Click AQUI para ver mais fotos da vida e carreira de John McCain, um Herói Americano.
Mais mistério
por Olavo de Carvalho
Enquanto os adeptos de Hillary Clinton denunciam que a derrama de títulos de eleitor falsos pela militância obamista não começou agora, mas já vem desde o tempo das eleições primárias (v. AQUI ), e enquanto o advogado Philip J. Berg recorre à Suprema Corte com o seu pedido de que a certidão de nascimento de Barack Obama seja divulgada para tirar as dúvidas quanto à nacionalidade do candidato (v. AQUI ), mais um mistério surge na vida do enigmático personagem. A certidão eletrônica publicada no site da sua campanha afirma que Obama nasceu em Honolulu, Havaí, em 4 de agosto de 1961, e quem quer que ouse contestar essa alegação é instantaneamente rotulado de louco, racista, difamador, etc. etc., até mesmo por alguns jornalistas republicanos. Acontece que, naquela data, a mãe de Obama, Stanley Ann Dunham, estava estudando na Universidade do Estado de Washington e morando num apartamento em Capitol Hill, Seattle, a 2.680 milhas de Honolulu.
Ann freqüentou a Universidade do Havaí nos seguintes períodos: outono de 1960, primavera de 1963, verão de 1966, outono de 1972, outono de 1974, primavera de 1978, outono de 1984 e verão de 1992. A de Washington, no outono de 1961, inverno de 1962 e de 1962. Os dados são respectivamente do Office of Admissions and Records da Universidade do Havaí e do Office of Public Records do Estado de Washington (v. AQUI ).
Se o local de nascimento de Obama já era duvidoso, agora a data também o é. A grande mídia, empenhada com desvelo materno em proteger Obama contra a revelação de quaisquer fatos que o desabonem, menospreza essas dúvidas como "intrigas da internet", fingindo ignorar que a internet é hoje um meio de difusão incomparavelmente mais confiável e mais respeitado do que os maiores jornais americanos. Estes continuam caindo como jacas maduras na escala da preferência popular. Um estudo da revista Editor & Publisher mostra que, em seis meses de 2008, comparados a igual período de 2007, só dois dos principais jornais americanos não tiveram sua circulação diminuída: O Wall Street Journal, conservador, e o USA Today, jornal mais de espetáculos e esportes que de política. E mesmo assim esses dois não cresceram além de 0,01 por cento. O New York Times caiu 3,58 por cento, o Washington Post 1,94 por cento, o Los Angeles Times 5,20 por cento, e assim por diante. O Los Angeles Times acaba de demitir mais 75 repórteres e o tradicional Christian Science Monitor desistiu de sua edição diária: virou semanário. Quem, na chamada "grande mídia", tem cacife para empinar o nariz ante o jornalismo eletrônico? Em matéria de público, nenhum jornal americano pode concorrer com o WND (World Net Daily) ou com o site de Rush Limbaugh.
Em 2000, quando conversei com Brent Bozell III, fundador do Media Research Center, ele previu que tudo isso ia acontecer caso os jornais não abdicassem do seu esquerdismo desvairado. Nas eleições de 2008, eles escolheram tornar-se mais esquerdistas ainda, apoiando Obama não só em artigos editoriais, o que é do seu direito, mas mediante a supressão de notícias contra o candidato democrata e a exploração abusiva dos menores detalhes prejudiciais à dupla McCain-Palin. Vejam a pesquisa do Project for Excellence in Journalism em Newsmax.com. Recomendo também dois artigos recentes sobre o assunto: "Media's Presidential Bias and Decline", de Michael S. Malone, (v. AQUI ), e "Would the Last Honest Reporter Please Turn On the Lights?", de Orson Scott Card (v. AQUI ). Malone é um veterano repórter de tecnologia da ABC News e Scott Card um romancista de sucesso, que viveu dois anos no Brasil como missionário religioso.
Ann freqüentou a Universidade do Havaí nos seguintes períodos: outono de 1960, primavera de 1963, verão de 1966, outono de 1972, outono de 1974, primavera de 1978, outono de 1984 e verão de 1992. A de Washington, no outono de 1961, inverno de 1962 e de 1962. Os dados são respectivamente do Office of Admissions and Records da Universidade do Havaí e do Office of Public Records do Estado de Washington (v. AQUI ).
Se o local de nascimento de Obama já era duvidoso, agora a data também o é. A grande mídia, empenhada com desvelo materno em proteger Obama contra a revelação de quaisquer fatos que o desabonem, menospreza essas dúvidas como "intrigas da internet", fingindo ignorar que a internet é hoje um meio de difusão incomparavelmente mais confiável e mais respeitado do que os maiores jornais americanos. Estes continuam caindo como jacas maduras na escala da preferência popular. Um estudo da revista Editor & Publisher mostra que, em seis meses de 2008, comparados a igual período de 2007, só dois dos principais jornais americanos não tiveram sua circulação diminuída: O Wall Street Journal, conservador, e o USA Today, jornal mais de espetáculos e esportes que de política. E mesmo assim esses dois não cresceram além de 0,01 por cento. O New York Times caiu 3,58 por cento, o Washington Post 1,94 por cento, o Los Angeles Times 5,20 por cento, e assim por diante. O Los Angeles Times acaba de demitir mais 75 repórteres e o tradicional Christian Science Monitor desistiu de sua edição diária: virou semanário. Quem, na chamada "grande mídia", tem cacife para empinar o nariz ante o jornalismo eletrônico? Em matéria de público, nenhum jornal americano pode concorrer com o WND (World Net Daily) ou com o site de Rush Limbaugh.
Em 2000, quando conversei com Brent Bozell III, fundador do Media Research Center, ele previu que tudo isso ia acontecer caso os jornais não abdicassem do seu esquerdismo desvairado. Nas eleições de 2008, eles escolheram tornar-se mais esquerdistas ainda, apoiando Obama não só em artigos editoriais, o que é do seu direito, mas mediante a supressão de notícias contra o candidato democrata e a exploração abusiva dos menores detalhes prejudiciais à dupla McCain-Palin. Vejam a pesquisa do Project for Excellence in Journalism em Newsmax.com. Recomendo também dois artigos recentes sobre o assunto: "Media's Presidential Bias and Decline", de Michael S. Malone, (v. AQUI ), e "Would the Last Honest Reporter Please Turn On the Lights?", de Orson Scott Card (v. AQUI ). Malone é um veterano repórter de tecnologia da ABC News e Scott Card um romancista de sucesso, que viveu dois anos no Brasil como missionário religioso.
Olavo Luís Pimentel de Carvalho nasceu em Campinas, SP em 29/04/1947 é escritor, jornalista, palestrante, filósofo, livre pensador e intelectual, tem sido saudado pela crítica como um dos mais originais e audaciosos pensadores brasileiros, publica regularmente seus artigos no jornal "Diário do Comércio" e no site "Mídia Sem Máscara", além de inúmeros outros veículos do Brasil e do exterior. Já escreveu vários livros e ensaios, sendo que o mais discutido é "O Imbecil Coletivo: Atualidades Inculturais Brasileiras" de 1996, que granjeou para o autor um bom número de desafetos nos meios intelectuais brasileiro, mas também uma multidão de leitores devotos, que esgotaram em três semanas a primeira edição da obra, e em quatro dias a segunda. Atualmente reside em Richmond-Virginia, EUA onde mantém um site em português e inglês, sobre sua vida, obras e idéias.
E-mail: olavo@olavodecarvalho.org
E-mail: olavo@olavodecarvalho.org
Publicado no jornal "Diário do Comércio" (Editorial).
Quarta-feira, 29 de outubro de 2008.
A porta da rua é a serventia da casa – Demóstenes Torres
http://bootlead.blogspot.com
Mas como é que pode? Está todo cego?
3 comments:
Pois é Boot, o modus operandi dos fascistas está infestando o mundo.
Compram descaradamente meia dúzia de jornalistas e os transformam em chapa branca, caso muito nosso,ex.
paulo herique amorim, eliane cantanhede, kennedy alencar o indefectível nassif e tantos outros, começando lá em brasília com o göebels brasileiro franklin martins.
Com essa imprensa contando mentiras 24 horas por dia, fica fácil manipular a massa menos esclarecida. É estranho que isso ocorra nos EUA!
Paschoal, a natureza humana continua a mesma.
Não fosse assim Silvio Frota teria extirpado Geisel, Golbery e toda turma melancia que dominaram a Contra Revolução em 1974...
Infelizmente sofremos a falta de homens (e mulheres) íntegros, honestos, idealistas, de princípios e principalmente virtuosos.
Veja os militares de hoje e compare-os com os de 64....
Lamentável a decadência, não?
Nem mais os Estados Unidos teremos. Quanto aos militares citados acima...acho que os de hoje tomam água contaminada...eu rezo. Rezo muito, pois, logo, nós vamos nos danar!
Post a Comment