Ou sermos covardes perante nós próprios e provocarmos a guerra?
(Jean Giraudoux)
Foto: Um dos oitenta mil "kits" de uniformes "Verde Patriota" (Made in China, via Venezuela),
que vêem sendo distribuídos e armazenados nos "paióis secretos" do MST, pelos seus diversos
"acampamentos paramilitares" país afora. Por quê e para quê?
NEM TUDO ESTÁ DOMINADO – A DECISÃO DO CONFRONTO NECESSÁRIO I
por Geraldo Almendra
"O Regime Militar de 64 é a muleta moral dos intelectuais — eles o acusam de todos os crimes para melhor acobertarem os próprios... a esquerda, com o objetivo de demonizar os militares, transformou o falacioso conceito de direitos humanos num dogma divino. Como se vê, a criminalização paranóica dos militares só atende a um objetivo — esconder que os intelectuais de esquerda forjaram um país muito pior que o deles." (Julio Severo)
O controle civil das Forças Armadas é o mais importante passo que o petismo precisa dar para que seu projeto de poder perpétuo tenha sucesso. Em uma sociedade absolutamente dominada pela desagregação moral e ética, e com a corrupção, o corporativismo sórdido, e a prevaricação, dominando o poder público, ficamos em um impasse: ou nos unimos com os militares que não querem o país entregue ao socialismo genocida, ou nos conformamos, para mais tarde enterramos nossos mortos nas valas comuns do genocídio que sempre foi um instrumento de controle das sociedades pelas ditaduras socialistas.
Diante desta realidade, o comentário de Julio Severo é rigorosamente pertinente. O texto de onde foi retirado representa, em minha opinião, uma das mais felizes avaliações de alguns aspectos do regime militar. Naquela época – e ainda atualmente – ênfase deve ser dada à reza de fé, proferida pela maioria dos integrantes da academia sob inspiração de um verme comunista ainda vivo: "Guevara, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma só palavra e serei salvo"; com esta prece comunista esses canalhas terroristas iniciam todos os dias suas conspirações contra nossos sonhos de liberdade, dignidade e justiça social. A destruição do Estado de Direito Democrático é o objetivo final do projeto de poder perpétuo do petismo no país.
Antes da explanação do tema título do artigo, me permito explorar algumas outras colocações desse autor, que refletem de forma límpida as canalhices que essa esquerda corrupta, meliante, corporativista e sórdida tem feito contra as Forças Armadas.
Realmente podemos dizer que "As principais mazelas do Brasil são fomentadas artificialmente pela universidade, que, desde a década de 50, na ânsia de criar um novo mundo, especializou- se em destruir o existente. Isso fica muito claro quando se estuda a origem social dos guerrilheiros que pegaram em armas contra o regime militar. Eles vieram, em sua maioria, das universidades. Não tinham o menor apoio popular. Como é que o povo podia apoiar um bando de tresloucados que, de arma em punho, pregavam a derrubada de uma ditadura imaginária? Porque até o final de 1968, com a edição do AI-5, só havia ditadura na imaginação dos universitários."
"Boa parte do chamado movimento social — que hoje alimenta o PT e demais partidos de esquerda — começou a ser construído graças a esse processo de institucionalização do país gestado pelos militares. Começando pelas próprias universidades federais — cobras a quem os militares deram asas. A Reforma Universitária feita pelos militares em 1968 profissionalizou o ensino superior no país, instituindo antigas reivindicações da própria comunidade acadêmica, como dedicação exclusiva de docentes, introdução de vestibular unificado e implantação de mestrados e doutorados. Valendo-se dessa estrutura, os intelectuais de esquerda se infiltraram nas universidades e, a partir delas, forjaram em todo o país um movimento social de proveta, destinado não a resolver problemas, mas a fomentá-los".
Vamos ao tema título do artigo.
As denúncias e os fatos são incontáveis. O MST, um movimento ilegal, já conta com mais de cem mil militantes espalhados pelo país. Já sem tem notícia que em locais "sigilosos", existem armas armazenadas para um eventual confronto em larga escala, além de seletos grupos estarem recebendo treinamento militar por guerrilheiros de forças revolucionárias estrangeiras.
O MST, neste cenário, já é uma força paralela – paramilitar – no país responsável direto por uma guerra fria com os poderes instituídos, observando-se que a necessária e dura retaliação legal, diante das sistemáticas ações do movimento que colocam contra a parede o Estado de Direito – invasão de propriedades, destruição de propriedades, assassinatos – tem se mostrado inexpressiva por medo, covardia ou cumplicidade dos representantes do poder público, subordinados aos ditames proferidos - no submundo da conspiração contra o país - pelo Retirante Pinóquio que, enquanto publicamente se finge de "bom moço", dizendo não concordar com os crimes cometidos pelos quadrilheiros, nos bastidores dá as ordens necessárias para proteger seus militantes do MST.
O MST nunca foi refém do sistema legal institucional, no qual cada um é submetido ao respeito do direito, do simples indivíduo, da propriedade privada, até a potência pública. A hierarquia das normas legais é sistematicamente agredida pelo movimento.
Aos guerrilheiros do MST se junta outra tropa de apoio do petismo: mais de dez milhões de cidadãos que recebem as bolsas assistencialistas e que entrarão de cabeça nesse conflito para garantirem o direito de continuar recebendo dinheiro do contribuinte sem a contrapartida do trabalho.
Nas grandes metrópoles temos milhares de encarcerados indo para o asfalto defenderem o "direito" de continuarem agredindo, roubando e assassinando inocentes de todas as idades, graças ao STF, que defende o direito de defesa em liberdade sem restrição, em um processamento jurídico imoral, regido por manipulações desonestas e subterfúgios jurídicos, cujo objetivo maior é manipular de forma sub-reptícia os códigos legais a favor de quem comente toda a sorte de crimes.
O inevitável, então, deve acontecer, se a sociedade não decidir transformar-se em uma Cuba Continental. As Forças Armadas a pedido da sociedade sai dos quartéis e parte para um contingenciamento da ação terrorista ou para um confronto armado com a turma do socialismo petista. Se assim não fizerem, os cidadãos que não quiserem ser perseguidos devem começar a fazer fila para sua filiação ao Grande Partido para não parar diante das valas comuns das vítimas do socialismo genocida.
Na ausência dessa atitude dos nossos militares – a defesa do Estado de Direito – o país vai ser devastado por uma crise social de grandes proporções com nossas fronteiras absolutamente desprotegidas, o que permite a invasão de nosso território por forças revolucionárias amigas do retirante. É bom lembrar que o poderio bélico do ditador Chaves pode se aventurar a subjugar as Forças Armadas do país, especialmente, pelo ar, a um simples pedido do Retirante Pinóquio. Amigos comunistas revolucionários, que comungam do mesmo interesse em transformar a América do Sul em um novo repositória do comunismo assassino, não hesitarão em se unir contra os que lutam pela preservação de sonhos de liberdade e justiça social.
Pela paralisia do poder público em proibir este movimento ilegal – o MST –, que recebe milhões do desgoverno petista por vias indiretas, a obviedade do que pode acontecer é gritante: uma guerra civil entre os sem terra e as forças civis de defesa dos proprietários de fazendas que também tem o direito de defender seu patrimônio na ausência do Estado.
Neste cenário, o PT vive um paradoxo. Ou assume o comando das Forças Armadas para poder controlar as ações criminosas dos sem terra do seu jeito, ou assiste a uma guerra civil que se aproxima em que perderá o controle das ações desse grupo terrorista fantasiado de movimento social, fazendo com que uma intervenção civil-militar em seu próprio desgoverno seja inevitável.
Ao aproximar-se o cenário acima, a ilicitude do desgoverno petista, de continuar financiando um grupo armado, não será mais tolerada durante muito tempo, nem pelas Forças Armadas nem pela sociedade civil não vinculada ao petismo.
O paradoxo está colocado. E não poderia ser diferente conforme os ensinamentos contidos na história dos conflitos armadas a partir de movimentos sociais.
Aproxima-se o risco do projeto de poder perpétuo do petismo ser abortado pelo radicalismo de um movimento em que um dos seus fundadores foi o próprio presidente, que precisará de Forças Armadas sob o comando dos seus generais, para evitar ou combater o radicalismo do movimento dos sem-terra, sem perder o controle da caserna.
Esse cenário pode ser uma lógica explicação para um endurecimento das ações dos difamadores das Forças Armadas que estão agora correndo contra o tempo com o fortalecimento do poder dos sem-terra que já praticam ações de guerrilha cada vez mais violentas controlada pelos seus líderes, podendo se expandir a qualquer momento. A guerra fria e suja contra o Estado de Direito Democrática, promovida pelos sem-terra, já está em andamento.
A estratégia do Retirante Pinóquio em afirmar que a Lei de Anistia deve ser respeitada, deixando para os "togados" a decisão do aprofundamento do processo de perseguição e desmoralização das Forças Armadas, mostra mais uma vez os traços da personalidade doentio-etílica-hipócrita-leviana do maior estelionatário da política que já apareceu no nosso país. De um lado finge querer respeitar as leis, enquanto no submundo do movimento petista aciona todas as baterias para fazer do socialismo genocida uma alternativa para controlar o país, protegendo, pelo tráfico de influencia, pelo incitamento à corrupção, e pelo corporativismo sórdido, os cúmplices do petismo que se comportam, impunemente, no mais absoluto arrepio aos códigos legais do país.
A posição da sociedade em eleger As Forças Armadas como a Instituição mais confiável do país através da FGV (que não tem nada a ver com aquela que promove 84% de aceitação para o retirante Pinóquio) acelera os atos indiretos do desgoverno petista para promover a desmoralização de quem o povo mais confia. O PT precisa ter nas mãos o comando das Forças Armadas humilhadas, para obter seu domínio e contando com suas tropas para manter o MST sob controle, até que sua sucessora Estela assuma o Poder. Aí não tem mais jeito não.
O cenário é propício para a desagregação social: "A situação do País é caótica. Pode-se dizer que ele está na UTI. Os poderes constituídos e as principais Instituições estão desacreditados, por que inoperantes e ineficientes, seus dirigentes sem autoridade, sem moral, sem ética pública no desempenho de suas funções, contaminados com a corrupção desenfreada, com a máquina administrativa falida e a impunidade dos criminosos que gera a banalização dos crimes. Essa situação põe em risco a nossa frágil Democracia que assisti a desmoralização das Instituições, do Parlamento, da Justiça, compromete a interdependência dos Poderes Constituídos, a Soberania e as Integridades Territorial e Nacional." (Gen Torres de Melo – Grupo Guararapes)
A permissão da sociedade em que se eleja, em 2010, o candidato indicado pelo Retirante Pinóquio, será a capitulação da sociedade nos seus sonhos de liberdade e justiça social, passando a imperar o assistencialismo clientelista para a maioria, a riqueza para a burguesia comunista, e a paz e proteção garantida pelo desgoverno petista apenas para o peleguismo sindical – capacho corrupto do petismo –, para a academia comunista, para o jornalismo marrom vendido, para os artistas amantes de uma Cuba Continental, e para os financiadores da traição do país: os banqueiros, as empresas estatais e os grandes empresários. Para o resto, subordinados a uma Justiça relativista e corporativista sórdida, o resto: a prisão, a falência social, a vala comum, a falta de oportunidades de educação, cultura e trabalho, a perseguição, a censura, e a eterna procrastinação da esperança de viver em um país decente, democrático, digno, e com justiça social.
Diante desta realidade, o comentário de Julio Severo é rigorosamente pertinente. O texto de onde foi retirado representa, em minha opinião, uma das mais felizes avaliações de alguns aspectos do regime militar. Naquela época – e ainda atualmente – ênfase deve ser dada à reza de fé, proferida pela maioria dos integrantes da academia sob inspiração de um verme comunista ainda vivo: "Guevara, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma só palavra e serei salvo"; com esta prece comunista esses canalhas terroristas iniciam todos os dias suas conspirações contra nossos sonhos de liberdade, dignidade e justiça social. A destruição do Estado de Direito Democrático é o objetivo final do projeto de poder perpétuo do petismo no país.
Antes da explanação do tema título do artigo, me permito explorar algumas outras colocações desse autor, que refletem de forma límpida as canalhices que essa esquerda corrupta, meliante, corporativista e sórdida tem feito contra as Forças Armadas.
Realmente podemos dizer que "As principais mazelas do Brasil são fomentadas artificialmente pela universidade, que, desde a década de 50, na ânsia de criar um novo mundo, especializou- se em destruir o existente. Isso fica muito claro quando se estuda a origem social dos guerrilheiros que pegaram em armas contra o regime militar. Eles vieram, em sua maioria, das universidades. Não tinham o menor apoio popular. Como é que o povo podia apoiar um bando de tresloucados que, de arma em punho, pregavam a derrubada de uma ditadura imaginária? Porque até o final de 1968, com a edição do AI-5, só havia ditadura na imaginação dos universitários."
"Boa parte do chamado movimento social — que hoje alimenta o PT e demais partidos de esquerda — começou a ser construído graças a esse processo de institucionalização do país gestado pelos militares. Começando pelas próprias universidades federais — cobras a quem os militares deram asas. A Reforma Universitária feita pelos militares em 1968 profissionalizou o ensino superior no país, instituindo antigas reivindicações da própria comunidade acadêmica, como dedicação exclusiva de docentes, introdução de vestibular unificado e implantação de mestrados e doutorados. Valendo-se dessa estrutura, os intelectuais de esquerda se infiltraram nas universidades e, a partir delas, forjaram em todo o país um movimento social de proveta, destinado não a resolver problemas, mas a fomentá-los".
Vamos ao tema título do artigo.
As denúncias e os fatos são incontáveis. O MST, um movimento ilegal, já conta com mais de cem mil militantes espalhados pelo país. Já sem tem notícia que em locais "sigilosos", existem armas armazenadas para um eventual confronto em larga escala, além de seletos grupos estarem recebendo treinamento militar por guerrilheiros de forças revolucionárias estrangeiras.
O MST, neste cenário, já é uma força paralela – paramilitar – no país responsável direto por uma guerra fria com os poderes instituídos, observando-se que a necessária e dura retaliação legal, diante das sistemáticas ações do movimento que colocam contra a parede o Estado de Direito – invasão de propriedades, destruição de propriedades, assassinatos – tem se mostrado inexpressiva por medo, covardia ou cumplicidade dos representantes do poder público, subordinados aos ditames proferidos - no submundo da conspiração contra o país - pelo Retirante Pinóquio que, enquanto publicamente se finge de "bom moço", dizendo não concordar com os crimes cometidos pelos quadrilheiros, nos bastidores dá as ordens necessárias para proteger seus militantes do MST.
O MST nunca foi refém do sistema legal institucional, no qual cada um é submetido ao respeito do direito, do simples indivíduo, da propriedade privada, até a potência pública. A hierarquia das normas legais é sistematicamente agredida pelo movimento.
Aos guerrilheiros do MST se junta outra tropa de apoio do petismo: mais de dez milhões de cidadãos que recebem as bolsas assistencialistas e que entrarão de cabeça nesse conflito para garantirem o direito de continuar recebendo dinheiro do contribuinte sem a contrapartida do trabalho.
Nas grandes metrópoles temos milhares de encarcerados indo para o asfalto defenderem o "direito" de continuarem agredindo, roubando e assassinando inocentes de todas as idades, graças ao STF, que defende o direito de defesa em liberdade sem restrição, em um processamento jurídico imoral, regido por manipulações desonestas e subterfúgios jurídicos, cujo objetivo maior é manipular de forma sub-reptícia os códigos legais a favor de quem comente toda a sorte de crimes.
O inevitável, então, deve acontecer, se a sociedade não decidir transformar-se em uma Cuba Continental. As Forças Armadas a pedido da sociedade sai dos quartéis e parte para um contingenciamento da ação terrorista ou para um confronto armado com a turma do socialismo petista. Se assim não fizerem, os cidadãos que não quiserem ser perseguidos devem começar a fazer fila para sua filiação ao Grande Partido para não parar diante das valas comuns das vítimas do socialismo genocida.
Na ausência dessa atitude dos nossos militares – a defesa do Estado de Direito – o país vai ser devastado por uma crise social de grandes proporções com nossas fronteiras absolutamente desprotegidas, o que permite a invasão de nosso território por forças revolucionárias amigas do retirante. É bom lembrar que o poderio bélico do ditador Chaves pode se aventurar a subjugar as Forças Armadas do país, especialmente, pelo ar, a um simples pedido do Retirante Pinóquio. Amigos comunistas revolucionários, que comungam do mesmo interesse em transformar a América do Sul em um novo repositória do comunismo assassino, não hesitarão em se unir contra os que lutam pela preservação de sonhos de liberdade e justiça social.
Pela paralisia do poder público em proibir este movimento ilegal – o MST –, que recebe milhões do desgoverno petista por vias indiretas, a obviedade do que pode acontecer é gritante: uma guerra civil entre os sem terra e as forças civis de defesa dos proprietários de fazendas que também tem o direito de defender seu patrimônio na ausência do Estado.
Neste cenário, o PT vive um paradoxo. Ou assume o comando das Forças Armadas para poder controlar as ações criminosas dos sem terra do seu jeito, ou assiste a uma guerra civil que se aproxima em que perderá o controle das ações desse grupo terrorista fantasiado de movimento social, fazendo com que uma intervenção civil-militar em seu próprio desgoverno seja inevitável.
Ao aproximar-se o cenário acima, a ilicitude do desgoverno petista, de continuar financiando um grupo armado, não será mais tolerada durante muito tempo, nem pelas Forças Armadas nem pela sociedade civil não vinculada ao petismo.
O paradoxo está colocado. E não poderia ser diferente conforme os ensinamentos contidos na história dos conflitos armadas a partir de movimentos sociais.
Aproxima-se o risco do projeto de poder perpétuo do petismo ser abortado pelo radicalismo de um movimento em que um dos seus fundadores foi o próprio presidente, que precisará de Forças Armadas sob o comando dos seus generais, para evitar ou combater o radicalismo do movimento dos sem-terra, sem perder o controle da caserna.
Esse cenário pode ser uma lógica explicação para um endurecimento das ações dos difamadores das Forças Armadas que estão agora correndo contra o tempo com o fortalecimento do poder dos sem-terra que já praticam ações de guerrilha cada vez mais violentas controlada pelos seus líderes, podendo se expandir a qualquer momento. A guerra fria e suja contra o Estado de Direito Democrática, promovida pelos sem-terra, já está em andamento.
A estratégia do Retirante Pinóquio em afirmar que a Lei de Anistia deve ser respeitada, deixando para os "togados" a decisão do aprofundamento do processo de perseguição e desmoralização das Forças Armadas, mostra mais uma vez os traços da personalidade doentio-etílica-hipócrita-leviana do maior estelionatário da política que já apareceu no nosso país. De um lado finge querer respeitar as leis, enquanto no submundo do movimento petista aciona todas as baterias para fazer do socialismo genocida uma alternativa para controlar o país, protegendo, pelo tráfico de influencia, pelo incitamento à corrupção, e pelo corporativismo sórdido, os cúmplices do petismo que se comportam, impunemente, no mais absoluto arrepio aos códigos legais do país.
A posição da sociedade em eleger As Forças Armadas como a Instituição mais confiável do país através da FGV (que não tem nada a ver com aquela que promove 84% de aceitação para o retirante Pinóquio) acelera os atos indiretos do desgoverno petista para promover a desmoralização de quem o povo mais confia. O PT precisa ter nas mãos o comando das Forças Armadas humilhadas, para obter seu domínio e contando com suas tropas para manter o MST sob controle, até que sua sucessora Estela assuma o Poder. Aí não tem mais jeito não.
O cenário é propício para a desagregação social: "A situação do País é caótica. Pode-se dizer que ele está na UTI. Os poderes constituídos e as principais Instituições estão desacreditados, por que inoperantes e ineficientes, seus dirigentes sem autoridade, sem moral, sem ética pública no desempenho de suas funções, contaminados com a corrupção desenfreada, com a máquina administrativa falida e a impunidade dos criminosos que gera a banalização dos crimes. Essa situação põe em risco a nossa frágil Democracia que assisti a desmoralização das Instituições, do Parlamento, da Justiça, compromete a interdependência dos Poderes Constituídos, a Soberania e as Integridades Territorial e Nacional." (Gen Torres de Melo – Grupo Guararapes)
A permissão da sociedade em que se eleja, em 2010, o candidato indicado pelo Retirante Pinóquio, será a capitulação da sociedade nos seus sonhos de liberdade e justiça social, passando a imperar o assistencialismo clientelista para a maioria, a riqueza para a burguesia comunista, e a paz e proteção garantida pelo desgoverno petista apenas para o peleguismo sindical – capacho corrupto do petismo –, para a academia comunista, para o jornalismo marrom vendido, para os artistas amantes de uma Cuba Continental, e para os financiadores da traição do país: os banqueiros, as empresas estatais e os grandes empresários. Para o resto, subordinados a uma Justiça relativista e corporativista sórdida, o resto: a prisão, a falência social, a vala comum, a falta de oportunidades de educação, cultura e trabalho, a perseguição, a censura, e a eterna procrastinação da esperança de viver em um país decente, democrático, digno, e com justiça social.
Cegueira ou conivência?
NEM TUDO ESTÁ DOMINADO – A DECISÃO DO CONFRONTO NECESSÁRIO II
por Geraldo Almendra
"Não importa quem seja o próximo presidente do Brasil, nada vai melhorar porque os problemas do país chegaram a um nível que não tem mais retorno. E você não deve alimentar esperanças nos militares, pois o que está acontecendo hoje é legado dos governos militares. E os atuais chefes militares estão ganhando muito bem para ficarem quietos e calados."
Esta frase, de um amigo, no contexto político-prostituído em que estamos vivendo, traz, na sua essência, a maior razão do alastramento da degradação moral e ética no poder público.
A pergunta que nos incomoda é a seguinte: - será que nossas Forças Armadas, combatentes do comunismo genocida durante o regime militar, sofreriam uma mutação moral tão degradante sob a "inspiração" ou ordens de oficiais subornados pelo petismo?
E se isso fosse verdade, ao que tudo indica, será que as tropas aceitariam a transformação do país em um Cuba Continental?
Apesar de termos tido conhecimento pela mídia de fatos que nos levam a crer que alguns oficiais – junto com centenas de civis – estejam cumprindo um papel de intermediários na transformação das Forças Armadas em subalternos dos canalhas do petismo que estão, descaradamente, cometendo ou sendo cúmplices de inúmeros crimes de lesa pátria, entre muitos outros, e sendo sistematicamente beneficiados por uma absurda impunidade que nos leva a crer na falência da Justiça no contexto da degeneração moral e ética do poder público.
A lógica da colocação está fundamentada em um princípio tido como verdadeiro: as nossas Forças Armadas não são comunistas e, dado o seu poder, mesmo desfigurado pelos desgovernos civis, se o petismo está afundando o país no mar da degradação moral e ética, como determina o método leninista de tomada do poder, é porque nossas Forças Armadas estão permitindo.
Se nossa Constituição não é comunista, mas o país está sendo conduzido para a falência do Estado de Direito Democrático, com inúmeros atos de desrespeito a essa mesma Constituição, especialmente a criminosa revolução promovida pelo MST, estamos testemunhando a consolidação do projeto de poder perpétuo do Retirante Pinóquio sem que a caserna esboce qualquer reação para impedir o pior.
Diante do quadro da falência social do país, contrapondo com o absurdo enriquecimento das elites dirigentes, dos financiadores do desgoverno do PT, e da nova burguesia petista-comunista e seus cúmplices, o silêncio da caserna comprova a essência da frase do meu amigo, que tem conhecimento de causa por ter participado da luta contra os canalhas dos terroristas durante o regime militar.
Então chegamos a um terrível impasse. Ou nos unimos aos militares que não concordam que as Forças Armadas sejam transformadas em um braço armado do comunismo no país, ou temos que, infelizmente, reconhecer que vivemos em uma sociedade absurdamente corrupta, corporativista, desonesta, apátrida e covarde, que precisa ser aniquilada pelo socialismo genocida para acordar da letargia provocada pela falência cultural e educacional promovida pela canalha dos desgovernos civis, que são os grandes responsáveis pela tomada do poder pelo petismo, muito especialmente o desgoverno FHC.
Está na hora do confronto necessário ou, então, a covarde entrega do país, definitivamente, nas mãos dos canalhas do socialismo.
A crise que estamos vivendo é antes de tudo uma crise moral e ética que reflete, de forma transparente, que tipo de sociedade ocupa as terras de uma das mais promissoras potências econômicas do mundo, mas que, no final das contas, está sendo entregue nas mãos de participantes da nata da falta de ética, da imoralidade, da desonestidade, da leviandade, da hipocrisia, da falsidade, da corrupção e do corporativismo mais sórdido.
Toda ditadura precisa de armas. Após promover o desarmamento da sociedade, o petismo tem agora as armas do MST, de forças policiais e militares cúmplices do petismo, das ditaduras vizinhas, e do crime organizado. Será que eles conseguirão ter as armas das Forças Armadas disparando contra a sociedade em defesa do comunismo? Será que homens como o General Heleno permitirão que as Forças Armadas cumpram esse papel?
Se isso vier a acontecer os livros de história não descreverão mais nossa história como de História do Brasil, mas sim como a história de uma das sociedades mais canalhas, sem vergonha e corruptas da civilização ocidental, que vivia em um pedaço de terra chamada de Brasil, colonizado, ocupado e "desenvolvido" pelo que de pior existe em matéria de seres humanos.
A pergunta que nos incomoda é a seguinte: - será que nossas Forças Armadas, combatentes do comunismo genocida durante o regime militar, sofreriam uma mutação moral tão degradante sob a "inspiração" ou ordens de oficiais subornados pelo petismo?
E se isso fosse verdade, ao que tudo indica, será que as tropas aceitariam a transformação do país em um Cuba Continental?
Apesar de termos tido conhecimento pela mídia de fatos que nos levam a crer que alguns oficiais – junto com centenas de civis – estejam cumprindo um papel de intermediários na transformação das Forças Armadas em subalternos dos canalhas do petismo que estão, descaradamente, cometendo ou sendo cúmplices de inúmeros crimes de lesa pátria, entre muitos outros, e sendo sistematicamente beneficiados por uma absurda impunidade que nos leva a crer na falência da Justiça no contexto da degeneração moral e ética do poder público.
A lógica da colocação está fundamentada em um princípio tido como verdadeiro: as nossas Forças Armadas não são comunistas e, dado o seu poder, mesmo desfigurado pelos desgovernos civis, se o petismo está afundando o país no mar da degradação moral e ética, como determina o método leninista de tomada do poder, é porque nossas Forças Armadas estão permitindo.
Se nossa Constituição não é comunista, mas o país está sendo conduzido para a falência do Estado de Direito Democrático, com inúmeros atos de desrespeito a essa mesma Constituição, especialmente a criminosa revolução promovida pelo MST, estamos testemunhando a consolidação do projeto de poder perpétuo do Retirante Pinóquio sem que a caserna esboce qualquer reação para impedir o pior.
Diante do quadro da falência social do país, contrapondo com o absurdo enriquecimento das elites dirigentes, dos financiadores do desgoverno do PT, e da nova burguesia petista-comunista e seus cúmplices, o silêncio da caserna comprova a essência da frase do meu amigo, que tem conhecimento de causa por ter participado da luta contra os canalhas dos terroristas durante o regime militar.
Então chegamos a um terrível impasse. Ou nos unimos aos militares que não concordam que as Forças Armadas sejam transformadas em um braço armado do comunismo no país, ou temos que, infelizmente, reconhecer que vivemos em uma sociedade absurdamente corrupta, corporativista, desonesta, apátrida e covarde, que precisa ser aniquilada pelo socialismo genocida para acordar da letargia provocada pela falência cultural e educacional promovida pela canalha dos desgovernos civis, que são os grandes responsáveis pela tomada do poder pelo petismo, muito especialmente o desgoverno FHC.
Está na hora do confronto necessário ou, então, a covarde entrega do país, definitivamente, nas mãos dos canalhas do socialismo.
A crise que estamos vivendo é antes de tudo uma crise moral e ética que reflete, de forma transparente, que tipo de sociedade ocupa as terras de uma das mais promissoras potências econômicas do mundo, mas que, no final das contas, está sendo entregue nas mãos de participantes da nata da falta de ética, da imoralidade, da desonestidade, da leviandade, da hipocrisia, da falsidade, da corrupção e do corporativismo mais sórdido.
Toda ditadura precisa de armas. Após promover o desarmamento da sociedade, o petismo tem agora as armas do MST, de forças policiais e militares cúmplices do petismo, das ditaduras vizinhas, e do crime organizado. Será que eles conseguirão ter as armas das Forças Armadas disparando contra a sociedade em defesa do comunismo? Será que homens como o General Heleno permitirão que as Forças Armadas cumpram esse papel?
Se isso vier a acontecer os livros de história não descreverão mais nossa história como de História do Brasil, mas sim como a história de uma das sociedades mais canalhas, sem vergonha e corruptas da civilização ocidental, que vivia em um pedaço de terra chamada de Brasil, colonizado, ocupado e "desenvolvido" pelo que de pior existe em matéria de seres humanos.
Geraldo Almendra é Economista, Consultor e Professor de Matemática.
E-mail: glaf@superig.com.br
Enviado por M., via e-mail.
Domingo, 08 de março de 2009, 12h23.
Você imaginou que viveria o suficiente para ver isto?
Foto: Comandante-em-Chefe das FFAA, totalmente encachaçado
e em "ótima" companhia. Como prestar continência a "isto"?
Sobre a Estratégia Nacional de Defesa (END) – Cel Av Luís Mauro Ferreira Gomes
http://bootlead.blogspot.com
Em que consiste a pior das covardias? Parecermos covardes perante aos outros e mantermos a paz? Ou sermos covardes perante nós próprios e provocarmos a guerra? (Jean Giraudoux)
3 comments:
Comentar o que?
As fotos falam por si.
FFAA que dizia estar preparada se o povo dela necessitasse, agora mostra sua cara.
É vergonhoso, degradante.
O maior exemplo de covardia que já vi.
Não podemos mais contar com as antigas e gloriosas, hoje ultrajada forças armadas brasileiras.
Faz parte da corja.
Esta deixando o Brasil ser levado ao comunismo.
Que se danem: Jobim, o Presidente, O comandante da turba que outrora era o nosso exercito.
Sei que também vou sofrer pela covardia deles, mais ainda vou rir muito quando o PT e a petralhada humilhar um a um os que agora lhes babam os ovos.
Senhores comandantes,
a palavra e a ação é dos senhores!
Ao mesmo tempo em que o governo investe 12,34 bilhões de reais na formação de indolentes, reduz em 30% o numero de jovens para o serviço militar.
Um em cada quatro brasileiros recebe o bolsa família sem obrigação de apresentar contrapartida e as que existem, o governo não fiscaliza, investindo no ócio e na indolência, quebrando o moral, o amor próprio e o orgulho de uma gigantesca população. Estes, jamais servirão para defender a pátria em caso de necessidade, corrompidos que foram pelo suborno eleitoreiro e o péssimo vicio da inatividade.
Por outro lado, muitos jovens que poderiam aprender sobre organização, hierarquia e disciplina entre outras coisas e, com isso poder vislumbrar uma profissão e um futuro melhor, afastando-se do sedutor atalho do crime, também não serão preparados para a defesa da pátria e, sem perspectivas de emprego, ficaram à mercê das drogas e do crime organizado.
Até aí, não é de estranhar, pois cumpre à risca o programa da esquerda no poder, mas, acontecer isto com a participação dos comandantes militares, sob alegação de crise financeira global, é no mínimo ridículo e temerário.
Quem são esses comandantes que não se comportam como militares?
LIBERTAS QUAE SERA TAMEN
Post a Comment