Friday, December 19, 2008

O Islã está determinado a destruir o Ocidente!
Iremos deixar que isto aconteça?














































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O significado de Mumbai
por Thomas Sowell

Será que os horrores perpetrados pelos terroristas islâmicos em Mumbai causarão alguma ponderação naqueles que estão ansiosos por enfraquecer o sistema de segurança americano atualmente em vigor, incluindo-se a interceptação de chamadas telefônicas internacionais e a prisão de terroristas em Guantánamo?

Talvez. Mas nunca subestimemos a cegueira partidária em Washington ou na grande mídia – para quem, se foi a administração de Bush que fez, então está errado.

Contrário a algumas das noções mais sentimentais do que seja um governo, sua função é a proteção do povo. Ninguém, em 11 de setembro de 2001, pensou que não veríamos de novo algo semelhante, neste país, por sete longos anos.

Muitos parecem ter esquecido como, a partir de 11 de setembro, cada grande evento nacional – o Natal, a World Series, o Ano Novo, o Super Bowl – estava sob a sombra do medo de que esta seria a oportunidade para um novo ataque terrorista.

Eles não atacaram novamente, embora eles atacassem na Espanha, Indonésia, Inglaterra e Índia, dentre outros lugares. Alguém imaginou que isso tenha sido porque eles não queriam atingir novamente os EUA?

Poderia isso ter algo a ver com todas as precauções de segurança contra as quais os esquerdistas reclamam tão amargamente, que vão da interceptação de chamadas telefônicas internacionais à extração, à força, de informações de terroristas capturados?

Muitas pessoas se recusam a reconhecer que benefícios têm custos, mesmo se esses custos signifiquem que não se tenha mais sigilo em ligações telefônicas internacionais do que aquele que você tem ao enviar e-mails, num mundo em que hackers de computador abundam. Há pessoas que se recusam a abrir mão de algo, mesmo para salvar suas próprias vidas.

Um observador muito perspicaz da deterioração das sociedades ocidentais, o escritor britânico Theodore Dalrymple, disse: "Essa fraqueza mental é decadência e, ao mesmo tempo, uma manifestação de uma suposição arrogante de que nada pode nos destruir."

Há um crescente número de coisas que podem nos destruir. O Império Romano durou muito mais que os EUA têm durado, e ainda assim foi também destruído.

Milhões de vidas se deterioraram pelos séculos seguintes, porque os bárbaros que destruíram Roma foram incapazes de substituí-la por algo sequer comparável. É o que acontece com quem ameaça destruir os Estados Unidos atualmente.

A destruição dos Estados Unidos não exigirá bombas nucleares que aniquilem cidades por todo o país. Afinal, a destruição nuclear de apenas duas cidades foi suficiente para forçar o Japão a capitular – e os japoneses tinham muito mais determinação para lutar do que muitos americanos têm hoje.

Quantos americanos estão dispostos a ver Nova York, Chicago e Los Angeles desaparecerem num cogumelo nuclear, em vez de capitular a qualquer exigência odiosa que façam os terroristas?






































Tampouco Barack Obama ou aqueles que estarão a sua volta em Washington mostram quaisquer sinais de encararem seriamente a necessidade de antecipar tais escolhas terríveis, por meio de ações que tenham alguma chance realística de prevenir um Irã nuclearizado.

Terroristas fanáticos com bombas nucleares: eis o ponto de não-retorno. Nós, nossos filhos e netos viveremos à mercê de impiedosos, que têm uma história de sadismo.

Não há concessões que façamos que nos libertem de terroristas plenos de ódio. O que eles querem – o que eles precisam ter para satisfazer seu próprio auto-respeito, num mundo em que são humilhados por estarem tão visivelmente séculos atrás do Ocidente em tantas áreas – é nosso rebaixamento humilhante, incluindo-se a auto-humilhação.

Mesmo nos matar não será suficiente, tal como matar judeus não foi suficiente para os nazistas, que primeiro tiveram de submetê-los a humilhações terríveis e a um processo de desumanização em seus campos de extermínio.

Esse tipo de ódio pode não ser familiar a muitos americanos, mas o que aconteceu em 11 de setembro deveria nos dar uma pista – e um alerta.

Os indivíduos que pilotaram aqueles aviões em direção aos prédios do World Trade Center não poderiam ter sido convencidos do contrário por qualquer tipo de concessão, nem mesmo as centenas de bilhões de dólares que estamos usando hoje para salvar a economia.

Eles querem nossa alma – e se eles estão determinados a morrer e nós não – eles vêm buscá-la.





























Tradução: Antônio Emílio Angueth de Araújo (MSM)


Thomas Sowell nasceu na Carolina do Norte e ainda jovem ingressou no Corpo de Fuzileiros Navais da Marinha dos EUA, onde se tornou fotógrafo durante a Guerra da Coreia. Depois de deixar o serviço nos fuzileiros, Sowell entrou para a Universidade de Harvard, formando-se em Economia, em seguida concluiu seu mestrado na Universidade de Columbia e doutorado pela Universidade de Chicago. Thomas Sowell também lecionou economia nas seguintes instituições: Cornell University, Rutgers University, Amherst University, Brandeis University e na Universidade da Califórnia, publicou ainda diversos livros, bem como inúmeros artigos e ensaios. Sowell iniciou sua carreira como colunista de jornais no final dos anos 70, vindo a ganhar o prêmio "Francis Boyer" do The American Enterprise Institute em 1990. Atualmente Sowell é Senior Fellow do Hoover Institute, em Stanford, na Califórnia e mantém uma coluna no prestigioso site "Townhall.com".


Publicado no site "Townhall.com".
Terça-feira, 09 de dezembro de 2008.




Recado ao "fardados" que ainda se considerem MILITARES: LIMPEM A BUNDA COM ESSE PAPELUCHO! É sua...


VERGONHA SEM FIM!





5 comments:

Anonymous said...

I HAD A DREAM
Sete de Setembro de 2009

A esplanada dos Ministérios fervilha. Grande parte da população comparece ao grande desfile da Independência. Pais com filhos no colo e de mãos dadas com filhos e esposa, todos com camisetas distribuídas antecipadamente, vermelhas e já com a estrela branca modificada com a inscrição do símbolo da foice e do martelo.

Mais de trinta mil, acenando suas bandeiras vermelhas ou com a foto de Guevara, aplaudem entusiasticamente as autoridades na tribuna especial.

Na tribuna, o presidente lula e seus convidados especiais, Hugo Chávez, Raul Castro, Evo Morales, Rafael Correa, Cristina Kirchner, Mahmoud Ahmadinejad, Dmitri Medvedev, entre outros, acenam ao povo entre um e outro brado de Chávez – “Socialismo ou morte”, repetidos em coro pela população.

Rasgam o céu em vôo rasante e com som ensurdecedor, os caças Sukhoi com o símbolo da Unasul em vermelho vivo. O povo como que com medo de ser atingido abaixa a cabeça durante a passagem e logo após aplaude com gritinhos nervosos, orgulhosos da Força Aérea da América Latina.

Abrindo o desfile, as bandas militares marcham em passo cadenciado, ao som do hino da internacional socialista, substituto oficial do Hino Nacional Brasileiro. As fardas militares, todas vermelhas, foram unificadas para as três armas, exceto o batalhão gay que desfilava com rosa choque. Encerrando o desfile militar, membros do MST e Liga Campesina, desfilavam, exibindo seus facões e enxadas seguidos pelos índios e afros-descendentes e mais atrás, a exótica parada gay, a pé ou dançando sobre seus carros alegóricos.

Ao final, autoridades civis e militares se dirigiram ao salão nobre para o coquetel onde foram servidos canapés e bebidas finas estrangeiras.

À população presente foram sorteadas cestas básicas, cheques de bolsa família e cargos na administração publica.

"LIBERTAS QUAE SERA TAMEN"

Anonymous said...

Não concordo com a generalização de que "O Islã está determinado a destruir o Ocidente". Penso, e posso estar errado, que alguns doidos que seguem a religião islamita pretendem dominar o mundo. Loucos não tem predileção por religião, partido político, filosofia, sistema de governo, etc. Eu sou católico mas, do pouco que li no Corão, não vi nada que embasasse essa postura maluca dos fanáticos que se dizem muçulmanos para angarear seguidores. São malucos e o que é pior, são competentes na arte de conduzir pessoas desesperadas, igual a alguns safados que conhecemos!

Anonymous said...

O Islã está sim determinado a destruir o Ocidente, e isso não é de hoje. Você falou bem Cucaracha, do POUCO que leu no Corão. Os caras da Al Qaeda eu posso te garantir, leram bem mais, e bem mais a fundo que você. Essa arrogancia de dizer que você, que não sabe praticamente nada sobre o Islã, é melhor qualificado em dizer o que ele é que aqueles que dedicam suas vidas (e mortes) a ele, é absurda.

Essas táticas de segurança interna são inúteis a longo prazo, sem a existência de uma estratégia de combate ao Islã eficaz. A estratégia atual é, não provocar, e tentar seduzir os muçulmanos através da democracia e da prosperidade, a ponto deles abandonarem o Islã, mantendo as tradições e os símbolos mas não a teologia. Nesse sentido, me parece que a estratégia de Obama e de Bush são idênticas, com apenas diferenças táticas. Eu não acredito que isso vá funcionar, e sinceramente não sei se seria um avanço.

Anonymous said...

Caros "Cucaracha" e Andre Sanchez, para maiores detalhes sobre o Alcorão - e comparações entre ele e a Bíblia e os Evangelhos cristãos, recomendo o excelente site do Silas.
Está em inglês, mas é impressionante, pois deixa claro qual é o objetivo do Islamismo.....
O link é:
http://www.answering-islam.org/Silas/index.htm

Anonymous said...

Boa tarde, como vai?
Bom, eu estava pesquisando imagens para a meu Report sobre a cultura Oriental e o papel do Islamismo quando me deparo com o seu artigo.
Querido(a) qual é o seu problema? Primeiramente, o Islã existe no Ocidente. Em seguida: A religião não tem absolutamente nada (NADA) haver com a disputa estupida entre Oriente x Ocidente.
Tenho pena de alguém com você que chama opiniões de excrementos mentais. Opiniões são opiniões, e para o "Islã não destruir o Oriente" precisamos levar TUDO em conta.
Só para deixar claro, já que seu assunto é com a religião (acho bom você pagar um especialista para te ajudar a descobrir melhor sua espiritualidade, talvez te ajude a lidar com o ódio) eu não tenho religião (não que minha espiritualidade seja mal resolvida)

Beijos com esperança de que tenham poucas pessoas como você.

 
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