale tudo. O que a mente humana alcançar em episódios estranhos e imaginários para garimpar votos, pode acreditar que acontece mesmo.
Os prefeitos (majoritários) são eleitos uma semana antes pelos institutos de pesquisas. Estes institutos constituem uma “caixa preta” que ninguém sabe e ninguém viu, mas os resultados aparecem nas manchetes da mídia. Os eleitores são naturalmente influenciados por esses resultados e vão às urnas apenas para homologar e legalizar o que todos já sabiam. É muito curioso mesmo!
José Batista Pinheiro Cel Ref 016196870-5 EB
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