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A FRAUDE OBAMA – DESMASCARADA
O filme "The Obama Deception" é um duro golpe, que destrói completamente o mito de que Barack Obama está trabalhando pelos interesses do povo norte-americano.
O fenômeno Obama é uma farsa cuidadosamente concebida pelos comandantes da Nova Ordem Mundial.
Ele está sendo empurrado como um salvador, na tentativa de que povo americano aceite a escravidão global.
Chegamos a um momento crítico dos planos da Nova Ordem Mundial. Não é sobre a esquerda ou a direita: Trata-se de um Governo Mundial. O plano dos bancos internacionais para saquear o povo dos Estados Unidos da América e transformá-los em escravos de uma Colônia Global.
Este filme abrange: Quem trabalha para Obama, o que ele disse e qual é a sua verdadeira agenda. Se você quer conhecer os fatos e suprimir os exageros, este filme é para você.
Asista "The Obama Deception" e entenda como:
– Obama é a continuação do processo de transformar a América em algo semelhante à Alemanha nazista, com o Serviço Nacional forçado, espiões civis, desgarantia do sigilo nas comunicações, destruição da Segunda Emenda, acampamentos da FEMA e implantação da lei marcial.
– Os manipuladores de Obama estão anunciando abertamente a criação de um novo Banco Mundial, que dominará todas as nações da terra através das taxas de carbono e de uma força militar.
– Os banqueiros internacionais engendraram propositadamente o colapso financeiro mundial para provocar a falência de todas as nações do planeta e implantar o Governo Mundial.
– Os planos de Obama para saquear a classe média, destruir aposentadorias e pensões e federalizar os estados para que a população se torne totalmente dependente do Governo Central.
– A Elite Global está usando Obama para acalmar a opinião pública e para que possam conduzir a União Norte-Americana furtivamente, lançando uma nova Guerra Fria e continuando a ocupação do Iraque e do Afeganistão.
As informações contidas neste filme é vital para o futuro da República e a liberdade em todo o mundo.
O presidente Barack Obama é apenas o instrumento de uma agenda maior. Até que todos sejam informados, a humanidade continuará prisioneira dos mestres da Nova Ordem Mundial.
A verdade agora irá contra-atacar Obama e seu sindicato do crime!
O filme "The Obama Deception", foi produzido e dirigido por Alex Jones de "INFOWARS.COM".
O fenômeno Obama é uma farsa cuidadosamente concebida pelos comandantes da Nova Ordem Mundial.
Ele está sendo empurrado como um salvador, na tentativa de que povo americano aceite a escravidão global.
Chegamos a um momento crítico dos planos da Nova Ordem Mundial. Não é sobre a esquerda ou a direita: Trata-se de um Governo Mundial. O plano dos bancos internacionais para saquear o povo dos Estados Unidos da América e transformá-los em escravos de uma Colônia Global.
Este filme abrange: Quem trabalha para Obama, o que ele disse e qual é a sua verdadeira agenda. Se você quer conhecer os fatos e suprimir os exageros, este filme é para você.
Asista "The Obama Deception" e entenda como:
– Obama é a continuação do processo de transformar a América em algo semelhante à Alemanha nazista, com o Serviço Nacional forçado, espiões civis, desgarantia do sigilo nas comunicações, destruição da Segunda Emenda, acampamentos da FEMA e implantação da lei marcial.
– Os manipuladores de Obama estão anunciando abertamente a criação de um novo Banco Mundial, que dominará todas as nações da terra através das taxas de carbono e de uma força militar.
– Os banqueiros internacionais engendraram propositadamente o colapso financeiro mundial para provocar a falência de todas as nações do planeta e implantar o Governo Mundial.
– Os planos de Obama para saquear a classe média, destruir aposentadorias e pensões e federalizar os estados para que a população se torne totalmente dependente do Governo Central.
– A Elite Global está usando Obama para acalmar a opinião pública e para que possam conduzir a União Norte-Americana furtivamente, lançando uma nova Guerra Fria e continuando a ocupação do Iraque e do Afeganistão.
As informações contidas neste filme é vital para o futuro da República e a liberdade em todo o mundo.
O presidente Barack Obama é apenas o instrumento de uma agenda maior. Até que todos sejam informados, a humanidade continuará prisioneira dos mestres da Nova Ordem Mundial.
A verdade agora irá contra-atacar Obama e seu sindicato do crime!
O filme "The Obama Deception", foi produzido e dirigido por Alex Jones de "INFOWARS.COM".
*Agradecemos ao amigo do GG, Socrates Bonfiglio pela pertinente recomendação do vídeo "The Obama Deception".
CEM DIAS DE OBAMA
por José Nivaldo Cordeiro
"Não é a economia estúpido, a propaganda é a alma do negócio em política", poderíamos cinicamente arremedar a frase de James Carville,marketeiro de Bill Clinton, referindo-se ao inicio do governo de BarackObama. Mais que arremedar, corrigir. O fator econômico só tem relevância dentro do contexto de normalidade, que defino como sendo a certeza razoável que se pode ter de haver, nos próximos meses, a repetição dos meses anteriores, sem grandes alterações e nem fatos novos que redefinam a vida cotidiana.
Vivemos tudo, menos isso. Os cem primeiros dias de Obama no poder foram acompanhados de problemas econômicos de toda ordem, desemprego, descontrole na oferta de moeda, bailouts atabalhoados e uma caminhada sem paralelo histórico no rumo da estatização da economia, conforme matéria publicada no Estadão de hoje. Em resumo, nada a comemorar, tudo a lamentar. No mesmo Estadão podemos ler que em abril pela primeira vez na história os EUA perderam a liderança como parceiro comercial do Brasil, tendo a China tornado-se nosso maior mercado importador. Uma relação de causa e efeito direta da crise daquele país e das maluquices de política econômica posta em prática por Obama.
E, todavia, a popularidade do líder dos EUA não dá sinais de deterioração.
O fato novo fundamental que tivemos é o desaparecimento do frenesi propagandístico contra os EUA da esquerda militante na mídia, como por um passe de mágica. É como se a guerra no Iraque tivesse acabado, como se EUA não estivessem onde sempre estiveram. Os jornais mudaram sua pauta para uma nova agenda. O frenesi de propaganda contra Bush deu lugar a uma placidez impressionante e a uma tolerância irrestrita para com Barack Obama, cada vez mais pop star. No lugar da malhação do Judas americano apareceu toda sorte de nota apologética ao novo governante, cada vez mais retratado como um salvador do mundo.
Não surpreende que até tenham inventado o falso pânico da gripe suína, que mobilizou a atenção da opinião pública mundial. Claro, o preço foi matar a indústria turística do México por algum tempo. Um mero factóide, mas devastador para a economia mexicana. Fiquei com a impressão que esse fato foi explorado precisamente para desviar a atenção da opinião pública mundial para o desastroso balanço dos cem primeiro dias deObama. Uma análise fria mostrará que seu governo tem sido um rotundo fracasso e que não se pode enfrentar a realidade com retórica vazia. Os fatos atropelam os incompetentes e os despreparados. E os mal intencionados também.
A propaganda só pode ser a alma do negócio por algum tempo, pois não se pode enganar a todos por todo o tempo. Essa mudança nos destinos das exportações brasileiras não é fato isolado, a China de fato tem se agigantado, ocupando o vácuo da outrora pujante economia norte-americana. Penso que essa mudança é estrutural e permanente, redefinindo o jogo de poder mundial. Enquanto os EUA não voltarem ao leito correto da economia de mercado, acabando com os privilégios de aposentados, de parasitas do Tesouro e da regulação estúpida das trocas internacionais, "protegendo" seu mercado interno, a crise só irá se agravar. Enquanto não cuidarem bem se sua própria moeda, o dólar será paulatinamente expulso do mercado mundial como meio de troca. A pirotecnia propagandista não produzirá uma realidade melhor e nem esconderá por muito tempo as mazelas. O povo americano está empobrecendo com muita rapidez.
Obama assumiu, mas não saiu do palanque. Vive de bravatas e frases feitas, como um Sancho Pança governando uma ilha da fantasia. A decadência americana será rápida, sob esse falso líder, esse animador de auditório, esse Chacrinha da política. Um ciclo histórico está sendo concluído.
Vivemos tudo, menos isso. Os cem primeiros dias de Obama no poder foram acompanhados de problemas econômicos de toda ordem, desemprego, descontrole na oferta de moeda, bailouts atabalhoados e uma caminhada sem paralelo histórico no rumo da estatização da economia, conforme matéria publicada no Estadão de hoje. Em resumo, nada a comemorar, tudo a lamentar. No mesmo Estadão podemos ler que em abril pela primeira vez na história os EUA perderam a liderança como parceiro comercial do Brasil, tendo a China tornado-se nosso maior mercado importador. Uma relação de causa e efeito direta da crise daquele país e das maluquices de política econômica posta em prática por Obama.
E, todavia, a popularidade do líder dos EUA não dá sinais de deterioração.
O fato novo fundamental que tivemos é o desaparecimento do frenesi propagandístico contra os EUA da esquerda militante na mídia, como por um passe de mágica. É como se a guerra no Iraque tivesse acabado, como se EUA não estivessem onde sempre estiveram. Os jornais mudaram sua pauta para uma nova agenda. O frenesi de propaganda contra Bush deu lugar a uma placidez impressionante e a uma tolerância irrestrita para com Barack Obama, cada vez mais pop star. No lugar da malhação do Judas americano apareceu toda sorte de nota apologética ao novo governante, cada vez mais retratado como um salvador do mundo.
Não surpreende que até tenham inventado o falso pânico da gripe suína, que mobilizou a atenção da opinião pública mundial. Claro, o preço foi matar a indústria turística do México por algum tempo. Um mero factóide, mas devastador para a economia mexicana. Fiquei com a impressão que esse fato foi explorado precisamente para desviar a atenção da opinião pública mundial para o desastroso balanço dos cem primeiro dias deObama. Uma análise fria mostrará que seu governo tem sido um rotundo fracasso e que não se pode enfrentar a realidade com retórica vazia. Os fatos atropelam os incompetentes e os despreparados. E os mal intencionados também.
A propaganda só pode ser a alma do negócio por algum tempo, pois não se pode enganar a todos por todo o tempo. Essa mudança nos destinos das exportações brasileiras não é fato isolado, a China de fato tem se agigantado, ocupando o vácuo da outrora pujante economia norte-americana. Penso que essa mudança é estrutural e permanente, redefinindo o jogo de poder mundial. Enquanto os EUA não voltarem ao leito correto da economia de mercado, acabando com os privilégios de aposentados, de parasitas do Tesouro e da regulação estúpida das trocas internacionais, "protegendo" seu mercado interno, a crise só irá se agravar. Enquanto não cuidarem bem se sua própria moeda, o dólar será paulatinamente expulso do mercado mundial como meio de troca. A pirotecnia propagandista não produzirá uma realidade melhor e nem esconderá por muito tempo as mazelas. O povo americano está empobrecendo com muita rapidez.
Obama assumiu, mas não saiu do palanque. Vive de bravatas e frases feitas, como um Sancho Pança governando uma ilha da fantasia. A decadência americana será rápida, sob esse falso líder, esse animador de auditório, esse Chacrinha da política. Um ciclo histórico está sendo concluído.
José Nivaldo Cordeiro: "Quem sou eu? Sou cristão, liberal e democrata. Abomino todas as formas de tiranias e de coletivismos. Acredito que a Verdade veio com a Revelação e que a vida é uma totalidade, não podendo ser cindida em departamentos estanques. Abomino qualquer intervenção do Estado na vida das pessoas e na economia, além do imprescindível para manter a ordem pública. Acredito que a liberdade é um bem que se conquista cotidianamente, pelo esforço individual, e que os seus inimigos estão sempre a postos para destruí-la. Preservá-la é manter-se vigilante e sempre disposto a lutar, a combater o bom combate. Acredito que riqueza e prosperidade só podem vir mediante o esforço individual de trabalhar. Fora disso, é sair do bom caminho, é mergulhar na escuridão da mentira e das falsas promessas".
José Nivaldo Cordeiro é economista e mestre em Administração de Empresas na FGV-SP e editor do site "NIVALDO CORDEIRO: um espectador engajado". E-mail: nivaldocordeiro@yahoo.com.br
Publicado no site "NIVALDO CORDEIRO: um espectador engajado".
Domingo, 03 de maio de 2009.
Cem dias de governo Obama foram uma "abominação", diz acadêmico conservador
entrevista por Daniel Buarque
Jerome Corsi é autor de "Obama nation", crítica lançada antes da eleição. Ele diz que presidente está levando país rumo ao socialismo.
A previsão do acadêmico conservador norte-americano Jerome Corsi para o futuro do país estava no título do livro lançado meses antes da eleição presidencial do ano passado no país. "The Obama nation" (Nação Obama) lido rapidamente soava como "abomination", abominação. Por mais radical que fosse contra o então candidato democrata, e por mais que tenha sido amplamente rejeitado pela mídia do país, Corsi assistiu aos primeiros cem dias da nova administração se sentindo "vingado": "Eu estava certo", disse.
"Os primeiros cem dias do governo Obama provam que eu estava certo no que escrevi em meu livro. Temos uma presidência de extrema-esquerda, que está guiando o país rapidamente rumo ao socialismo", explicou. Para ele, "o governo Obama é uma abominação", no sentido de uma coisa terrível, que vai levar o país a ter uma economia menor, menos força militar, e todos vão viver de forma pior em meio a uma longa depressão piorada por decisões do governo.
"Vamos acabar com uma economia diminuída, já que o governo Obama não vai conseguir acabar com a crise, e os planos do presidente vão intensificar a recessão. Além disso, vamos ficar enfraquecidos militarmente. Obama está seguindo uma política externa de pedidos de desculpas em diferentes países do mundo, o que não acho eficiente para manter nosso país seguro. Isso demonstra fraqueza e ingenuidade. Isso tudo estava previsto no meu livro, que foi recusado como propaganda quando o publiquei", disse ao G1, por telefone, após ser questionado sobre o que achava das políticas do novo presidente dos Estados Unidos.
Ao completar seu argumento, Corsi se diz preocupado. Segundo ele, já há protestos pelo país contra Obama, e não apenas em movimentos incentivados pelo partido republicano. "A população está insatisfeita com o aumento dos impostos e com o programa de redistribuição do presidente. Isso é algo que Obama tenta ignorar, mas que claramente está deixando as pessoas insatisfeitas."
Popularidade
O acadêmico admite que popularidade de Obama continua alta, mas alega que ela já caiu bastante desde que o presidente assumiu, em 20 de janeiro. "A obamamania já está mudando. Obama se comporta como se estivesse eternamente em campanha. Ele aparece todos os dias na televisão, fazendo discursos de campanha e se expondo demais. Enquanto a economia continua a piorar, as pessoas estão ficando cansadas da campanha e querem ver Obama agir. Mais cedo ou mais tarde, as pessoas vão começar a culpá-lo por manter a economia em queda. Obama está repetindo erros cometidos por Bush, e não está resolvendo nossa crise econômica."
Para ele, a aprovação do governo só não caiu ainda mais porque a mídia norte-americana continua protegendo o presidente. "Eles preferem se preocupar com o que a primeira-dama veste, em comparações entre Obama e Kennedy, e não fazem críticas a suas decisões políticas." A maioria da população norte-americana, entretanto, diz, está longe disso. Sua preocupação é com a manutenção do emprego, com a recuperação econômica, e é isso que Corsi acha que vão cobrar do presidente.
O chamado "caso de amor" da mídia com Obama é usado pelo acadêmico também para refutar as críticas que "Obama nation" recebeu quando foi lançado, em agosto do ano passado. Apesar de ter se tornado rapidamente um dos livros mais vendidos no país, a obra de Corsi foi criticada por quase todas as publicações independentes. "New York Times", "Los Angeles Times", Associated Press, "Time", "Newsweek", "Guardian", CNN, "Independent" e Politifact, além de muitas outras publicações, atacaram veementemente o livro como uma obra de propaganda, obra de teoria da conspiração e chamaram o autor de preconceituoso.
"Os ataques a meu livro tinham interesses políticos. Eles falam que rebateram minhas informações, mas não conseguem provar que estou errado. Meu livro tinha pouquíssimos erros, e nenhum deles muito grande. Eu já previa que ele não iria governar do centro político, mas da extrema esquerda, e que iria tentar redistribuir a renda da população, e é isso que ele está fazendo, nos levando ao socialismo. Meu livro está sendo comprovado pelo governo Obama, ao contrário do que a mídia disse em críticas a meu trabalho. Eu continuo defendendo o que escrevi", disse Corsi, durante a entrevista.
Otimismo
Apesar das fortes críticas, Corsi nega que esteja torcendo para o governo fracassar, como admitiu fazer o radialista Rush Limbaugh, principal porta-voz da oposição à Presidência de Barack Obama. O único problema, diz, é que acha impossível ele ser bem-sucedido continuando o rumo demonstrado até agora.
"Quero que Obama seja bem-sucedido, mas acho que ele precisa ser pragmático e desistir dos planos quando eles não funcionarem. Queria que ele deixasse a abordagem ideológica da economia de lado e trabalhasse de forma a ter sucesso", disse, alegando que não é republicano e que também criticou o governo Bush. "Ficaria feliz se todas as minhas previsões no livro estivessem erradas e o governo Obama fosse bem-sucedido, mas não acredito que isso vá acontecer com estas políticas de extrema-esquerda."
Em meio a tantas críticas, entretanto, ele consegue ver um lado positivo nas decisões tomadas pelo presidente nestes primeiros cem dias de governo. O fato de Obama não ter retirado as tropas do Iraque imediatamente e de ter aumentado a presença militar no Afeganistão foram uma surpresa positiva para ele nesses primeiros meses de governo. "Estou feliz por ele não ter abandonado os esforços que já foram feitos na região."
Além do forte ataque a Obama, Corsi já havia se tornado uma figura célebre nos Estados Unidos por conta de outras publicações bombásticas. Em 2004, um livro sobre a participação do então candidato democrata John Kerry na guerra do Vietnã foi apontado como um dos responsáveis pela reeleição de George W. Bush.
O próximo trabalho, contou, vai ser publicado em outubro, e vai se chamar "America for sale" (América à venda). Segundo ele, trata-se de uma análise da globalização no mundo atual e como Obama se comporta nela. "Obama é um globalista, como Bush foi. Isso é o que acho que vai levar ao colapso da economia americana, transformando o que poderia ser revertido em um ou dois anos em uma longa depressão."
A previsão do acadêmico conservador norte-americano Jerome Corsi para o futuro do país estava no título do livro lançado meses antes da eleição presidencial do ano passado no país. "The Obama nation" (Nação Obama) lido rapidamente soava como "abomination", abominação. Por mais radical que fosse contra o então candidato democrata, e por mais que tenha sido amplamente rejeitado pela mídia do país, Corsi assistiu aos primeiros cem dias da nova administração se sentindo "vingado": "Eu estava certo", disse.
"Os primeiros cem dias do governo Obama provam que eu estava certo no que escrevi em meu livro. Temos uma presidência de extrema-esquerda, que está guiando o país rapidamente rumo ao socialismo", explicou. Para ele, "o governo Obama é uma abominação", no sentido de uma coisa terrível, que vai levar o país a ter uma economia menor, menos força militar, e todos vão viver de forma pior em meio a uma longa depressão piorada por decisões do governo.
"Vamos acabar com uma economia diminuída, já que o governo Obama não vai conseguir acabar com a crise, e os planos do presidente vão intensificar a recessão. Além disso, vamos ficar enfraquecidos militarmente. Obama está seguindo uma política externa de pedidos de desculpas em diferentes países do mundo, o que não acho eficiente para manter nosso país seguro. Isso demonstra fraqueza e ingenuidade. Isso tudo estava previsto no meu livro, que foi recusado como propaganda quando o publiquei", disse ao G1, por telefone, após ser questionado sobre o que achava das políticas do novo presidente dos Estados Unidos.
Ao completar seu argumento, Corsi se diz preocupado. Segundo ele, já há protestos pelo país contra Obama, e não apenas em movimentos incentivados pelo partido republicano. "A população está insatisfeita com o aumento dos impostos e com o programa de redistribuição do presidente. Isso é algo que Obama tenta ignorar, mas que claramente está deixando as pessoas insatisfeitas."
Popularidade
O acadêmico admite que popularidade de Obama continua alta, mas alega que ela já caiu bastante desde que o presidente assumiu, em 20 de janeiro. "A obamamania já está mudando. Obama se comporta como se estivesse eternamente em campanha. Ele aparece todos os dias na televisão, fazendo discursos de campanha e se expondo demais. Enquanto a economia continua a piorar, as pessoas estão ficando cansadas da campanha e querem ver Obama agir. Mais cedo ou mais tarde, as pessoas vão começar a culpá-lo por manter a economia em queda. Obama está repetindo erros cometidos por Bush, e não está resolvendo nossa crise econômica."
Para ele, a aprovação do governo só não caiu ainda mais porque a mídia norte-americana continua protegendo o presidente. "Eles preferem se preocupar com o que a primeira-dama veste, em comparações entre Obama e Kennedy, e não fazem críticas a suas decisões políticas." A maioria da população norte-americana, entretanto, diz, está longe disso. Sua preocupação é com a manutenção do emprego, com a recuperação econômica, e é isso que Corsi acha que vão cobrar do presidente.
O chamado "caso de amor" da mídia com Obama é usado pelo acadêmico também para refutar as críticas que "Obama nation" recebeu quando foi lançado, em agosto do ano passado. Apesar de ter se tornado rapidamente um dos livros mais vendidos no país, a obra de Corsi foi criticada por quase todas as publicações independentes. "New York Times", "Los Angeles Times", Associated Press, "Time", "Newsweek", "Guardian", CNN, "Independent" e Politifact, além de muitas outras publicações, atacaram veementemente o livro como uma obra de propaganda, obra de teoria da conspiração e chamaram o autor de preconceituoso.
"Os ataques a meu livro tinham interesses políticos. Eles falam que rebateram minhas informações, mas não conseguem provar que estou errado. Meu livro tinha pouquíssimos erros, e nenhum deles muito grande. Eu já previa que ele não iria governar do centro político, mas da extrema esquerda, e que iria tentar redistribuir a renda da população, e é isso que ele está fazendo, nos levando ao socialismo. Meu livro está sendo comprovado pelo governo Obama, ao contrário do que a mídia disse em críticas a meu trabalho. Eu continuo defendendo o que escrevi", disse Corsi, durante a entrevista.
Otimismo
Apesar das fortes críticas, Corsi nega que esteja torcendo para o governo fracassar, como admitiu fazer o radialista Rush Limbaugh, principal porta-voz da oposição à Presidência de Barack Obama. O único problema, diz, é que acha impossível ele ser bem-sucedido continuando o rumo demonstrado até agora.
"Quero que Obama seja bem-sucedido, mas acho que ele precisa ser pragmático e desistir dos planos quando eles não funcionarem. Queria que ele deixasse a abordagem ideológica da economia de lado e trabalhasse de forma a ter sucesso", disse, alegando que não é republicano e que também criticou o governo Bush. "Ficaria feliz se todas as minhas previsões no livro estivessem erradas e o governo Obama fosse bem-sucedido, mas não acredito que isso vá acontecer com estas políticas de extrema-esquerda."
Em meio a tantas críticas, entretanto, ele consegue ver um lado positivo nas decisões tomadas pelo presidente nestes primeiros cem dias de governo. O fato de Obama não ter retirado as tropas do Iraque imediatamente e de ter aumentado a presença militar no Afeganistão foram uma surpresa positiva para ele nesses primeiros meses de governo. "Estou feliz por ele não ter abandonado os esforços que já foram feitos na região."
Além do forte ataque a Obama, Corsi já havia se tornado uma figura célebre nos Estados Unidos por conta de outras publicações bombásticas. Em 2004, um livro sobre a participação do então candidato democrata John Kerry na guerra do Vietnã foi apontado como um dos responsáveis pela reeleição de George W. Bush.
O próximo trabalho, contou, vai ser publicado em outubro, e vai se chamar "America for sale" (América à venda). Segundo ele, trata-se de uma análise da globalização no mundo atual e como Obama se comporta nela. "Obama é um globalista, como Bush foi. Isso é o que acho que vai levar ao colapso da economia americana, transformando o que poderia ser revertido em um ou dois anos em uma longa depressão."
Publicado no site do "G1" - SãoPaulo.
Quinta-feira, 30 de abril de 2009.
PEDIDO DE DESCULPAS – Gen Valmir Fonseca Azevedo Pereira
http://bootlead.blogspot.com
OBAMA: O ANTICRISTO E SEUS "TUTORES" SATANISTAS
2 comments:
Li o livro"A verdadeira história do Clube Bilderberg "do jornalista Daniel Estulin,o pior mal já enfrentado pela humanidade,e fiquei estupefata. Gostei muito de ver que o Clube de Bilderberg e da Nova Ordem Mundial com mais poder para os Estados Unidos está sendo lembrado.Pelo menos não sou a sou o única que penso nisso.
Se puder publicar o pedido de socorro da Rebecca Santoro:
Força e Coragem – Quando a Realidade Bate à nossa Porta...
http://www.imortaisguerreiros.com/destaques.htm#379218178
Por Rebecca Santoro / 07.05.09
Não tenho escrito muito e nem publicado os artigos de terceiros - tão importantes - que tenho vindo sempre divulgando. Parei um tempo para refletir sobre a realidade. É, chega uma hora em que ela é implacável e finalmente bate à nossa porta cobrando decisões inadiáveis. Chegou a minha. Pedi um tempo. A Realidade está parada em frente à minha porta, de braços cruzados, porém sem muita paciência, esperando para ouvir o que tenho a dizer sobre as decisões que terei que tomar. Encostei a porta e, neste momento, atrás dessa porta, olho para minha casa, para meus familiares, para minhas coisas. Filmes da vida inteira me vêm à mente. Rezo, peço sabedoria. Confronto-me com o que sou e com o que, talvez, terei que extirpar de dentro de mim, a um custo altíssimo, diga-se de passagem, para continuar minha caminhada pela vida.
(...)
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