
SEM QUERER QUERENDO, CHÁVEZ ENTREGA O OURO
por Bootlead
O vídeo abaixo deste texto contém uma síntese da entrevista do putrefato ditador Hugo Chávez da "bolivariana" Venezuela, concedida a correspondentes estrangeiros em Caracas no dia 24 de novembro último, ou seja, um dia após as eleições regionais para governadores e prefeitos realizadas naquele país, onde o "enrustido" tomou uma "surra" por parte do eleitorado mais esclarecido e que realmente conta na Venezuela.
Tal entrevista durou nada menos do que quatro longas e intermináveis horas de disparates e mentiras proferidas pelo indecoroso e anti-higiênico Chávez, porém quando perguntado pela correspondente da rede de televisão norte-americana CNN, a jornalista Patricia Janiot, se ele, Chávez, faria nova tentativa de aprovação de emenda constitucional sobre a sua reeleição indefinidamente, o chulo déspota além de evasivo e ofensivo na resposta à jornalista, que se prolongou por quase trinta minutos, deu-se ao desplante de intrometer-se em assuntos que só interessam a nós brasileiros e, isto em cadeia de rádio e televisão venezuelana e na presença de dezenas de correspondentes da mídia internacional.
Porém, como pode ser visto no vídeo, na altura de mais ou menos quatro minutos decorridos, o burlesco personagem, nos dá uma pista de quais são as intenções do seu parceiro brasileiro, o reles cachaceiro de Garanhuns, no que diz respeito ao tema reeleição presidencial no Brasil. Ou seja, conforme planejado pelo chefe máximo do Foro de São Paulo, o morto-vivo Fidel Castro, essa turma composta pelo próprio Cháves, Evo Morales, Rafael Correa, o tal "bispo" Fernando Lugo do Paraguai, a famiglia mafiosa-peronista dos Kirchner da vizinha república platense e, claro o nosso vagabundo-mor, o execrável Luiz Inácio, não irão largar o poder tão facilmente, eles vieram para ficar e vão fazer qualquer coisa para atingir seus objetivos.
Note-se, que até agora os citados "cachorros loucos", têm usado a democracia para atingir seus objetivos indizíveis, mesmo que as custas de fraudes eleitorais de todos os tipos e formas (principalmente através de urnas eletrônicas), compra de votos e consciências dos "homens-massa", intimidações, propaganda enganosa e subliminar, aliciamento midiático, etc. Contudo, agora que a tal crise econômica mundial começa a se propagar e instalar-se ruinosamente nos países nos quais os aprendizes de "tiranetes" nadavam às braçadas, o pânico está estabelecido. Como tal fator, "crise", escapa completamente aos seus controles e poderão levar por água abaixo seus planos de perpetuação no poder, os "moleques-do-fidel", terão que acelerar seus planos diabólicos (PAC-Plano de Aceleração Comunista), para impor suas ditaduras e, portanto como última tentativa "pacífica e democrática", tentarão já no ano que vem fazer passar, via emenda constitucional, reforma constitucional, ou até via uma assembléia constituinte exclusiva (caso brasileiro), a reeleição presidencial por prazo indeterminado. Lembrem-se: A Venezuela é o laboratório, o projeto piloto de um plano de comunização de toda a América Latina, um antigo "sonho" arquitetado pelo "lúcifer da ilha", primeiro testam a adoção de medidas ditatoriais na Venezuela, depois as impõem aos países satélites dependentes do petróleo e do dinheiro do tirano de Miraflores, e por fim em nosso país. Desta feita, não será diferente vão tentar reproduzir aqui o que o piloto de provas venezuelano fará por lá, pois o "sonho" do "lúcifer da ilha", não será realizado sem o Brasil.
Assim sendo, invoco os cidadãos brasileiros (eu disse "cidadãos", não estou referindo-me ao tal "povo", aquela cambada disforme de analfabetos funcionais, bolsistas, petistas, comunistas, emessetistas, cutistas e todos estes "istas" que o demônio "caga" diariamente nas esquinas e grotões deste país chamado Brasil), para que fiquem atentos aos sinais que começarão a pipocar aqui e ali, já a partir de janeiro próximo, via impren$a vendida, deputado$ da "ba$e alienada", empre$ário$ de $uce$$o e outro$ meno$ cotado$, para que seja dada a partida ao "Uh, lá, lá, Lula no se vá!".
Atenção: Essa será a última e desesperada tentativa da "canalha comunista" de impor sua ditadura vermelha sem sangue, o que não é habitual por parte daquela raça maldita, caso não obtenham êxito nos seus intentos, partirão sem hesitar para o confronto e a violência, enfim, será instalado o caos inerente a uma guerra civil fratricida, feroz, cruel e sangrenta. É só uma questão de tempo e, como repetia o ex-presidente Collor sensatamente: "O tempo é o senhor da razão!".
Ops! Alguém aí perguntou pelos militares? Respondo: Vão bem obrigado, cumprindo seus deveres constitucionais e ansiosos para receber brevemente com toda a pompa, galhardia e rapapé possíveis, o venerado primeiro-irmão do "lúcifer da ilha", o assassino atroz Raúl Castro, também este, outro "enrustido", conhecido nos antros da pederastia de La Habana como "Raulzito" ou "La China", na dúvida perguntem a Juana de la Caridad (Juanita) Castro Ruz, irmã dos demônios cubanos. Antes porém, no dia oito deste mes, a alta cúpula (atenção eu disse cúpula) das nossas pundonorosas forças participarão do grande almoço festivo anual com o chefete, que nessas ocasiões costuma tratá-los por "bando". O "prato de resistência" deste ano será "Sapos à Moda Petista", iguaria esta, muito apreciada pelos comensais, já que estão habituados a engoli-los com regularidade.
Tal entrevista durou nada menos do que quatro longas e intermináveis horas de disparates e mentiras proferidas pelo indecoroso e anti-higiênico Chávez, porém quando perguntado pela correspondente da rede de televisão norte-americana CNN, a jornalista Patricia Janiot, se ele, Chávez, faria nova tentativa de aprovação de emenda constitucional sobre a sua reeleição indefinidamente, o chulo déspota além de evasivo e ofensivo na resposta à jornalista, que se prolongou por quase trinta minutos, deu-se ao desplante de intrometer-se em assuntos que só interessam a nós brasileiros e, isto em cadeia de rádio e televisão venezuelana e na presença de dezenas de correspondentes da mídia internacional.
Porém, como pode ser visto no vídeo, na altura de mais ou menos quatro minutos decorridos, o burlesco personagem, nos dá uma pista de quais são as intenções do seu parceiro brasileiro, o reles cachaceiro de Garanhuns, no que diz respeito ao tema reeleição presidencial no Brasil. Ou seja, conforme planejado pelo chefe máximo do Foro de São Paulo, o morto-vivo Fidel Castro, essa turma composta pelo próprio Cháves, Evo Morales, Rafael Correa, o tal "bispo" Fernando Lugo do Paraguai, a famiglia mafiosa-peronista dos Kirchner da vizinha república platense e, claro o nosso vagabundo-mor, o execrável Luiz Inácio, não irão largar o poder tão facilmente, eles vieram para ficar e vão fazer qualquer coisa para atingir seus objetivos.
Note-se, que até agora os citados "cachorros loucos", têm usado a democracia para atingir seus objetivos indizíveis, mesmo que as custas de fraudes eleitorais de todos os tipos e formas (principalmente através de urnas eletrônicas), compra de votos e consciências dos "homens-massa", intimidações, propaganda enganosa e subliminar, aliciamento midiático, etc. Contudo, agora que a tal crise econômica mundial começa a se propagar e instalar-se ruinosamente nos países nos quais os aprendizes de "tiranetes" nadavam às braçadas, o pânico está estabelecido. Como tal fator, "crise", escapa completamente aos seus controles e poderão levar por água abaixo seus planos de perpetuação no poder, os "moleques-do-fidel", terão que acelerar seus planos diabólicos (PAC-Plano de Aceleração Comunista), para impor suas ditaduras e, portanto como última tentativa "pacífica e democrática", tentarão já no ano que vem fazer passar, via emenda constitucional, reforma constitucional, ou até via uma assembléia constituinte exclusiva (caso brasileiro), a reeleição presidencial por prazo indeterminado. Lembrem-se: A Venezuela é o laboratório, o projeto piloto de um plano de comunização de toda a América Latina, um antigo "sonho" arquitetado pelo "lúcifer da ilha", primeiro testam a adoção de medidas ditatoriais na Venezuela, depois as impõem aos países satélites dependentes do petróleo e do dinheiro do tirano de Miraflores, e por fim em nosso país. Desta feita, não será diferente vão tentar reproduzir aqui o que o piloto de provas venezuelano fará por lá, pois o "sonho" do "lúcifer da ilha", não será realizado sem o Brasil.
Assim sendo, invoco os cidadãos brasileiros (eu disse "cidadãos", não estou referindo-me ao tal "povo", aquela cambada disforme de analfabetos funcionais, bolsistas, petistas, comunistas, emessetistas, cutistas e todos estes "istas" que o demônio "caga" diariamente nas esquinas e grotões deste país chamado Brasil), para que fiquem atentos aos sinais que começarão a pipocar aqui e ali, já a partir de janeiro próximo, via impren$a vendida, deputado$ da "ba$e alienada", empre$ário$ de $uce$$o e outro$ meno$ cotado$, para que seja dada a partida ao "Uh, lá, lá, Lula no se vá!".
Atenção: Essa será a última e desesperada tentativa da "canalha comunista" de impor sua ditadura vermelha sem sangue, o que não é habitual por parte daquela raça maldita, caso não obtenham êxito nos seus intentos, partirão sem hesitar para o confronto e a violência, enfim, será instalado o caos inerente a uma guerra civil fratricida, feroz, cruel e sangrenta. É só uma questão de tempo e, como repetia o ex-presidente Collor sensatamente: "O tempo é o senhor da razão!".
Ops! Alguém aí perguntou pelos militares? Respondo: Vão bem obrigado, cumprindo seus deveres constitucionais e ansiosos para receber brevemente com toda a pompa, galhardia e rapapé possíveis, o venerado primeiro-irmão do "lúcifer da ilha", o assassino atroz Raúl Castro, também este, outro "enrustido", conhecido nos antros da pederastia de La Habana como "Raulzito" ou "La China", na dúvida perguntem a Juana de la Caridad (Juanita) Castro Ruz, irmã dos demônios cubanos. Antes porém, no dia oito deste mes, a alta cúpula (atenção eu disse cúpula) das nossas pundonorosas forças participarão do grande almoço festivo anual com o chefete, que nessas ocasiões costuma tratá-los por "bando". O "prato de resistência" deste ano será "Sapos à Moda Petista", iguaria esta, muito apreciada pelos comensais, já que estão habituados a engoli-los com regularidade.
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Uh, ah, Chávez no se vá
editorial do jornal O Estado de S. Paulo
O caudilho Hugo Chávez não se emenda. Durante a campanha para as eleições regionais de novembro, ele ameaçou deixar à míngua de recursos os Estados e municípios que elegessem candidatos oposicionistas. A estes ameaçou de prisão, simplesmente porque a perspectiva de sua vitória eleitoral colocava em risco o projeto do "socialismo do século 21". Temendo que isso não bastasse para intimidar os candidatos e influenciar o eleitorado, mais de uma vez anunciou que mandaria tanques e blindados para esmagar os "traidores". Na véspera do pleito, advertiu que, se perdesse o controle dos Estados e municípios mais populosos, 2009 seria "um ano de guerra" com seus oponentes. Os novos governadores e prefeitos imediatamente depois de eleitos se ofereceram para trabalhar em conjunto com o governo federal para superar os problemas econômicos e sociais do país.
Mas Hugo Chávez declarou guerra aos novos governantes, alegando que os "fascistas" não têm outro plano para governar, além do de derrubá-lo com a ajuda do "império" e do "paramilitarismo colombiano". E conclamou seus partidários a "varrer do mapa" os oposicionistas. Também ordenou às Forças Armadas que se preparem para eventualmente "neutralizar" as forças policiais dos governos de oposição - cujos chefes, lembrou o ministro da Justiça, só podem ser nomeados após a aprovação do governo central, como manda a "lei habilitante" aprovada em outubro. Invocando outra "lei habilitante", Chávez retirou do governador distrital de Caracas - da oposição - a competência para administrar escolas, hospitais e outras instalações metropolitanas.
Concluída a manobra de intimidação dos oposicionistas que conquistaram nas urnas os governos das cidades e regiões mais ricas e populosas do país, o coronel golpista passou a tratar do que realmente lhe interessa. Mandou o seu Partido Socialista Unificado da Venezuela preparar, imediatamente, um projeto de emenda constitucional que permita sua reeleição indefinida. O projeto deve estar pronto em janeiro, para ser votado em referendo em fevereiro.
"Não quero passar 2009 discutindo se Chávez é um tirano, se não é um tirano, se é meio tirano, se é isso ou aquilo. Uma jornada longa, não", esclareceu o caudilho. E anunciou que o lema dessa "batalha" será Uh, ah, Chávez no se vá, convocando para a luta os "batalhões" e "patrulhas" das milícias bolivarianas. De quebra, foi avisando que "não existe chavismo sem Chávez, nem dissidentes, mas traidores".
Quando os venezuelanos rejeitaram em referendo, há um ano, a constituição bolivariana, que condenaria o país a um regime totalitário, chefiado por um ditador vitalício, Hugo Chávez anunciou publicamente que não voltaria a apresentar um projeto de emenda constitucional para se perpetuar no poder. E Chávez, como se sabe, é um homem de palavra. A nova emenda não será apresentada por ele, mas pela Assembléia Nacional, onde se contam nos dedos das mãos os deputados que se opõem a seus projetos ditatoriais. Se for levantada a inconstitucionalidade da proposta - pois a Constituição em vigor, aliás redigida por Chávez em 1999, proíbe a realização de referendo sobre matéria já derrotada, numa mesma legislatura -, o caso irá ao Tribunal Supremo de Justiça, composto também por fiéis seguidores do caudilho.
É mais que provável, portanto, que o novo projeto seja submetido a referendo no exíguo prazo determinado por Chávez. Sua pressa não se deve ao alegado desejo de não sustentar um debate sobre se é ou não tirano. O fato é que a popularidade do ditador continua alta, mas diminui rapidamente a possibilidade de impor sua vontade e seus projetos aos venezuelanos. Perdeu o referendo do ano passado, sofreu uma grave derrota nas eleições regionais de 23 de novembro e as oposições, antes fragmentadas, finalmente descobriram que a união é o único caminho para vencer o ditador.
Além disso, os venezuelanos estão se dando conta de que a retórica revolucionária de Chávez tem um custo elevadíssimo. Não falta dinheiro para financiar movimentos bolivarianos na Bolívia, Equador, Nicarágua e Cuba. Mas na Venezuela faltam bens de primeira necessidade, moradias e condições dignas de vida, pioradas por uma grave crise fiscal e uma inflação de mais de 30%.
Mas Hugo Chávez declarou guerra aos novos governantes, alegando que os "fascistas" não têm outro plano para governar, além do de derrubá-lo com a ajuda do "império" e do "paramilitarismo colombiano". E conclamou seus partidários a "varrer do mapa" os oposicionistas. Também ordenou às Forças Armadas que se preparem para eventualmente "neutralizar" as forças policiais dos governos de oposição - cujos chefes, lembrou o ministro da Justiça, só podem ser nomeados após a aprovação do governo central, como manda a "lei habilitante" aprovada em outubro. Invocando outra "lei habilitante", Chávez retirou do governador distrital de Caracas - da oposição - a competência para administrar escolas, hospitais e outras instalações metropolitanas.
Concluída a manobra de intimidação dos oposicionistas que conquistaram nas urnas os governos das cidades e regiões mais ricas e populosas do país, o coronel golpista passou a tratar do que realmente lhe interessa. Mandou o seu Partido Socialista Unificado da Venezuela preparar, imediatamente, um projeto de emenda constitucional que permita sua reeleição indefinida. O projeto deve estar pronto em janeiro, para ser votado em referendo em fevereiro.
"Não quero passar 2009 discutindo se Chávez é um tirano, se não é um tirano, se é meio tirano, se é isso ou aquilo. Uma jornada longa, não", esclareceu o caudilho. E anunciou que o lema dessa "batalha" será Uh, ah, Chávez no se vá, convocando para a luta os "batalhões" e "patrulhas" das milícias bolivarianas. De quebra, foi avisando que "não existe chavismo sem Chávez, nem dissidentes, mas traidores".
Quando os venezuelanos rejeitaram em referendo, há um ano, a constituição bolivariana, que condenaria o país a um regime totalitário, chefiado por um ditador vitalício, Hugo Chávez anunciou publicamente que não voltaria a apresentar um projeto de emenda constitucional para se perpetuar no poder. E Chávez, como se sabe, é um homem de palavra. A nova emenda não será apresentada por ele, mas pela Assembléia Nacional, onde se contam nos dedos das mãos os deputados que se opõem a seus projetos ditatoriais. Se for levantada a inconstitucionalidade da proposta - pois a Constituição em vigor, aliás redigida por Chávez em 1999, proíbe a realização de referendo sobre matéria já derrotada, numa mesma legislatura -, o caso irá ao Tribunal Supremo de Justiça, composto também por fiéis seguidores do caudilho.
É mais que provável, portanto, que o novo projeto seja submetido a referendo no exíguo prazo determinado por Chávez. Sua pressa não se deve ao alegado desejo de não sustentar um debate sobre se é ou não tirano. O fato é que a popularidade do ditador continua alta, mas diminui rapidamente a possibilidade de impor sua vontade e seus projetos aos venezuelanos. Perdeu o referendo do ano passado, sofreu uma grave derrota nas eleições regionais de 23 de novembro e as oposições, antes fragmentadas, finalmente descobriram que a união é o único caminho para vencer o ditador.
Além disso, os venezuelanos estão se dando conta de que a retórica revolucionária de Chávez tem um custo elevadíssimo. Não falta dinheiro para financiar movimentos bolivarianos na Bolívia, Equador, Nicarágua e Cuba. Mas na Venezuela faltam bens de primeira necessidade, moradias e condições dignas de vida, pioradas por uma grave crise fiscal e uma inflação de mais de 30%.

Quinta-feira, 04 de dezembro de 2008.

Santa Catarina: Gastos, desastres, acidentes? NÃO!

As três faces de um canalha – Cel Paulo Carvalho Espíndola
http://bootlead.blogspot.com
Uh, lá, lá, Lula no se vá!