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Friday, February 12, 2010

"Os homens de carácter firme são as colunas mestras da sociedade a que pertencem"

*Atualizações deste post em 13/02/2010 e 14/02/2010 (click nas datas para ver)

Foto: General-de-Exército Maynard Marques de Santa Rosa – (v. "Curriculum Vitae")













































O General Santa Rosa não ficará só
por Luís Mauro Ferreira Gomes

O general genérico Nelson Jobim pediu a exoneração do General-de-Exército Maynard Marques de Santa Rosa, este verdadeiro, e foi noticiado na televisão que o Comandante do Exército concordou com tal pedido. Preferimos nem imaginar que esse apoio pudesse ser possível.

A exoneração, feita por covardes, como sempre, foi divulgada às vésperas de um feriado, desta vez, o carnaval. Com isso, pretendem minimizar a reação que, sem dúvida, virá.

Aliás, esse governo vive em eterno carnaval de indignidades. Essa é, apenas, mais uma: a destituição de um chefe militar por ter dito a verdade, enquanto o seu algoz, fraudador confesso da Constituição, continua impune.

O Gen. Santa Rosa conta com a nossa mais absoluta solidariedade, pois ele simplesmente disse o que todos os militares e civis que têm vergonha pensam.

Da última vez que Jobim foi contestado e pediu a exoneração de membros do Alto-Comando do Exército, foi obrigado a dizer que o assunto estava superado, e tudo ficou como estava.

Se assim não for desta vez, alguma coisa terá mudado para muito pior.

Vamos esperar que a coragem não abandone os nossos colegas da ativa neste momento crítico e que defendam o General com todas as suas forças, até as últimas conseqüências.

Assim, estarão defendendo-se, também. Se todos se unirem, não acontecerá nada a ninguém. Se não o fizerem, estarão cavando a sepultura onde serão enterrados, muito brevemente, um de cada vez.

Os fracos somente conseguem o desprezo de todos. Daqueles a quem bajulam não terão gratidão. Serão descartados sem piedade quando tiverem perdido a utilidade ou se apresentarem outros mais servis para ocupar os seus lugares. Dos seus pares se esconderão, com vergonha de aparecer em público, quando caírem na realidade do ostracismo, depois de perderem a pompa. É muito triste não ter quem lhes trate das feridas depois da derrota.

Esse grupo de terroristas não se manterá no poder por muito tempo. Quando tiverem perdido ou lhes tenham sido tomadas a caneta e a chave do cofre, encontrão o seu lugar na história entre os traidores e os criminosos, e levarão junto aqueles que os tenham ajudado. E isso acontecerá muito mais cedo do que alguns imaginam.

Para quem tem pouca memória, a Redentora Revolução Democrática 31 de Março virou ditadura militar na boca dos aproveitadores de sempre. Quem poderia imaginar, durante o milagre brasileiro, por enquanto esquecido, que assim seria?

O mesmo acontecerá com a ditadura petista, hoje, aparentemente toda poderosa. Os governos de esquerda e seus líderes estão começando a cair na América Latina, como previu Alexandro Peña Esclusa.

Em Honduras e no Chile já se foram. No Uruguai quase perderam. No Paraguai, vão muito mal. Hugo Chávez enfrenta problemas muito sérios e, ou cairá também, ou se transformará em ditador sem disfarce.

Esta é a razão do desespero de setores do governo que querem acelerar o processo de consolidação da ditadura no País, para não correrem o risco de fracassar outra vez, como aconteceu em todas as tentativas anteriores.

Não podemos perder mais esta oportunidade de nos fortalecermos, para abortarmos, depois, o atentado à nossa democracia que está em curso, patrocinado pelo governo federal.

Fraquejar agora seria muito mais do que um erro. Seria um desastre. Não pode ser esse o lugar reservado para os militares brasileiros na nossa história.

Não temos o direito de macular o nome das nossas Forças dessa forma. Como já dissemos anteriormente, deixar para as gerações futuras aquilo que é nosso dever a ser cumprido agora não seria nunca perdoado.

Não nos esqueçamos jamais que, um dia, juramos "dedicar-nos inteiramente ao serviço da Pátria, cuja Honra, Integridade e Instituições, defenderíamos com o sacrifício da própria vida".

Como nunca antes, a Pátria depende de nós.

Deixemos a prudência excessiva e o medo de lado e cumpramos o nosso juramento. É o que o que o Brasil espera de nós.

"COMME IL FAUT!"


Luís Mauro Ferreira Gomes, é Coronel Aviador da Força Aérea Brasileira.









Publicado no site "Brasil acima de tudo" – (BAT).
Terça-feira, 12 de fevereiro de 2010.




"CURRICULUM VITAE" DO GEN SANTA ROSA































































O PNDH-3 E A IGREJA CATÓLICA: SERÁ APENAS UM "GAP" OU,
FINALMENTE A FICHA ESTÁ COMEÇANDO A CAIR?

















































Direitos humanos: vamos com calma
por Dom Odilo P. Scherer*

Os "direitos humanos" estão sendo motivo de controvérsias, ultimamente, e não é sem razão: algumas questões bem controvertidas estão querendo se fazer passar por "direitos humanos". Embora não seja recente, esse conceito emergiu e se afirmou no século 20; a humanidade tomou consciência sempre mais clara sobre a dignidade humana, sobretudo diante das aberrantes atrocidades cometidas contra pessoas e inteiros povos por regimes totalitários. A Declaração Universal dos Direitos Humanos, em dezembro de 1948, representou um marco histórico na civilização. João Paulo II, no seu discurso às Nações Unidas em outubro de 1979, definiu-a como "pedra miliar no caminho do progresso moral da humanidade".

A Igreja Católica reconheceu no movimento que levou a sociedade a identificar e proclamar os direitos humanos um dos esforços mais relevantes da humanidade para responder, de modo eficaz, às exigências decorrentes da dignidade humana (cf. Dignitatis Humanae 1). A Declaração é um instrumento extraordinário para defender e promover universalmente a dignidade da pessoa. De fato, os direitos não são separáveis da dignidade da pessoa.

Infelizmente, porém, o respeito aos direitos humanos ainda não é um fato geral e consumado; sua violação, mesmo grave, continua sendo constatada diariamente; não é unânime a sua interpretação e, com frequência, o teor ideológico de certos discursos leva a olhar com desconfiança a própria questão dos direitos, com o risco de relegá-los ao descrédito. Hoje há também certa pressão de grupos para fazer valer, como direito humano universal, algo que é subjetivo e posição ideológica de parte. Não é aceitável afirmar os próprios interesses, ou supostos direitos, passando por cima da dignidade e dos direitos fundamentais de outros.

Penso que seja necessário retomar uma reflexão serena e bem fundamentada sobre a questão, para que os direitos humanos não sejam desacreditados; isso abriria o caminho para um retrocesso preocupante da civilização humana, com o risco de fazê-la embrenhar-se novamente na barbárie. Alguns sinais já estão por aí, como o aumento da violência e a indiferença diante dela, o exploração da prostituição como mercado rentável, até com a pretensão de fazê-la reconhecer como profissão, uma entre as tantas, enquanto é pura escravidão degradante; ou as propostas de aborto, eutanásia e eugenia, por vezes envoltas em discursos pseudo-humanitários, como fizeram regimes autoritários do passado, hoje claramente identificados como bárbaros. É por aí que queremos enveredar?

Qual é o fundamento dos direitos humanos? O consenso da sociedade? A posse de riquezas ou de poder? O poder do grupo reinante ou o poder conferido pela posse de riquezas não é base segura nem critério aceitável para a definição de direitos humanos fundamentais; o poder, isso sim, deve estar a serviço do respeito aos legítimos direitos. Certamente, o consenso da sociedade é importante, mas, por si só, não é base segura para definir direitos humanos. Estes, mais que concordados mediante um pacto, devem ser constatados e reconhecidos, como tais, pela sã razão e pelo bom senso, mesmo sem receber a aprovação das maiorias. Muito simples de exemplificar: o direito a existir e a viver não depende da aprovação da maioria; ninguém de nós aceitaria que fosse submetido a uma votação o nosso direito a viver... Da mesma forma, o direito a respirar, a se alimentar, de ir e vir, à liberdade de pensamento e de opinião, de aderir ou não a uma religião. Esses direitos são primários, não são outorgados por outrem, nem pelo conjunto da sociedade; pertencem à pessoa, por ser pessoa; são inalienáveis e precisam ser, apenas, reconhecidos. A competência e o dever de fazê-los reconhecer e respeitar é da autoridade constituída, mas também é tarefa de toda a sociedade.

Já ensinava o papa João XXIII, na encíclica Pacem in Terris, que a fonte última dos direitos humanos não é a vontade dos homens, nem o poder do Estado ou dos poderes públicos, mas a natureza do próprio ser humano e, enfim, Deus, seu Criador. Mais recentemente, Bento XVI, na encíclica Caritas in Veritate, lembrou que o fundamento dos direitos humanos não está apenas nas deliberações de uma assembleia de cidadãos; neste caso, poderiam ser alterados a qualquer momento, dependendo das convicções e da ideologia de quem está com a mão no poder; assim, os direitos careceriam de referência objetiva e universal, ficando diluído e sem eficácia na consciência dos cidadãos o dever de os reconhecer e respeitar.

A raiz dos direitos humanos precisa ser buscada na dignidade fundamental e originária de cada ser humano, membro da família humana; tal dignidade, apreendida antes de tudo pela sã razão, é inerente a cada pessoa, igual para todos. No horizonte do cristianismo, esse fundamento natural dos direitos é destacado ainda mais com a afirmação de fé de que o homem foi criado à imagem e semelhança de Deus e que o Filho de Deus uniu a si a nossa humanidade mediante seu nascimento entre nós; isso deu ao ser humano uma dignidade incomparável; ele também é chamado a viver como familiar e íntimo de Deus. E isso não vale apenas para alguns, mas para todos, mesmo para aqueles que parecem ter perdido ou desmerecido a sua humana dignidade.

Universalidade e indivisibilidade são dois traços distintivos e inseparáveis dos direitos humanos, que também devem corresponder a uma exigência inalienável da dignidade humana. Portanto, direitos humanos não podem ser assimiláveis a bandeiras de luta ou interesses de grupos particulares.


(*) Dom Odilo Pedro Scherer é Cardeal-Arcebispo metropolitano de São Paulo.


Publicado no jornal "O Estado de S. Paulo" – (Editorial Opinião).
Sábado, 13 de fefereiro de 2010.










A VERGONHA É NACIONAL, MAS O (UL)TRAJE É BOLIVIANO.

Foto: Escora o "bebaço" Sarkozy, senão ele despenca. Vale tudo para vender uns "Rafales"! É ou não é?











































ESQUERDA SINISTRA
por Aileda de Mattos Oliveira*

Diz a propaganda turística de Garanhuns que "quem bebe a água desta cidade, a ela retorna". A ser verdadeira a legenda publicitária, o berço do nosso estadista não verá de novo o seu dileto filho, e do Brasil, tendo em vista, há muito, preferir as goladas dos alambicados e dos maltados. Integrar-se-á ao exótico acervo político-folclórico das grandes metrópoles, pois o Agreste, provinciano, será pequeno para conter a jactância do "homem que sabia javanês". Lima Barreto, se vivo fosse, teria um mote de porte para a sua caricatura política.

Do macacão ou da calça jeans ao terno bem-talhado, há uma diferença de visual, mas não de mudança intelectual. De sindicalista à Sua Excelência, substituiu-se o tratamento, mas não o comportamento. Qual a razão da palavra "esquerda" designar uma opção de tipos tão estranhos, tão revoltados com a natureza social, que insistem em impor o avesso das coisas, como norma de conduta? É como quererem pôr no pé direito o sapato esquerdo e vice-versa, sem questionarem o incômodo da troca imbecil e considerarem-na como norma natural.

Não é sem razão que "esquerda" é sinônimo de "sinistra" e na Idade Média era relacionada ao Tinhoso. Nada é gratuito na língua e, numa análise político-ideológica da palavra, há que considerar as novas possibilidades semânticas postas em prática pelo falante e que vão, por repetição, enriquecer o vocabulário de toda a sociedade.

A própria bíblia diz que "Jesus assentará à destra do Pai" o Pai é o Criador do Cosmos, palavra que, em grego, significa "ordem". Compreende-se, então, que só os bons, os puros de espírito, os ordeiros, gozarão de tal privilégio. Estar "à direita" torna-se uma expressão bastante significativa e passa a ser, por analogia, o espaço onde estão congregados os que obedecem às normas e às leis, cumprem os seus deveres, respeitam as tradições, honram a família e os símbolos nacionais, e acreditam que os filhos são o seu maior legado e devem ser educados para a vida. No lado oposto, opostas também são as suas convicções.

Surge então uma terrível contradição. Jesus é tido como um "ativista social", por aqueles que estão à esquerda de Deus, o que viria a afetar todo o raciocínio anterior. Porém, não há contradição há uma inversão de ótica, pois a leitura das ações de Cristo é feita através do espelho vermelho, uso habitual da doutrina sinistra.

Se as ações de Jesus fossem qualificadas de "socialistas", no sentido que hoje se dá ao termo, a história de sua prisão seria diversa da que é sobejamente narrada e conhecida por todos. Se Jesus fosse socialista, para não ser preso, teria denunciado Caifás a Pilatos, como um perigoso intrigante contra Roma teria entregado Judas, como beneficiário da transação que resultou na sua (de Jesus) prisão não teria chicoteado os mercadores no pátio do templo, porque estes seriam os discriminados e oprimidos da sociedade da época. Jesus teria denunciado todos, porque é assim que agem os socialistas de hoje. José Genoíno sabe disso. Portanto, não vinga a idéia do socialismo de Cristo, porque se ele é a luz da vida, não pode estar no mesmo espaço dos sinistros, porque lá é o lado das trevas, o lado niilista, o da desordem, o da amoralidade, o da promiscuidade. Jesus não pode ser e não ser, ao mesmo tempo.

Caifás e Judas, estes sim, torna-se impossível negar que sejam de esquerda, pelo procedimento semelhante ao dos políticos sinistros atuais, que confabulam, na surdina, para pôr em prática a ação nefasta da venda do patrimônio nacional.

Os esquerdistas, em geral, confundem humanismo com socialismo. Apropriam-se dos conceitos filosóficos humanistas e transformam-nos em conceitos ideológicos, fazendo da prestidigitação de idéias a cultura inútil que alimenta a vaidade dos intelectualoides do partido e de seus simpatizantes.

Há pouco tempo, Sua Excelência foi buscar Jesus e Judas e os pôs como exemplos, inconscientemente, de representantes, respectivamente, da direita e da esquerda que seriam levados à coalizão política, naturalmente convencidos por ele, o deus brega do Olimpo, o Baco de Garanhuns, o apedeuta verborrágico, tal é a vaidade que lhe é estimulada pelos gozadores presidentes estrangeiros, que lhe aplicaram o apelido de "estadista", sendo ele homem de baixo partidarismo político e não de Estado.

Assim, o esquerdista sinistro, tinhoso e cínico, na sua asa voadora, vai destroçando com a sua ignorância, com as suas gafes, por onde pousa, todo o trabalho diplomático que os verdadeiros estadistas construíram em favor do Brasil, ao longo de sua história.

Ele não está só, mas auxiliado pela incompetência e má fé dos que tomaram posse do Itamaraty, com projetos de ampliar a influência do PT na política externa brasileira, criando um conselho formado por ONGs, centrais sindicais e movimentos sociais, de caráter oficial e que funciona paralelamente ao Ministério das Relações Exteriores, pois este grupelho de ativistas já está em plena atividade. É esta gente que vai decidir o destino da Amazônia, do Pantanal e de outras regiões que deveriam ser intocadas pelos estrangeiros.

Um partido sinistro governa o Brasil e um rude e tinhoso escoteiro do mal é quem decide a sua sorte.

Nefasta e sinistra doutrina, abominável e sinistro presidente, inúteis e sinistros "cumpaêro", mas todos sôfregos do dinheiro fácil, retirado dos bolsos dos contribuintes altamente lesados.

Depois de usufruir gostosamente do erário público, não será a Garanhuns que o desprezível presidente escolherá para viver considerar-se-á, um homem internacional de múltiplos conhecimentos políticos e, como imitação de FHC, fará "palestras", se exibirá às plateias europeias, que morrerão de rir, com as suas tiradas de improviso, na sua linguagem dialetal, regada à melhor cachacinha da temporada. Sem o poder nas mãos, sem a caneta nervosa que assina de motu proprio, não haverá esquadrilha que faça Sarkozy segurar-lhe o braço, na bajulação nojenta, para que não desabe da tribuna, o desbocado, o etílico, a Vergonha Nacional.


(*) Aileda de Mattos Oliveira é Professora Titular de Língua Portuguesa na Faculdade Gama e Souza - RJ.


Publicado no site "TERNUMA – Grupo Terrorismo Nunca Mais".
Domingo, 14 de fefereiro de 2010.











VALORES INVERTIDOS – José Nivaldo Cordeiro


Vender a alma – João Pereira Coutinho





Friday, October 30, 2009

Lealdade dos Militares: Juramento à Bandeira Nacional!
Lealdade de trânsfugas fardados: Subserviência e colaboracionismo!


































Lealdade e disciplina
por Marcelo Oliveira Lopes Serrano

Em 16 de junho de 1940, em meio à crise político-militar provocada pela avassaladora ofensiva nazista, o Marechal Philippe Petain, um dos grandes heróis franceses da I Guerra Mundial, assumiu o cargo de Primeiro-Ministro da França. No dia seguinte, sabedor de antemão da intenção do Marechal de render-se à Alemanha, o que efetivamente ocorreu em 22 de junho, Charles De Gaulle, recentemente promovido ao posto de general de brigada no campo de batalha, rebelou-se contra o novo governo e evadiu-se para a Inglaterra, de onde passou a conclamar o povo francês à resistência e a organizar as Forças Francesas Livres. Em agosto do mesmo ano, em tribunal militar instaurado pelo Governo de Petain, De Gaulle foi, à revelia, condenado à morte por traição.

Estes fatos históricos, sinteticamente narrados, servem perfeitamente como pano de fundo para o objetivo deste artigo de argumentar sobre o adequado relacionamento funcional entre lealdade e disciplina.

Lealdade e disciplina são valores caros a todos os soldados. Como conceitos, assemelham-se por tratarem ambos de aspectos fundamentais do relacionamento dos militares com a Instituição, mas distinguem-se tanto em escopo como em importância. Caso sejam interpretados de modo a representarem na prática o mesmo valor, um dos dois estará sendo distorcido ou aviltado.

A disciplina é constitucionalmente caracterizada como base das Forças Armadas e está bem especificada no Estatuto dos Militares, lei onde estão estabelecidos os princípios basilares, os valores éticos e os deveres militares de todos os integrantes daquelas Forças. Está também caracterizada em normas regulamentares infra legais, particularmente no Regulamento Disciplinar do Exército (RDE), e é definida como: "a rigorosa observância e o acatamento integral das leis, regulamentos, normas e disposições que fundamentam o organismo militar e coordenam seu funcionamento regular e harmônico, traduzindo-se pelo perfeito cumprimento do dever por parte de todos e de cada um dos componentes desse organismo".

Vê-se que a disciplina tem uma conotação ampla, que abrange o acatamento aos próprios princípios e valores imateriais estabelecidos pelo Estatuto dos Militares. Entretanto, há uma conotação mais estreita da disciplina e corriqueiramente mais difundida na mente dos militares. Essa conotação é favorecida pelo que está disposto no RDE, que reproduz a definição do Estatuto, mas complementa- a estabelecendo suas quatro manifestações essenciais, que são: obediência pronta às ordens, correção de atitudes, dedicação integral ao serviço e colaboração espontânea para a disciplina coletiva e eficiência das Forças Armadas.

Essa visão mais estreita e funcional da disciplina, expressa por suas manifestações, é corroborada pela relação das transgressões disciplinares. Neste anexo do RDE, as manifestações essenciais da disciplina, por intermédio do viés negativo, estão ampla e detalhadamente caracterizadas em cento e doze itens, ao passo que apenas um deles[1] se refere ao aspecto mais amplo dela e mesmo assim com elevado grau de subjetividade. Percebe-se então que o acatamento dos valores imateriais expressos nas "leis [...] que fundamentam o organismo militar [...} traduzindo-se pelo perfeito cumprimento do dever" extrapola as simples manifestações da disciplina, estando vinculado ao exercício amplo e subjetivo dela.

Essa subjetividade não é de se estranhar. Ao contrário da disciplina, não há definição de lealdade tanto no nível legal como no regulamentar. No Estatuto dos Militares, ela é citada apenas uma vez, na forma do dever militar de demonstrar "lealdade em todas as circunstâncias", sem no entanto evidenciar a quê se deve ser leal. No RDE, por sua vez, não há menção a lealdade. Resta-nos a definição sumária do dicionário [2], segundo a qual lealdade significa sinceridade, franqueza, honestidade e fidelidade a compromissos assumidos.

Se não houver claro entendimento do objeto ao qual os militares devem ser leais em todas as circunstâncias, a lealdade tende a tornar-se um conceito vazio ou então a confundir-se com as manifestações essenciais da disciplina, sendo inócua em ambos os casos.

Na falta de parâmetros nítidos para o exercício da lealdade, continua ainda a vigorar preponderantemente na mente dos militares a ideia de lealdade orientada a pessoas – resquício de circunstâncias passadas. No passado, até meados do século XX, por falta de normas bem estabelecidas, a avaliação do mérito e a promoção dos militares estavam sujeitas, em grande parte, a critérios pessoais dos chefes de então. Nesse ambiente, era natural que os oficiais buscassem, desde cedo na carreira, vincular-se a seus chefes por laços de lealdade, o que também interessava àqueles chefes, em função dos interesses políticos que na época se imiscuíam no seio da Força. Esses relacionamentos de apadrinhamento e lealdade, semelhantes aos que vigoram plenamente no meio da política partidária, estão praticamente superados no Exército em função de sua despolitização e dos critérios profissionais e impessoais que foram implantados, principalmente a partir dos anos sessenta do século passado, para regular a avaliação do mérito e as promoções. A persistência da idéia de lealdade orientada a pessoas, além de ser um anacronismo, é desnecessária e inconveniente para os interesses maiores do Exército.

A lealdade a pessoas, ao chefe em particular, para continuar relevante nos dias de hoje, teria necessariamente de representar um valor diferente, ou suplementar, às manifestações essenciais da disciplina, o que não acontece. O que mais deve um subordinado ao seu chefe além de obediência às ordens, correção de atitudes e dedicação integral ao serviço? Nada, por certo. A sinceridade, franqueza e honestidade podem ser interpretadas como expressão da lealdade a pessoas. São atributos individuais importantes para o relacionamento funcional entre militares, mas, sem dúvida, estão circunscritos no âmbito da correção de atitudes e da dedicação integral ao serviço. Afirmar que o subordinado deve ser leal ao seu chefe nada acrescenta à obrigação dele de manifestar disciplina, considerando- se evidentemente que essa lealdade só seja devida na medida em que o chefe agir segundo os ditames da lei e dos valores fundamentais da Força. A idéia de lealdade orientada a pessoas é portanto desnecessária.

A quê então temos o dever de ser leais em todas as circunstâncias? Sem dúvida, aos princípios basilares do Exército, aos valores imateriais que garantem a pureza de seus propósitos, que alimentam o espírito militar e que asseguram que a Força permaneça sempre à altura de sua elevada missão perante a Pátria. A lealdade deve ser a expressão da disciplina em seu nível mais amplo e subjetivo, acima de suas simples manifestações. Essa conotação de lealdade é a mais digna, por vincular-se a princípios imutáveis e não a pessoas, passíveis que são a erros de julgamento e a flutuações de estado de espírito e opiniões. A não manifestação dessa lealdade certamente enfraquecerá o Exército em seus valores anímicos, por consequência, esvaziá-la, por intermédio da continuada prevalência da idéia de lealdade a pessoas, é inconveniente.

Aceitas estas argumentações, é forçoso admitir que lealdade sobrepõe-se à disciplina [3], na medida em que esta deve exercer-se em ambiente de pleno acatamento aos princípios e valores que norteiam, no mais alto grau, o relacionamento dos militares com a Força e com a Pátria. A lealdade a esses princípios e valores, estabelecidos na lei e aceitos por todos os que voluntariamente incorporam-se ao Exército, é sempre pura e moralmente irreprochável. A disciplina ao contrário, se dissociada deles, ainda que inconscientemente, corre o risco de desvirtuar-se, afastando-se de seus nobres objetivos e mantendo-se indiferente ao desencaminhamento que essa dissociação forçosamente acarreta ao Exército como Força Armada, mesmo que continue legitimamente sendo capaz de preservar o ordenamento interno da Força e seu funcionamento rotineiro.

Há peculiaridades no exercício da lealdade que o distinguem fortemente do exercício da disciplina. A disciplina é objetiva. Os padrões de comportamento necessários ao acatamento dela são claros e bem definidos, como já citado anteriormente. Consequentemente, é possível haver, como realmente há, meios de coerção efetivos que são ativados sempre que houver falha disciplinar. A lealdade é subjetiva. Não há definição a respeito dos padrões de atitude que seriam necessários para o acatamento aos princípios e valores fundamentais do Exército. Não há, por exemplo, como definir precisamente e indiscutivelmente o que é ter patriotismo, salvo as exceções evidentes. O próprio conceito é subjetivo. Dois posicionamentos podem ser contrários e, apesar disso, as pessoas que os adotam sentirem-se ambas motivadas por patriotismo. Será que Chamberlain, o Primeiro-Ministro inglês que tentou uma acomodação com Hitler, era menos patriota do que Churchill, partidário da inevitabilidade do confronto? A única afirmação segura que se pode fazer é que a posição de Churchill revelou-se a mais correta.

A lealdade é o compromisso inarredável com os princípios e valores tão recorrentemente citados neste artigo, mas o sentimento do que é ser leal é uma questão de foro íntimo. A necessidade de exercer a lealdade por meio de atitudes efetivas será sempre função da inconformidade entre a situação vigente e a convicção íntima daqueles princípios e valores basilares. O exercício efetivo da lealdade será portanto sempre uma forma de luta, em seus variáveis graus de intensidade. Como toda luta, envolve riscos, pois pode vir a chocar-se com o poder coercitivo do status quo, e não tem o resultado garantido. Apesar disso, é um dever – um dever legal e, acima de tudo, um dever moral. Cumpri-lo, parafraseando São Paulo, é combater o bom combate.

Ser leal nesses termos não é fácil nem indolor, ao contrário, é uma dura obrigação que requer convicções firmes, devotamento e coragem. Almas tímidas, interesseiras ou vazias de conteúdo podem ser leais a seus chefes, visto ser este tipo de lealdade atualmente um exercício inofensivo, mas são incapazes de cumprirem o dever militar de lealdade nos termos aqui expostos.

A lealdade é um aguilhão que não nos deixa esquecer que existimos para servir ao Exército e à Pátria, sem jamais nos deixarmos seduzir pela tentação de deles servir-se, ao que estaremos fatalmente sujeitos se, em qualquer nível, cedermos a interesses menores, sejam corporativos ou individuais. Servir significa zelar pelo futuro do Exército como Força Terrestre, pois só assim estaremos demonstrando "vontade inabalável de cumprir o dever militar" [4] e manifestando "fé na missão elevada das Forças Armadas" [5], e não apenas administrar a rotina do presente e cultuar os êxitos do passado.

A essa altura da argumentação, pode-se questionar: por que não ser leal a valores e também a pessoas? A pergunta é lícita e a reposta é fácil. Porque não se pode servir a dois senhores. Se a lealdade, como sentimento de compromisso, for dirigida a objetos diferentes, quando houver inconformidade entre estes, ter-se-á de optar fatalmente pela lealdade a um deles, resultando em deslealdade para com o outro. Castello Branco não poderia ter sido leal simultaneamente aos princípios democráticos da sociedade brasileira e à defesa da disciplina nas Forças Armadas, que o levaram a decidir-se pelo desencadeamento da Revolução de 1964, mantendo ao mesmo tempo seus compromissos com o Ministro da Guerra, seu chefe imediato, e com o Presidente da República, seu comandante supremo e agente capital do atentado àqueles valores.

Para finalizar, voltando-se ao exemplo histórico que abriu este artigo, é indiscutível a admissão de que a atitude de De Gaulle foi indisciplinada, já que ele não obedeceu às ordens de seus chefes, e, do ponto de vista do governo legitimamente instalado, criminosa. No entanto, foi o seu sentimento de lealdade e sua coragem que possibilitaram à França preservar sua dignidade nacional e emergir do conflito entre os vencedores. Quanto ao velho Marechal, herói do passado, restou uma indelével mancha em sua biografia.

[ * ]

[1] – Item 9 do anexo I do RDE:

Deixar de cumprir prescrições expressamente estabelecidas no Estatuto dos Militares ou em outras leis e regulamentos, desde que não haja tipificação como crime ou contravenção penal, cuja violação afete os preceitos da hierarquia e disciplina, a ética militar, a honra pessoal, o pundonor militar ou o decoro da classe;

[2] – Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa:
     – Lealdade - Qualidade, ação ou procedimento de quem é leal.
     – Leal - do latin legale, cuja raiz é lex, ou seja, lei. Sincero, franco e honesto. Fiel aos seus compromissos.

[3] – Entendida como sua conotação mais estreita, vinculada às suas manifestações, nas quais está inserida a ideia de
       lealdade a pessoas.

[4] – Art 27 do Estatuto dos Militares:

São manifestações essenciais do valor militar:
I    – o patriotismo, traduzido pela vontade inabalável de cumprir o dever militar e pelo solene juramento de fidelidade
        à Pátria até com o sacrifício da própria vida;
II   – o civismo e o culto das tradições históricas;
III  – a fé na missão elevada das Forças Armadas;
IV  – o espírito de corpo, orgulho do militar pela organização onde serve;
V   – o amor à profissão das armas e o entusiasmo com que é exercida; e
VI  – o aprimoramento técnico-profissional.

[5] – Idem


Marcelo Oliveira Lopes Serrano é Coronel do Exército Brasileiro.








Publicado no site "Brasil acima de tudo" (BAT).
Quarta-feira, 28 de Outubro de 2009.




COMPROMETIMENTO



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CaLUguLA*: O tiranete demente.





Monday, August 31, 2009

O COLABORACIONISTA!

Foto: Gen Enzo Martins Pétain.









































O enterro das Forças Armadas
por Geraldo Almendra

Com o projeto do Ministro da Defesa dica fácil entender que o único potencial elo de resistência à transformação do Brasil em um Estado de Direito Comunista – nossas Forças Armadas – acaba de ter aberta sua cova para serem enterradas nas suas funções de defesa de nossa pátria após as eleições de 2010, que manterá a oligarquia dos canalhas do petismo ocupando o poder público mais imoral de nossa história, pois estão entre as lâminas da tesoura do covil de bandidos.

Enquanto isso o STF livra um aliado do presidente de ser preso por crimes evidentes e documentados, outro traidor do país recebe uma indenização milionária paga pelos idiotas e imbecis dos contribuintes, e o Poder Legislativo se declara, pelos seus atos, um poder marginal, um poder prostituto e definitivo.

E assim vai a sociedade brasileira dia após dia documentando para a história sua absoluta covardia, subornada ou aceitando em silêncio que o petismo transforme o futuro de seus filhos e de suas famílias na direção de todos serem escravos da corrupção, do corporativismo sórdido, da prevaricação e do crime organizado que toma conta do poder público.

O petismo está na fase final da realização de suas promessas após a entrega, pelos militares, do poder aos civis: continua aliciando peças chaves do escalão militar e vem colocando os oficiais militares de joelhos; ordena que todos arriem suas calças no que é prontamente atendido; e agora termina o serviço sujo com o projeto do Ministro da Defesa que transformará as Forças Armadas em Forças Comunistas servis ao petismo e reféns do poder público mais corrupto de nossa história.

Os herdeiros políticos dos mesmos civis que afundaram o país na lama da degradação moral estarão com total domínio sobre a estrutura militar do país transformando-a em milícia partidária para defender o projeto de poder perpétuo do Retirante Pinóquio. O exército do povo do comunismo petista está se formalizando.

"Ainda há tempo! Não têm munição? Usem baionetas! Não mais têm gume? Usem os punhos! Manietados? Ataquem com os dentes! Porra! Se é preciso morrer, morram de pé, como Homens! Não como bundas-moles, covardes, abaixando as calcinhas e perguntando docemente se querem que mexam..."

O texto acima reflete a revolta de quem ainda tem a esperança de viver em um país de gente honrada e patriota. Esperança que aos poucos vai se esvaindo ao testemunhar uma caserna acovardada aceitando sua desonra pacificamente.

Depois das Forças Armadas, do Poder Judiciário, do Poder Legislativo está chegando a vez do Ministério Público que está na mira do presidente com a cumplicidade do STF: o projeto é limitar seus poderes investigatórios e deixar os acima das leis - os cidadãos não comuns - protegidos pelo covil de bandidos, e punir exemplarmente os inimigos do desgoverno petista.

Lentamente todos os focos de resistência à transformação do país em uma República de Bandidos estão sendo minados.

Os canalhas da revolução cubano-petista estão na fronteira da vitória definitiva: depois de decretarem o enterro da consciência crítica de mais de 100 milhões de cidadãos que foram vitimados pela intencional falência da educação e da cultura no país após o regime militar, e subornar os formadores de opinião, estão a um passo de transformarem o país no produto da maior fraude política de nossa história – a abertura democrática: uma sociedade do nada e comandada por canalhas protegidos pela impunidade e liderados pelo mais desprezível político calhorda de nossa história. Nunca na história deste país...

O caseiro Francenildo, que foi tratado pelo STF como um "cidadão comum" enquanto os processos contra o presidente do Senado são arquivados, sem que esse ato criminoso que formaliza o Poder Legislativo como um covil de bandidos, tenha merecido qualquer comentário dos togados que servem ao projeto de poder perpétuo do Retirante Pinóquio.

Parabéns calças-arriadas das casernas adormecidas pelo medo do petismo e que esqueceram seu dever de proteger o país das mãos do comunismo genocida!

Parabéns acadêmicos amantes das sinecuras do poder público!

Parabéns caras-pintadas das cores dos canalhas!

Parabéns estudantes universitários transformados em agentes do comunismo petista!

Parabéns comunidade de artistas e apresentadores omissos e sem pátria!

Parabéns jornalismo marrom!

Parabéns Rede Globo, a parceira dos poderes instituídos que aceita bancar suas necessidades empresariais!

Parabéns empresários sonegadores e corruptos!

Parabéns burguesia calhorda e apátrida!

Parabéns elites dominantes das oligarquias apodrecidas!

Parabéns servidores públicos que aceitaram serem nivelados no nível da degradação moral das "gangues dos quarenta!"

Parabéns patifes esclarecidos, os golpistas da "abertura democrática".

A sociedade cubana de seus sonhos está quase formada! Lá foram mais de 120 mil assassinatos "políticos". – Quantos serão aqui?

Agora entendemos porque as Forças Armadas são tão admiradas pela sociedade dominada pela canalha comunista: a maioria de seus oficiais não está fazendo nada para salvar o país das mãos do covil de bandidos: está tudo liberado...

"De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto". (Ruy Barbosa)

O QUE RESTOU DE NOSSAS FORÇAS ARMADAS? – COVARDIA E DESONRA.


Geraldo Almendra é Economista, Consultor e Professor de Matemática.
E-mail: glaf@superig.com.br








Publicado no site "Brasil acima de tudo" – (BAT).
Segunda-feira, 31 de agosto de 2009.




Da série "RETRATOS DE UM PAÍS MEDÍOCRE": Professora ou ...?


Aprendemos de cabeça para baixo – Arnaldo Jabor





Wednesday, May 13, 2009

BRASIL: CAMINHANDO PARA UM VALE DE SOMBRAS E MORTE.


































O decálogo de uma sociedade apodrecida
por Geraldo Almendra

(As Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica, são instituições nacionais permanentes e regulares, organizadas com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade suprema do Presidente da República, e destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem).

O desgoverno petista trouxe à tona a verdadeira identidade imoral da sociedade brasileira em constante processo de “aperfeiçoamento”, deste que nossas terras foram ocupadas pelo que de pior havia na casa suja dos países exploradores de nossas riquezas.

O único período de nossa história em que o Brasil se apresentou como um potencial ícone de um mundo desenvolvido, livre das mazelas do socialismo apodrecido nem as do capitalismo neoliberal escravo das canalhices do sistema financeiro mundial, foi durante o regime militar de 1964 a 1985, o que demonstrou que a falência da moralidade no país poderia ter sido evitada e controlada, não fosse o erro grosseiro de alguns comandantes militares que fingiram cair no canto da sereia espúria de uma abertura democrática – para fugir de suas responsabilidades de terminar seu trabalho –, abertura democrática conduzida por gente que somente queria estabelecer as bases para transformar nosso país em um símbolo mundial da corrupção e da imoralidade nas relações públicas e privadas.

Faltou visão aos militares, que deveriam ter revolucionado – como estavam fazendo com a economia – a educação e o ambiente das academias, infestadas de esclarecidos e diplomados patifes. Não bastavam apenas grandes investimentos materiais, mas, principalmente, uma revolução na capacidade da academia de formar e promover uma nova geração de líderes civis de valor moral diferenciado para administrar o país na geração seguinte.

Que fizeram os militares na passagem do bastão? – Tiraram o time de campo e baixaram as armas para a escória da prostituição da política fantasiada de próceres da abertura democrática, depois de já ter iniciado, junto com a turma da USP a fabricação no submundo da covardia e da traição às gerações futuras uma coisa, um verme da política prostituída, chamado de Lula, como uma alternativa de uma esquerda apodrecida que espalhou suas sementes militantes e sórdidas dentro do poder público.

Faltou inteligência militar para acabar seu dever de casa iniciado em 1964? A Escola Superior de Guerra foi dominada por esclarecidos patifes, covardes ou traidores da nossa pátria?

A falta de responsabilidade – usando este termo apenas para ser educado – para continuar conduzindo o país na direção de uma sociedade marcada pelo respeito aos códigos legais do país e praticante de relações públicas e privadas com suas ações limitadas pelos braços da lei, da moralidade e da ordem pública, nos deixou uma herança imoral - que entregou o país nas mãos de terroristas - que está fazendo, todos os dias, os contribuintes de idiotas e palhaços do Circo do Retirante Pinóquio.

O resultado do erro dos comandantes militares em 1985 está produzindo seus principais resultados.

Depois de desgovernos civis absolutamente imorais que transformaram o poder público em um covil de bandidos, temos o desgoverno petista que está acabando o serviço sujo com louvor – se mostrando o pior de todos –, quase vitorioso em um projeto de poder perpétuo em que a palavra de ordem é: seja cúmplice, corrupto, prevaricador ou cale a boca e vá trabalhar para sustentar o Estado Bandido.

Assistindo o circo pegar fogo está uma caserna, em processo final de humilhação e desestruturação, permitindo, entre outros tantos absurdos, que dois bandidos comuns entrem no seu ambiente militar, roubem dinheiro de um banco e saiam sem serem incomodados.

É esta a força militar que estamos aprendendo a não contar mais para trazer de volta a esperança de vivemos em um país em que a honestidade e a moralidade sejam seus principais valores nas relações públicas e privadas.

É esta a força militar que está permitindo que os poderes da República sejam dominados por uma máfia da corrupção e da prevaricação e que as páginas da Constituição sejam rasgadas e seus restos jogados na privada dos traidores do país.

É esta a força militar que está permitindo que a educação no país esteja entrando em um colapso moral-assistencialista-clientelista.

Temos um angustiante pressentimento que esta é a força militar que estará nos apontando suas armas para defender o Estado Comunista de Direito Petista.

Quando criança meu filho adorava brincar com seus exércitos de soldadinhos de chumbo sonhando um dia fazer parte de suas tropas. Ele acabou entrando para aquela força que deixou um submarino afundar parado em um cais no RJ, mas, felizmente, teve o bom senso de sair e buscar outros rumos bem mais nobres; tenho hoje certeza que não gostaria de ser um soldado de chumbinho para ser cúmplice ou manipulado pelos canalhas traidores do país, e deixar o país afundar no mar da tragédia da imoralidade que domina nossa sociedade. Fico feliz pela decisão que tomou, pois não passei a vida trabalhando para garantir a formação e a colocação na sociedade de um covarde apátrida.

A subordinação silenciosa das Forças Armadas a canalhas conduzidos ao poder público - núcleo de um Estado Bandido - por estelionatos eleitorais, corrupção e prevaricação, é um crime de lesa pátria.


Geraldo Almendra é Economista, Consultor e Professor de Matemática.
E-mail: glaf@superig.com.br








Publicado no site "Brasil acima de tudo".
Quarta-feira, 13 de maio de 2009.




DISCURSO DE DESPEDIDA DO GENERAL CASTRO






Saturday, May 09, 2009

Serra: Esse cara é perigoso, não passa de um espírito de porco
asqueroso e comunista dissimulado



































O candidato Serra
por Ipojuca Pontes

Para alguns especialistas em marketing político, o nome define o candidato. Melhor dizendo: segundo tais especialistas, em determinadas eleições, um nome considerado fatídico pode criar na cabeça do eleitor, consciente ou inconscientemente, certo tipo de – vá lá o termo - resistência. Por exemplo, Covas. Com um nome assim, que sempre se pode associar à imagem de caverna, buraco, tumba ou prenúncio de morte, o sujeito dificilmente chegaria à presidência da República.

Outro nome, por assim dizer, sombrio: Serra. Ao ouvir a articulação da palavra "Serra", pode-se logo imaginar uma lâmina longa, dentada, a serrar os ossos do cidadão. Ou até, quem sabe, a boca de um tubarão, com fileiras de dentes pontiagudos, prontos para abocanhar as cartilagens do infeliz banhista. Se os profissionais do marketing político estiverem certos, José Serra, o candidato à Presidência da República (e atual governador de São Paulo), carrega nome designativo de maus presságios e, por ilação, incapaz de comover o eleitorado (nacional) em suas pretensões presidenciais – pretensões que já foram repudiadas, em 2002, pela vontade do eleitor.

Mas o candidato Serra não carrega grau de animosidade eleitoral apenas no nome: sua cara insulsa, por guardar permanente ricto de desgosto, causa sempre uma sensação de desconforto em quem o observa por mais de dois minutos. De fato, bem examinado, parece não haver naquele semblante resquício notável de alma, calor, vida emotiva ou paixão. De minha parte, por mais boa vontade que mantenha, ao encarar o político José Serra, tenho o pressentimento de que por trás daqueles olhos de palhaço triste efervescem, num só caldo, ressentimento, maquiavelismo e ambição.

Ademais, para além dos maus presságios acima levantados, acresce que o passado político do candidato Serra, pelo menos para a ótica democrata, não inspira a menor confiança: ele foi presidente da famigerada UNE (eterno instrumento da sanha comunista no meio estudantil) e, pior, um dos fundadores da AP – Ação Popular –, a organização radical (depois clandestina) da igreja católica esquerdista (apostata), toda ela comprometida, desde os tempos de Jango (o presidente latifundiário), em implantar, também pela via armada, a ditadura revolucionária no país.

Por outro lado, como homem público, José Serra se insere naquele padrão de gente que acredita cegamente na eficiência do Estado intervencionista, planejador e assistencial, por definição, promotor da oligarquia político-burocrata especializada em espoliar quem trabalha e pensa em lucro, crescimento e riqueza. Com efeito, difuso cultor da macumba "estruturalista" tocada nos anos 1960 pela Cepal (a folclórica Comissão Econômica para a América Latina, estabelecida no Chile), o político paulista até hoje faz da panacéia do governo empreendedor, regulador e fiscalista a razão imperativa de sua existência pública - e pouco importa que se diga, na atualidade, por estratégia, estar ele alinhado a correntes esquerdistas mais "liberalizantes".

Neste particular, seu fascínio pelo controle da vida social (típica manifestação do caráter totalitário) extrapola o tolerável: ele tornou São Paulo um laboratório de proibições punitivas, sobretudo para quem procura no ato individual ou coletivo de fumar algum estímulo para ir levando a vidinha. Um controle social relativista, diga-se, pois o político Serra, tal como o seu mentor, Fernando Henrique Cardoso, faz parte do bloco que defende "amplo debate sobre a questão da droga" e admite um "tratamento diferenciado" para quem a consome – o que equivale dizer que, no futuro, para governantes que nem Serra, o Estado corrupto pode muito bem fornecer cocaína ao viciado por conta do Erário.

No tocante ao tema do aborto, queira ou não um crime premeditado, pois elimina conscientemente a vida em gestação, Serra pronuncia-se contra a sua legalização, mas, curiosamente, o encara como "uma questão de saúde pública" – o que, no frigir dos ovos, é o mesmo que se manifestar, em escala relativista, favorável ao aborto. Por sua vez, como candidato politicamente correto, Serra se declara "favorável ao casamento gay", caso tal proposta seja aprovada pelo Congresso Nacional.

Mas há projeto mais perigoso na agenda do candidato Serra: como homem público avesso "aos militares", leia-se Exército Nacional, ele pretende, caso chegue à Presidência da República, propor a criação de Ministério da Segurança Pública. Seu entendimento, segundo propala, é de que "a União precisa estar à frente da coordenação das ações de segurança, inclusive com maior presença no controle das fronteiras".

O que significa isto? Um caso de rancor acumulado? Mais um ministério? E o da Defesa, para que serve? Estaria, neste caso, o engajado Serra, tal como Hugo Chávez e o trêfego Barack Obama, querendo uma polícia especial subordinada aos feitiços ideológicos da "social-democracia"? Na sua agenda de intenções, o candidato Serra não esclarece a questão – o que nos leva a desconfiar dos propósitos totalitários da medida.

De minha parte, penso que políticos como José Serra devem ser responsabilizados pela ausência de oposição real no país, uma ausência criminosa, que, de modo clamoroso, permite o arbitrário Lula exercer o seu governo facinoroso sem o menor temor ou constrangimento. Como justificativa, em geral, associa-se a omissão oposicionista do PSDB à completa identidade ideológica entre este partido e o partido do governo.

De resto, o próprio Lula, consagrando o óbvio, confessou estar articulando encontro amistoso entre José Serra e Dilma Roussef, a candidata (ainda) do governo, para acertar o "modus operandi" da transição do poder em 2010. Antes, o presidente-sindicalista tinha declarado que, Dilma ou Serra, qualquer um que fosse eleito o "deixaria tranqüilo", pois ambos são "do meu agrado" – o que, partindo de Lula, transparece dose certa de malícia, visto que a cada dia fica mais factível o projeto do terceiro mandato.

O Brasil está numa sinuca de bico. Nele, não existe mais a possibilidade da alternância de idéias na condução do poder. Lula, Roussef, Serra, Ciro Gomes, um pouco menos Aécio Neves, todos pensam do mesmo modo e agem em função da supremacia do "Estado Forte" - ente insaciável que vê no indivíduo (e na sociedade) mera fonte de arrecadação de tributos para o sustento da gigantesca máquina burocrática.

Dir-se-ia que se instalou no país o sistema feudal do pensamento único, a sustentar malandramente os alicerces apodrecidos do Estado provedor, responsável direto pelo abastardamento político e o conseqüente esfacelamento moral do povo brasileiro.

Dentro desta perspectiva, tal como ocorreu com a União Soviética, levar-se-ão décadas até que a exacerbação do pessimismo social, provocado pela inviabilidade do sistema, carregue o Ogro Filantrópico, para todo o sempre, numa tempestade de poeira tóxica.

E, com ela, os seus mentores, cultores e descendentes.


Ipojuca Pontes é jornalista, cineasta e escritor, nasceu em Campina Grande, na Paraíba, e ao longo de sua carreira conquistou mais de trinta prêmios nacionais e internacionais. Foi também Secretário Nacional da Cultura no governo Fernando Collor de Mello.






Publicado no site "Brasil acima de tudo".
Sábado, 09 de maio de 2009.




E, PENSAR QUE ESTE SUJEITO FOI MINISTRO DA SAÚDE. MAMMA MIA!







OBAMA: O ANTICRISTO E SEUS "TUTORES" SATANISTAS






Thursday, July 31, 2008

Vaaaiii!!!


































DESABAFO DE MILITAR
por Frederico Ramos Pereira

Há tempos que me controlo em me expressar e dizer o que realmente sinto. Basta! Ou escrevo ou tenho um câncer. Estamos vivendo num país onde os ricos são amigos dos poderosos e nunca são lesados ou punidos. Os poderosos são ricos e entram na regra anterior. Fazem e acontecem e nada acontece!!! Por outro lado os pobres e miseráveis, na maioria ignorantes, a verdade seja dita, já estão comprados pelo governo (PT) com suas bolsas, auxílios, esmolas, etc., a classe média só se fode. Banca os impostos dos ricos e as esmolas dos pobres.

Eu sou descontado em folha de R$ 17.000,00 por ano só de Imposto de Renda, fora IPTU, IPVA, TAC, IOF, IPQP... Alguém paga isto de livre e espontânea vontade ao leão? Leio os jornais e ouço os noticiários e é só desgraça, corrupção, falcatrua e não acontece nada!

Será que a coisa ta ruim mesmo ou eu que sou muito pessimista?

O político, inclui-se aí o presidente, 99% do senado, 99,9% do congresso, estão cagando pra hora do Brasil, querem é se dar bem fazer caixa e eternizar a corriola, revelando e apadrinhando mais fdp para estuprar a pátria amada, embarrigá-la e abandonar o filho feio. E a violência? Todos sabem que esta vem, em grande parte, motivada pelo tráfico de drogas. Se abafarem as entradas da droga ela não chega aos grandes centros e a criminalidade é asfixiada. Por quê não fazem isso? Porque grande parte dos políticos têm seus tentáculos depositados sobre o tráfico ou vice-versa. Aí um tenente, formado pelo melhor estabelecimento universitário do país, a Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), na qual tive orgulho em me formar em 1989, é colocado numa favela, devido a conchavos políticos, com a participação do Exército Brasileiro (meu Deus!), é submetido a horas de patrulha no Morro da Providência, tendo que liderar seu pelotão e controlar seus homens. Este Tenente deve ter engolido a seco várias e várias provocações de muitos marginais e subprodutos do crime, até que, como todo ser humano, aloprou e fez o que fez.

A forma foi certa? Não, claro que não, mas aqueles garotos (se é que se pode chamar assim), mais cedo ou mais tarde iriam morrer, seguindo as estatísticas das vítimas do tráfico, e não deviam ser boa coisa, não para provocar o Exército. Eu estive lá na Providência, em março, com o 25º Batalhão de Infantaria Pára-quedista (25º BI Pqdt) e vi a situação a que eram submetidos meus soldados. É muito fácil para qualquer um, de longe, cheiroso e sob um ar condicionado crucificar tal oficial, mas guerra é guerra. Sou carioca de Bonsucesso, mas reconheço que o Rio está numa guerra e estão colocando as tropas no olho do furacão. Lembro, o Tenente é um acadêmico, outros universitários só vão à favela para participar de ONG sem vergonha e fumar maconha. O Tenente estava trabalhando. Se eu solto meu filho de 10 anos numa loja de louças chinesas e ele quebra um vaso caro a culpa é só dele? Foi deprimente ver na televisão aquela visita do Ministro da Defesa à família de uma das "vítimas", mais deprimente foi ver a cara de algumas "autoridades" que o acompanhavam, cordeirinhos! Enquanto isso cadê o General Heleno que só falou a verdade? Vários medicamentos baseados em substâncias que só encontramos na Amazônia são de patentes estrangeiras. O "açaí" é de patente japonesa!

Gringos compram pedaços daquela terra a preço de banana. Tem é político graúdo roubando feio e levando vantagens, mais uma vez, cagando pra hora do Brasil.

Como sou militar, de tropa, sem sangue azul, sem me preocupar em me dar bem com missões "boca boa", sem ser carreirista, sempre sincero com superiores e leal com subordinados, já sei como agir, nossa profissão é meio de vida e não meio de morte, cada vez mais serei corporativista, aos militares tudo o resto que se f...

Como subcomandante exijo que o batalhão cumpra horários, mas o libero na hora certa. Estamos acostumados a cumprir a missão a qualquer custo sem meios, sem dinheiro, etc...

Desde que entrei no exército ouço que somos pobres, até quando?

Faltam pouco mais de seis anos para que eu vá para a reserva e nada mudou. Vai mudar? Não creio. Num país onde bilhões são desviados para bolsos de safados e ilhas fiscais, temos que engolir que não há dinheiro para as Forças Armadas. E tem gente que engole ou finge que engole para não se queimar.

Meu compromisso é com minha família e com meus amigos, que me respeitam, com eles não posso me queimar, com o resto? Não estou preocupado.

Dói-me ver safados chamar o período de 1964 a 1985 de ditadura, vê-los receber indenizações como vítimas dele, vê-los nos achincalhar, pisar, submeter e humilhar, vê-los no poder nos olhando com soberba. Enfarta-me vê-los serem agraciados com medalhas do Pacificador. Eu, que tenho quase 20 anos só na tropa, destes, 10 anos na Brigada Pára-quedista, nunca fui punido, sempre fui leal ao Exército, não tenho. O José Genoíno, neste universo, é melhor do que eu.

Sabem o que me dói também é ver oficiais da nossa força, que vestem a pele de amantes da instituição, mas na verdade estão preocupados apenas com seus umbigos, em não se queimar.

A razão de ser do Exército é a tropa, na hora do pau é esta que vai dar a cara para bater, mas tem oficial que diz que medalha de Corpo de Tropa é para sargento, que quem é de tropa é burro e fica aí piruando ser instrutor da AMAN, EsAO e ECEME para ganhar pontinhos e pegar "bocadas", chegam a coronel e general sem ter nem 10 anos de tropa, brincadeira! Depois vão pra Brasília e viram "ideúdos".

Estou começando a achar que sou otário.

Vou ficando por aqui, agradeço a atenção.

Não vou mais engolir sapo, Homens têm que ter coragem.

Homem não tem medo de "homem". Boca é pra falar.

Tenho um filho e não quero que ele veja em mim um covarde. Nunca!

Nunca me vendi e nunca me venderei por conveniência, sigo meus princípios. Olho nos olhos das pessoas com que falo. Minha única fortuna é o meu caráter. Minha vida é minha família. Desta vida só levamos a família e os amigos. De toda a vida, apenas aqueles que estiverem ao redor de seu túmulo no dia do seu funeral é que valeram a pena, o resto foi o resto!

BRASIL, ACIMA DE TUDO!

Major Frederico Ramos Pereira
Pqdt NR 56.288
TEL: (21) 7629-7736 =Fred Pqdt=

E-mail: fredpqdt@yahoo.com.br


Frederico Ramos Pereira é Major do Exército Brasileiro.








Publicado no fotolog "Navegação Programada" (Ten Cel Licio Maciel).
Quarta-feira, 30 de julho de 2008.


Click AQUI para ver a letra da Canção do Pará-quedista.








A mosca azul e o terceiro mandato – Wilson Figueiredo


Thursday, July 24, 2008

BRASIL: UMA VERDADEIRA NAU DOS INSENSATOS.

Foto: "Ship of Fools", óleo sobre tela de John Alexander.








































Click AQUI se desejar ver a imagem no tamanho original (1262 x 1600)


Sociedade covarde e subordinada aos patifes da corrupção e aos escroques da política prostituída
por Geraldo Almendra

"O brasileiro seja rico ou pobre é fácil de comprar, pois está sempre em liquidação".

Esta frase, extraída de um artigo da socióloga Maria Lucia Victor Barbosa (click AQUI para ler o artigo), traduz com perfeição o esgoto moral em que a sociedade brasileira se encontra.

Não deve existir no mundo um país tão promissor como o Brasil, mas que está entregue nas mãos de uma sociedade majoritariamente covarde, lesa-pátria, apática, refém de um Poder Judiciário relativista e dominado por um sórdido corporativismo, que protege as "gangs dos quarentas" e seus cúmplices públicos e privados.

Estamos subordinados aos patifes da corrupção e aos escroques da política prostituída, que mantêm um poder público controlado por bandidos de colarinho branco e por uma pública e privada comunidade petista e seus cúmplices meliantes, que em qualquer país civilizado, e com uma Justiça digna desse nome, estariam todos na cadeia.

Os fatos mais relevantes que traduzem a nossa história são absolutamente estruturados nas ações de oligarquias políticas prostituídas que, no seu conjunto, somente lutaram e ainda lutam por interesses ilícitos, imorais e materiais, todos dissociados da vontade de se construir uma sociedade digna, justa e próspera, mas fundamentados em ações criminosas, corruptas e prevaricadoras objetivando o poder pelo poder e o enriquecimento a qualquer preço.

Os poucos homens e mulheres que têm se destacado por suas posturas patrióticas, morais ou éticas tiveram, ou estão testemunhando, seus feitos serem enterrados nos túmulos da canalhice de seus contemporâneos calhordas, em um processo de perpetuação da desonestidade, da patifaria, da imoralidade, da corrupção e da prevaricação, que sempre foram os "valores" predominantes nas relações públicas e privadas graças à degeneração moral daqueles que sempre utilizaram e utilizam o poder público para plantar as sementes da canalhice e da patifaria no exercício de suas atribuições como servidores públicos concursados, contratados ou temporários.

Os podres Poderes da República do desgoverno petista estão reféns de um dos mais hediondos processos de corrupção, prevaricação, e deterioração moral das relações públicas e privadas pós 1964, e que se iniciaram, na sua essência, ao término do Regime Militar, se fortalecendo estruturalmente durante o desgoverno FHC, mas assumindo suas características mais sórdidas e criminosas no desgoverno petista, aquele mesmo que prometeu governar com ética e honestidade. Fala sério!

Os contribuintes, depois do notável desenvolvimento econômico e social obtido durante o Regime Militar, vêm sendo submetidos a absurdas humilhações, abandonos e maus tratos de desgovernos civis incompetentes, corruptos e prevaricadores. Os cemitérios e as covas sem nome estão lotados de gente que foi assassinada pela incompetência, hipocrisia e leviandade de administrações públicas desonestas, seja no âmbito municipal, estadual, mas, principalmente, no federal.

O desenvolvimento econômico proporcionado pelo desgoverno petista é uma farsa movida pelo assistencialismo populista, pelo crédito irresponsável, por um escorchante regime tributário escravo do endividamento público, pelas "gorjetas" bilionárias – pagas pelos contribuintes e financiadas a perder de vista – à iniciativa privada para cumprirem com suas responsabilidades sociais de proporcionarem crescimento e geração de empregos, e pelo absurdo enriquecimento de uma minoria em detrimento do resto da sociedade, que está sendo colocada em um patamar de mediocridade de emprego, renda e perspectivas de crescimento pessoal e familiar. "O brasileiro seja rico ou pobre é fácil de comprar, pois está sempre em liquidação" e por um preço muito baixo.

Estamos diante de uma "democrática" e comunista distribuição de limites ao bem-estar e oportunidades aos que precisam estudar e trabalhar, apenas para receber espúrios patrocínios de um Estado corrupto, prevaricador e assistencialista sórdido, sem que lhes sejam dadas oportunidades dignas para lutarem com seus próprios meios para construírem um futuro digno para si e para suas famílias.

A "mais valia" obtida pelas atividades econômicas está sendo acumulada por banqueiros e aplicadores nos títulos do desgoverno petista, pela corrupta burguesia petista, e pelas ricas oligarquias prostituídas e seus cúmplices da burguesia petista, que ficam, todos, cada vez mais ricos, com suas ações corruptas camufladas por um regime de direito absolutamente corporativista no submundo dos artifícios legais para livrar da cadeia os canalhas da corrupção.

Apenas as elites dirigentes públicas e privadas e a parcela da classe média, que tem se vendido ou, simplesmente, virado cúmplices do banditismo do poder público, são os que conseguem uma vida "digna", mas por meio de um processo de enriquecimento ilícito e imoral.

Não recebemos o devido retorno social da renda de impostos resultante de mais de cinco meses de trabalho por ano que é confiscada pelo Estado através de seu poder de polícia.

Nossa integridade territorial já está fragilizada e sem defesas dignas da importância estratégica do Brasil no mundo, com nossas forças armadas em frangalho moral e material.

Na sombra dos calhordas está uma academia apática, acovardada, ou vendida às sinecuras; um jornalismo marrom que edita fatos para preservar os canalhas no poder; grupos de artistas que são comunistas na fala, mas capitalistas natos na arte de enganar o povo com seus papéis de palhaços "contratados" pelos cúmplices dos poderes instituídos para divertir os escravos do sórdido populismo petista; e os novos "caras pintadas" de vermelho da bandeira do petismo que tiraram a carapuça de suas verdadeiras intenções quando lutaram para derrubar o desgoverno Collor, inocentado pela "Justiça", mas que virou "ladrão de galinha" de piada, diante da dimensão bilionária dos crimes de corrupção e prevaricação evidenciados e denunciados durante a gestão petista.

Enquanto os espetáculos das denúncias e evidências dos absurdos crimes de corrupção e prevaricação envolvendo o desgoverno petista se apresentam como manchetes repetitivas e redundantes, as ruas do país estão vazias de movimentos para salvar nosso país das mãos desses canalhas.

Estamos presenciando o Ministério Público e a Polícia Federal sendo desqualificados pela máfia dos advogados, pela omissão da OAB, e sob fogo cruzado dos patifes do corporativismo sórdido, mas não fazemos absolutamente nada.

O Poder Judiciário, através dos Tribunais Superiores, se transformou no maior protetor do petismo corrupto e prevaricador juntamente com seus cúmplices.

Os bandidos, nas ruas e nos "palácios", já estão dando as cartas.

As polícias militares com todas as suas deficiências materiais estão sendo humilhadas pelos noticiários e pelos bandidos a cada erro que cometem, não importando quantos policiais morrem diariamente de forma covarde pelas armas desses mesmos bandidos.

Por que a TV Globo, não mostra em rede nacional, com a mesma ênfase com que marginaliza policiais envolvidos em crimes, os filhos e os parentes dos policiais sempre que um é covardemente assassinado. - Não dá IBOPE?

A realidade é que as mazelas das polícias civis e militares são de responsabilidade de um Estado corrupto que trata aqueles que são pagos para nos proteger como se fossem uma escória do serviço público.

O Brasil chega assim em sua "maturidade social", transformado em uma sociedade covarde, corrupta, e subordinada aos patifes e escroques da política prostituída que converteram o Parlamento em um covil de bandidos e traidores do país, sob a liderança de um deficiente físico-mental por conveniência, que não vê, não lê, não escuta e nada sabe, mesmo que crimes contra os contribuintes sejam cometidos dentro dos limites de sua sala e de sua responsabilidade de gestão, tendo como atores da tragédia da corrupção e da prevaricação amigos íntimos, "cumpanheiros" de movimento sindical, cúmplices do lado de fora do planalto, e familiares.

Quando a verdade a respeito dos canalhas vier á tona, não pelas mãos de uma Justiça corrupta e corporativista, mas por uma inevitável revolução, no mar da ignorância cívica e da degradação moral, nosso país já estará destruído, com nossos filhos e suas famílias escravos de um Estado Comunista de Direito corrupto, prevaricador e assassino.


Geraldo Almendra é Economista, Consultor e Professor de Matemática.
E-mail: glaf@superig.com.br









Publicado no site "Brasil acima de tudo".
Quinta-feira, 24 de julho de 2008.





O Lula americano – Olavo de Carvalho



Notícias "urgentes" do G1

Camburão que transportava 500 petistas tomba na estrada.
"Carga" escapou durante o acidente, ocorrido na localidade de Brasília. Policiais e bombeiros levaram horas para recapturar os fugitivos.






























Saturday, August 25, 2007

DIA DO SOLDADO

"Recebo o Sabre de Caxias como o própio Simbolo da Honra Militar"



































Nossas homenagens neste Dia do Soldado são dirigidas aos Cadetes do Primeiro Ano da AMAN, que neste ano de 2007, elegeram como seu Patrono um Grande Soldado do Brasil: O General Emílio Garrastazu Médici.


Ordem do Dia do Cmt do Exército

25 de agosto - Dia do Soldado

Meus comandados!

Quando perguntarem quem sois, respondei com firmeza, orgulho e vibração: “Sou soldado do Exército Brasileiro.”

Aliás, soldados somos, todos nós, que integramos essa fantástica coletividade verde-oliva, sem qualquer preconceito, em convivência harmônica e produtiva, congraçando todas as raças, religiões e classes sociais.

Nosso coração pulsa em sintonia com a alma brasileira. Servimos à Pátria, incondicionalmente, com entusiasmo, inteligência e abnegação. Mantemo-nos ao largo de paixões políticas, da sede de poder e das cobiças vãs. Por livre escolha, submetemo-nos às leis e regulamentos, na prática saudável da hierarquia e indispensável da disciplina. Valorizamos a autoridade legítima, sem subserviência, e sublimamos os interesses pessoais, colocando o Brasil acima de tudo.

Buscamos o constante aperfeiçoamento pessoal e profissional, no seio de uma Instituição que luta obstinadamente para corresponder à estatura político-estratégica do nosso País.

Ao longo da História, preservamos, expandimos e ajudamos a prosperar a “Terra Brasilis” e, não raro, derramamos nosso sangue ao defendê-la. Em Guararapes, falamos e ouvimos falar em Pátria pela primeira vez. Com galhardia e criatividade, enfrentamos e expulsamos os invasores.

Mais tarde, asseguramos nossa Independência. Preservamos e defendemos o Império, mas, diante do apelo inevitável da História, participamos ativamente da Proclamação da República.

Fundamos a pioneira Escola Politécnica. Dela saímos para disseminar modernidade e progresso científico em fábricas e laboratórios e para construir estradas e rodovias pioneiras, de reconhecido valor estratégico.

Desbravamos sertões e construímos linhas telegráficas. Reproduzimos e elaboramos mapas e cartas inéditas de todas as regiões brasileiras.

Na Segunda Guerra Mundial, lutamos contra as tiranias, na vitoriosa Força Expedicionária Brasileira.

Somos presença e vigilância diuturna em nossas distantes e imensas fronteiras. Com nossos familiares, sem o conforto dos grandes centros, preservamos, integramos, desenvolvemos e defendemos, a qualquer custo, a nossa Amazônia.

Nas missões de paz, a serviço das Nações Unidas, mostramos ao mundo nossa capacidade de mesclar operações militares com ações humanitárias.

Seguimos as pegadas de marcantes exemplos e de gloriosas tradições. Não transigimos jamais quando se trata de honradez, lealdade e dignidade.

Somos discípulos de Caxias, o Marechal Luiz Alves de Lima e Silva, nosso patrono, herói maior da Pátria, pacificador e artífice da união nacional.

Somos Instituição nacional, permanente e invicta, que a sociedade brasileira admira e em quem confia nos momentos difíceis.

Somos o “Braço Forte”, que ignora as dificuldades e se prepara, com afinco e profissionalismo, seja para dissuadir ameaças, seja para agir em força quando se esgotarem os meios pacíficos.

Somos, também, a “Mão Amiga”, presente em todos os rincões, para colaborar com o desenvolvimento e para apoiar os irmãos necessitados, nos momentos de crise e de calamidade.

Somos a Força Terrestre, preparada e motivada para cumprir integralmente nossa missão constitucional, e empenhada na construção de uma nação livre, democrática e soberana.

Por tudo isso, respondei com orgulho, firmeza e vibração:

- Sou militar, sou soldado do Exército Brasileiro.


Publicado no "Noticiário do Exército – A palavra da Força".
Centro de Comunicação Social do Exército – Ano LI - Nº 10.413
Sábado, 25 de agosto de 2007.









 
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